quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

ESPERANÇA DE VITÓRIA

Esperança de vitória em 2011



Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém




Depois que o Duque de Wellington derrotou Napoleão em Waterloo, a notícia da sua vitória foi enviada de barco e depois levada a Londres. Como naquele tempo não existiam meios de comunicação de massa, foi usada uma sinalização visual de bandeiras, do alto da catedral de Winchester.
Quando o sinal começou a transmitir aquela importante notícia, os observadores ansiosos leram: “Derrotado...” – e o nevoeiro encobriu tudo. Estas trágicas notícias começaram a se espalhar por toda Londres – Wellington tinha perdido! Mas, então, o nevoeiro se dissipou e o sinal foi transmitido novamente. Agora, os londrinos puderam ler toda a mensagem: “Napoleão foi derrotado”. Que diferença!
Hoje em dia, não são poucas as pessoas que estão decepcionadas com a vida que levam, por causa de suas derrotas pessoais. Alguns se queixam da falta de respostas de suas religiões quanto à esperança futura. É como se a mensagem final fosse: “Derrotado!” De certo modo, não se dão conta de que alguma palavra da sentença está faltando, pois o “nevoeiro” da vida ainda pode estar encobrindo a verdade.
Alguns, por terem a esperança repetidamente despedaçada, vivem assaltados pelo medo. Outros, porque tentaram e falharam, vivem deprimidos; ainda outros, porque desistiram de tentar, acalentam tendências suicidas. Há também aqueles que sofreram duras experiências e deixaram de crer na possibilidade da esperança de vitória.
Mas de que esperança precisam e o que devem fazer para obtê-la? Será que há alguma esperança na qual possam colocar a sua confiança? A esperança, decerto, tem de abranger uma dimensão que aponte soluções para o futuro e dê respostas à vida presente. Por isso, ela não deve encerrar nenhum sentido de incerteza.
No conceito bíblico, a esperança sempre significa uma expectação confiante de que a vitória final é daqueles que confiam em Cristo. Quando Paulo escreveu a Tito acerca da “bendita esperança” do evangelho, por exemplo, ele o exortava a que dirigisse o olhar para adiante, para a “feliz expectativa” da “manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2.13).
O apóstolo não embalava a menor ideia de incerteza e, costumeiramente, tratava com absoluta convicção da vitória final de Jesus sobre Satanás, o pecado e a morte. Ele também pregava sobre o poder de Jesus em mudar a nossa vida, perdoar os nossos pecados e nos fazer participantes dessa bendita esperança.
Quando o homem pecou, Deus tratou da maldição que isso trouxe, mas também assegurou a bendita esperança de que Alguém surgiria para redimir toda a criação. Por isso, o evangelho exibe uma dupla esperança: primeiro, vinculada ao retorno de Cristo, à ressurreição do corpo e ao aniquilamento do pecado, da dor e de todos os outros tipos de males do mundo. Segundo, sobre a perfeição final causada pela presença gloriosa do Deus vivo.
Mas o cristianismo não promete que só participaremos do “bolo” quando esse tempo chegar; na verdade, já podemos começar a cortar as fatias. Há a firme esperança de uma vida nova e abundante, aqui e agora, como disse Jesus: “Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância” (Jo 10.10). É uma vida plena metaforizada na imagem de uma fonte jorrando, como falou Jesus: “Aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna” (Jo 4.14).
Paulo fala sobre a importância da esperança cristã: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor; porém, o maior destes é o amor” (1 Co 13.13). Ele coloca a esperança em conjunção ímpar com o amor e a fé, assim como num banco de três pernas, onde cada perna é imprescindível ao equilíbrio. Se quebra apenas uma, o banquinho cai.
Da mesma forma, na vida, precisamos da fé que aciona o curso da visão a ser conquistada, do amor que fundamenta e motiva toda ação, e da esperança que alicerça sonhos; os três, juntos, conduzem à vitória. Desse modo, em todas as instâncias da vida, a Palavra de Deus é adequada para nos dar a resposta sobre a verdadeira esperança de quem vencerá a batalha final, aqui e na eternidade.
Se você ainda não tem esperança de vitória, comece agora mesmo a buscá-la na Bíblia, que traz a notícia da vitória final de Jesus. Volte-se para Cristo, o Vencedor, pois a mensagem final é: “Os inimigos foram derrotados”. Em 2011, Cristo oferece a segura esperança de vitória!



E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

ORAR

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TUDO VEM NO MOMENTO CERTO!

Para Orar.
Foi difícil decidir para quem enviar, pois todos querem oração, mas nem
todos fazem oração. Espero ter escolhido as pessoas corretas. Por favor, me retorne esta mensagem (você verá porque). Que todos os que a receberem sejam abençoados. Lembre-se de orar. É tudo que tens a fazer. Não há nenhum arquivo anexo. Somente envie. Orar é um dos melhores presentes gratuitos que recebemos. Não há nenhum custo, somente recompensa. Garanta que irá orar, e ore acreditando que DEUS responderá..

"Que hoje se realize tudo o que você quer. Que a paz de DEUS e
o frescor do ESPÍRITO SANTO estejam em seus pensamentos,
dominem a noite em seus sonhos e estejam sobre todos os seus
medos. Que DEUS se manifeste de uma maneira jamais
experimentada por você. Que seus desejos sejam atendidos,
inclusive seus sonhos mais íntimos e suas orações sejam
respondidas. Minha oração é para que você tenha FÉ. Minha
oração é para que seus espaços sejam aumentados, minha oração é
pela paz, cura, saúde, felicidade, prosperidade, alegria e um
verdadeiro e eterno amor a DEUS.'

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Carvalho ou abobrinha?



Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém



Um aluno impaciente, em conversa com o diretor de uma faculdade, queria saber se havia algum curso rápido que lhe permitisse se formar mais cedo. O diretor lhe disse: “Há, sim, mas depende do que você quer ser. Um carvalho leva cem anos para estar pronto. Uma abobrinha leva apenas seis meses”.
Certamente, crescer demanda tempo. Muito embora não poucas pessoas se sintam frustradas com o ritmo do seu crescimento pessoal, pois gostariam de estar muito mais próximas da maturidade do que realmente estão, essa é uma área que também não admite queima de etapas. Se alguém pretende crescer, não pode “matar” o tempo.
É possível que alguém, ao se sentir decepcionado por encontrar em si comportamentos impróprios que pensara ter vencido, queira que a “escola” termine logo. Alguns acham mais fácil desistir, ficar pelo caminho. Mas crescimento leva tempo. Isso é verdade para pessoas, para empresas, para países etc.
Crescer também demanda aproveitamento das oportunidades que o tempo provê. As oportunidades permitem os picos de crescimento. Por exemplo, botânicos afirmam que algumas árvores crescem mais rapidamente na estação quente, num período de quatro a seis semanas, quando as fibras de madeira são formadas entre a casca e o tronco. Ao longo de todo o ano, essas mesmas fibras se transformarão em madeira robusta. É desse tipo de madeira que serão feitos os móveis que resistirão, quiçá, a muitas gerações.
Essa é uma parte vital do processo de crescimento. Chame a “estação mais quente” do que quiser: problema, tribulação, desafio, provação, crise etc. Essa é a fase que poderá lhe permitir picos de crescimentos seguros, se puder tirar proveito das lições que a vida oferece nessas ocasiões.
Então, se você se pergunta a razão de não estar crescendo tão rápido quanto gostaria, poderia usar uma abordagem diferente. Em vez de se desesperar ou esmorecer, poderia avaliar se não está tão somente se tornando mais “robusto”.
Por outro lado, crescimento pressupõe dor, mudança, crise. Essa fase de algum modo conjugará não apenas fatores de oportunidade de vitória, mas paradoxalmente, até mesmo conspirará para minimizar suas chances na vida ou destruir os seus sonhos. É certamente por isso que muitos sucumbem pelo caminho, deixam de crer na vida, ou simplesmente se tornam cínicos.
É preciso não perder o foco de quem somos e aonde queremos chegar. É necessário ver cada etapa, quer a chamemos de mudança ou crise, com a perspectiva correta. Ou seja, cada desafio deve ser visto como uma oportunidade de crescer melhor e mais robusto. Ou então, para os fracos, apenas uma conspiração para lhes atrasar na vida.
Fulano parece forte, mas com a dor e a adversidade murcha e se torna frágil e perde a sua força. Beltrano tem um coração maleável e um espírito dócil, mas depois de uma demissão, uma falência, um divórcio ou uma perda, se torna ríspido e duro. Até parece a mesma pessoa, mas fica amargo e obstinado, com o coração e o espírito inflexíveis. Cicrano, porém, enfrenta a vida e, mesmo que as coisas piorem, torna-se cada vez melhor e faz as coisas em torno de si também melhorarem.
Qual é a diferença? A diferença está na atitude, em como agimos e reagimos em face das dificuldades, pois é isso que determinará que tipo de pessoa brotará para a vida. Isso tem a ver com o nosso alvo de vida, com o tipo de pessoa que queremos ser. Deixar que outros determinem o que seremos, se devemos ser rudes ou corteses, se devemos exultar ou ficar deprimidos, é abrir mão da própria vida.
Em um plano maior, o pensamento que nutro a respeito do Brasil é semelhante. Os problemas que o país tem enfrentado em sua história já poderiam tê-lo destruído como nação. Mas não! Quando parece que tudo vai desmoronar, há sempre uma reviravolta.
Semelhantemente, a Assembleia de Deus enfrentou muitas lutas ao longo de um século, que só serviram para consolidar sua trajetória vitoriosa e preparar a geração do Centenário para o enfrentamento dos desafios de nosso tempo.
Decerto, quem não sabe aonde vai, qualquer caminho leva... e não chega nunca. Devemos, então, decidir se queremos chegar a ser “carvalho” ou “abobrinha”.
Sonho com um Brasil carvalho, um “gigante pela própria natureza”, mas acordado e lutando, não um abobrinha “deitado eternamente em berço esplêndido”. É para isso também que Assembleia de Deus, ao longo de sua história centenária, tem trabalhado: para que o Brasil conheça a Deus, na certeza de que “feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”.


E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv
Mais um capítulo da mudança da liderança na Assembléia de Deus de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, em São Paulo. Cerca de 12 mil membros se uniram em um abaixo-assinado contra o afastamento do pastor Samuel Câmara do cargo de presidente da congregação, solicitado pela Justiça de São Paulo. A ação, datada de 17 de dezembro de 2010, foi movida pelo pastor e ex-presidente da igreja, Antonio Luiz Sellari e gerou a intimação. Câmara, que não foi encontrado para esclarecimentos, tem 90 dias para recorrer.

Antonio Luiz Sellari presidenciou a AD São José dos Campos durante 20 anos. Foi colocado pelo pastor José Wellington, do ministério Belenzinho, de quem se separou declarando autonomia da igreja. Em outubro de 2009 renunciou ao seu cargo e apresentou Samuel Câmara – também líder da Assembléia de Deus Belém do Pará, conhecida como igreja-mãe das assembléias de Deus no Brasil – como novo presidente.

Parece que ele se arrependeu. Sellari se juntou mais uma vez ao pastor José Wellington e tem tentado retornar à diretoria da igreja. A ação foi aberta com esse intuito.

O Processo 0059954-46.2010.8.26.0577 aberto no Foro de São José dos Campos, pede o afastamento de Samuel Câmara do cargo de presidente da Assembléia de Deus de São José dos Campos por 90 dias. Nesse tempo, ele tem o direito de recorrer a decisão.

O Portal CREIO entrou em contato com a Assembléia de Deus de São José dos Campos e conversou com um dos pastores, Shakespeare Carvalho. Ele confirmou a renúncia de Sellari e a entrega da igreja nas mãos de Câmara em 2009. Segundo ele, por duas vezes, o antigo presidente tentou ir ao templo para conversar com os membros. “Eles agiram de forma hostil, sem agressividade, mas de forma hostil. Não o deixaram passar pela porta”, conta.

Ele explica a atitude como uma forma de proteger o ministério e buscar estabilidade na área da liderança. “Não estamos defendendo nem o pastor Antonio Luiz Sellari e nem o pastor Samuel Câmara, estamos defendendo a nossa igreja, porque os líderes e presidentes podem passar e ir embora, mas os membros permanecem.”

Fonte: CREIO / Gospel+

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

COMO ESTAMOS VIVENDO ?

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos
rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde,acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos
freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma;

dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos..

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;
do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral
descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar
'delete'.

Lembre-se de ficar mais tempo com as pessoas que ama, pois elas
não estarão aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.

Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame...
se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor,
quando vêm de lá de dentro.

Por isso, valorize sua familia e as pessoas que estão ao seu lado, sempre.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

NATAL

Felicidade e Paz
O hino de Natal mais conhecido no mundo certamente é "Noite Feliz". Ele já foi traduzido para mais de 300 línguas e dialetos. Entretanto, apesar de se cantar "Noite feliz, noite de paz...", muitos estão estressados e cansados. O mundo comemora o Natal, mas realmente nada sabe da felicidade e paz que Deus quer dar a todos.

Jesus, sendo verdadeiro Deus, tornou-se homem para tomar sobre si nossa imperfeição e nossa pecaminosidade. Ele veio como o dom inefável de Deus (o presente indescritível, veja 2 Co 9.15), para entregar-se como sacrifício expiatório por nós. Jesus veio a este mundo para destruir as obras do diabo (1 Jo 3.8) e para que possamos ter um lugar no céu. Ele veio como Luz em nossa noite, como Eterno em nosso tempo limitado, como portador da Paz em nosso medo, como Salvador em nossa perdição. Através de Jesus veio a vida ao nosso mundo de morte, a alegria a uma humanidade amargurada, o amor de Deus a uma sociedade cheia de ódio. Ele nos deu firmeza em nossa falta de fundamento e, como Redentor do mundo, trouxe a verdadeira salvação em nosso desamparo. Jesus veio para habitar conosco – mesmo depois de passado o Natal. O idoso Simeão disse sobre Ele: "...porque os meus olhos já viram a tua salvação, a qual preparaste diante de todos os povos: luz para revelação aos gentios e para glória do teu povo de Israel" (Lc 2.30-32).

O Natal não é nada daquilo a que estamos acostumados e que vemos à nossa volta hoje em dia: as tradições, os costumes, os presentes e as comemorações... Não, o Natal é muito mais: em Seu amor sem limites, Deus nos deu Seu Filho. Desse modo, o Natal somente terá verdadeiro significado para nós se aceitarmos esse presente de Deus e consagrarmos nossa vida a Jesus Cristo pela fé. (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

As contradições do inicio do FIM

Quando o presidente iraniano exige um mundo sem sionismo... encontramos por trás disso as mesmas forças espirituais que lutam contra o Salvador procedente de Sião”.[1] A situação no Oriente Médio está se agravando. A posição de Israel está cada vez mais ameaçada, os inimigos, sempre mais perigosos e o povo judeu, cada vez mais indefeso.

Esses acontecimentos combinam com os sermões sobre os tempos do fim feitos pelo Senhor Jesus, que disse a respeito de Seu povo e da Sua volta futura: “Porém tudo isto é o princípio das dores. Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome” (Mt 24.8-9).

A atualidade do terrorismo

O ódio contra os que têm outra crença (judeus e cristãos) enche os corações e as bocas dos terroristas.
“A boca, ele a tem cheia de maldição, enganos e opressão; debaixo da língua, insulto e iniqüidade. Põe-se de tocaia nas vilas, trucida os inocentes nos lugares ocultos; seus olhos espreitam o desamparado. Está ele de emboscada, como o leão na sua caverna; está de emboscada para enlaçar o pobre: apanha-o e, na sua rede, o enleia” (Sl 10.7-9). Esses versículos não refletem a situação de Israel em sua luta contra o terrorismo? As organizações terroristas dos fundamentalistas islâmicos, como o Hezb’allah e o Hamas, agem exatamente dessa forma. O ódio contra os que têm outra crença (judeus e cristãos) enche seus corações e suas bocas. Uma vontade incontrolável de aniquilar os judeus motiva a sua luta contra Israel. O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad diz frases como estas: “Os EUA são o opressor corrupto deste mundo. Israel precisa ser apagado do mapa. O Holocausto é um conto da carochinha. Um mundo sem os EUA e sem sionismo é desejável e um dia se tornará realidade”.[2] Ahmadinejad é um seguidor do aiatolá Khomeini, que, por sua vez, disse:

O Islã compromete todos os homens adultos, desde que não estejam fisicamente impedidos, a preparar-se para a conquista de outros países, a fim de que as escrituras sagradas do Islã sejam seguidas em todas as nações do mundo. Quem estuda a guerra santa do Islã entende porque o Islã deseja conquistar o mundo. [...] Já aqueles que nada sabem a respeito do Islã afirmam que o Islã é contra a guerra. Essas pessoas não têm entendimento! O Islã diz: Matem todos os não crentes, assim como eles matariam vocês! Será que isso significa que os muçulmanos cruzariam os braços até que todos (os não-muçulmanos) sejam aniquilados? O Islã diz: Matem (os não-muçulmanos), derrubem à espada e espalhem (seus exércitos). Será que isso significa que nós devemos esperar até que (os não-muçulmanos) nos derrotem? O Islã diz: No serviço a Alá, matem todos aqueles que poderiam matar vocês! Será que isso significa que devemos nos entregar ao inimigo? O Islã diz: O que existe de bom, existe graças à espada! Os homens não se tornam obedientes a não ser pela espada! A espada é a chave para o paraíso, que só se abre para os guerreiros santos! [...] Será que isso significa que o Islã é uma religião que impede as pessoas de fazerem guerra? Eu cuspo sobre os tolos que afirmam tal coisa.[3]

As organizações terroristas não trazem opressão e sofrimento apenas para seus inimigos, mas também sobre sua própria população civil: os terroristas se escondem em vilarejos, no meio de seus moradores, e atacam os civis inocentes de Israel de forma traiçoeira. Os indefesos não recebem qualquer tipo de misericórdia. Não faz muito tempo que Hermann Gremlitza escreveu: “É raro que os guerreiros de Alá se atrevem a atacar os postos militares de Israel. Não é o soldado que eles querem matar, é o judeu. Infelizmente, o exército israelense também mata civis, mas não porque deseja matar árabes, e sim porque os heróis de Alá gostam de se esconder atrás de suas mulheres e crianças”.[4]


Algumas afirmações de Ahmadinejad, o presidente do Irã: “Israel precisa ser apagado do mapa. O Holocausto é um conto da carochinha. Um mundo sem os EUA e sem sionismo é desejável e um dia se tornará realidade”.
Israel não encontra apoio entre os povos do mundo. Os israelenses são odiados, desprezados, culpados e insultados. Israel pode fazer o que quiser, sempre estará errado. Comparativamente, a situação de Israel hoje é semelhante à situação de Davi: “Pois tenho ouvido a murmuração de muitos, terror por todos os lados; conspirando contra mim, tramam tirar-me a vida. Quanto a mim, confio em ti, Senhor. Eu disse: tu és o meu Deus. Nas tuas mãos, estão os meus dias; livra-me das mãos dos meus inimigos e dos meus perseguidores. Faze resplandecer o teu rosto sobre o teu servo; salva-me por tua misericórdia” (Sl 31.13-16).

Mas as seguintes palavras são consoladoras: “A glória do Líbano virá a ti; o cipreste, o olmeiro e o buxo, conjuntamente, para adornarem o lugar do meu santuário; e farei glorioso o lugar dos meus pés. Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; prostrar-se-ão até às plantas dos teus pés todos os que te desdenharam e chamar-te-ão Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel. De abandonada e odiada que eras, de modo que ninguém passava por ti, eu te constituirei glória eterna, regozijo, de geração em geração” (Is 60.13-15).

No fim das contas, Israel só encontrará consolo e futuro em Jesus, o Messias. Quando chegar o tempo de Deus, a Sua bênção irromperá e a salvação chegará. Então eles clamarão: “Tu és meu Deus!”, assim como Tomé ou Natanael (cf. Jo 20.27-28; Jo 1.49). Por meio da volta de Jesus, a glória da face de Deus brilhará novamente sobre Israel.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A D do Amasonas terá jornal e Prefeito.

Em reunião na quinta-feira, 23, na churrascaria Gaúcho`s, com a presença de lideranças de várias Igrejas Evangélicas, o pastor Jônatas Câmara, presidente da Assembléia de Deus no Amazonas, anunciou que a instituição planeja duas iniciativas ousadas para os próximos meses: a compra de um parque gráfico para o lançamento do jornal diário “A Verdade” e a candidatura a prefeito de Manaus de seu irmão, o deputado federal Silas Câmara (PSC).

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Jônatas disse o senador Artur Neto (PSDB) é um dos avalistas da candidatura de Silas a prefeito. Por isso foi para a televisão pedir votos ao tucano. Afirmou ainda que trabalha contra a eleição de Dilma Roussef (PT), por entender que os petistas fecharam questão com temas ingratos aos evangélicos, como o aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Isso explica por que os “santinhos” do deputado, apreendidos pela Polícia Federal esta semana, incluiam a presidenciável Marina Silva (PV), também evangélica.

Segundo o pastor, somente o consumo mensal da própria Assembléia de Deus garantiria o sustento do parque gráfico que a instituição pretende comprar. Ele conta, entretanto, com o apoio das demais Igrejas e disse que o principal objetivo é o lançamento de um jornal diário, matutino, que já tem inclusive marca: “A Verdade”. Jônatas reclamou do tratamento que os jornais de Manaus dão aos evangélicos. Isso justificaria o lançamento do novo título, que será um informativo como outro qualquer, não necessariamente um veículo para evangelização.

Sobre a candidatura de Silas a prefeito, o pastor a considera irreverssível e disse que precisa dar uma grande votação ao irmão, para garantir uma boa arrancada ao projeto.

Fonte: Blog do Hiel Levy / Gospel+
Via: Genizah Virtual

O LEITO SAGRADO

“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula, pois aos devassos e adúlteros Deus os julgará” (Hb.13:4). O tradutor usa a palavra “leito”, que é sinônimo de “cama”; talvez por ser uma palavra mais elegante. Porém, o texto original usa o vocábulo grego “koité”, de onde vem a palavra “coito”. Portanto, tanto o matrimônio quanto o coito (o ato sexual em si) devem ser igualmente honrados.

Parece bobagem? Mas não é! Nossa sociedade tem transformado o sexo numa coisa suja, banalizando-o, coisificando-o. Rita Lee retrata isso em uma de suas composições, em que diz que o amor é cristão, mas o sexo é pagão. A pornografia nada mais é do que a vulgarização de algo sagrado, a perversão da justiça. Sexo é comunhão, e a cama do casal é um altar onde o que ali se pratica deve ser encarado como uma oferta de amor. Não há comunhão sem comunicação. Tampouco há sexo plenamente satisfatório sem amor.


Um relacionamento sem amor não produz um ambiente propício à comunicação franca, sincera, aberta. Logo na primeira estrofe de seu maravilhoso hino acerca do amor, Paulo declara: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa, ou como o sino que tine”. Ora, Paulo era um poliglota. Para circular livremente pelas províncias romanas, ele teria que falar, pelo menos, quatro idiomas: grego, latim, aramaico e hebraico. Ele sabia, entretanto, que não bastava dominar vários idiomas para poder comunicar-se com pessoas de culturas diferentes. Se ele quisesse comunicar algo, ele teria que dominar o idioma do amor. O verbo “comunicar” tem o sentido de tornar algo comum entre pessoas diferentes. Comunicar é construir pontes entre mundos diferentes. Cada pessoa é um mundo distinto. Para podermos atravessar o abismo que nos separa uns dos outros, precisamos de pontes. O idioma é apenas o pavimento desta ponte. O amor pode ser comparado às colunas abaixo do pavimento, que dá sustentação à estrutura da ponte. Sem amor, o pavimento cede, e a ponte cai.


A pessoa pode falar quantos idiomas puder, e até mesmo a língua angelical. Com isso, ela impressionará muita gente, mas não fará mais do que barulho. Ela pode até comunicar idéias, mas jamais vai conseguir comunicar seu ser. A verdadeira comunicação transcende o campo das idéias. Os termos comunicação e comunhão são sinônimos. Através da Sua Palavra, Deus nos comunica Seu próprio Ser. Não nos comunicamos pra tentar convencer alguém de que estamos certos em nosso ponto de vista. Em vez disso, nos comunicamos para tornar alguém participantes daquilo que temos recebido. Essa é a essência da comunicação, de acordo com as Escrituras. E isso só é possível mediante o amor.


Quando não há amor, falta diálogo, mas sobra discussão. E sabe por quê? Porque ninguém quer dar o braço a torcer. Aos poucos, o tom de voz vai se alterando, e o que deveria ser um diálogo edificante, torna-se uma gritaria irracional.


A diferença entre um diálogo e uma discussão é que o primeiro se baseia na necessidade que ambos de têm de se compreender mutuamente. O segundo se baseia na insistência que ambos têm de provar que estão com a razão.


Discutir é entrar na contramão do outro. Toda discussão leva à colisão. Já o diálogo produz o encontro.


O amor tem sua própria linguagem, que abrange desde sons inteligíveis pronunciados pelos lábios, passando por expressões corporais, cheiros, toques, olhares, gemidos, sendo capaz de expressar-se até no silêncio.




Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2010/10/amor-sexo-e-espiritualidade.html#ixzz14DeYF5Jp
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

E se a Dilma perder?

De: Abigail Leão [mailto:bigaleao@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 27 de outubro de 2010 14:18
Para: cmwan-meyl; edvareva
Assunto: Se Dilma perder, Lula está frito!



Se Dilma perder, Lula está frito!

Eu recebi e estou repassando..... Leiam e fiquem por dentro do assunto !!!

Por que Lula treme de forma desesperada, para que Dilma ganhe as eleições de José Serra?

Se Dilma perder, Lula está frito! Virão à baila assuntos extremamente difíceis de serem explicados. O roubo é grande. O negócio é tão violento que fará o PT desaparecer, mudar de nome e endereço, como tem mudado algumas de suas figuras mais estranhas.

Veja se você, caro leitor, conhece essa gente!!!!!:

No Brasil, uma nova maneira de governar foi criada. Em Brasília, há passe livre para os egressos dos movimentos sindicais, principalmente se forem ligados ao PT. Para essas pessoas parece que as portas são mais largas e os caminhos menos sinuosos. Criou-se na capital federal a casta dos integrantes da República sindical brasileira. “Nunca antes na história desse País” tantos ex-dirigentes sindicais ocuparam postos chaves no destino da Nação Brasileira. É sobre essas pessoas, o que faziam e o que estão fazendo agora que nós iremos falar.

Jair Meneguelli – torneiro mecânico e ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Alguém se lembra dele? Pois bem, ele sumiu. Fomos procurá-lo. Sabe onde o encontramos? Hoje ele se encontra em Brasília. É Presidente do Conselho Nacional do Sesi e comanda um orçamento de R$ 34.000.000,00. Salário atual: R$ 25.000,00. Salário anterior (no tempo de sindicalista) R$ 1.671,61.

Heiguiberto Navarro – ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Encontramos também. Sabe onde? Em Brasília. Sabe o que ele faz hoje? É assessor do Secretário Nacional de Estudos e Políticas da Presidência da República. Gostaram do nome? Salário atual: R$ 6.396,00. É ele quem articula os eventos do Presidente Lula quando ocorrem fora do Palácio do Planalto. Recordando, ele é ferramenteiro e na época tinha um salário de R$ 1.671,61.

João Vacari Neto – bancário, ex-presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Também o encontramos. Adivinhe onde? Brasília? Certa a resposta! O que ele faz atualmente? É membro do Conselho Nacional de Itaipu. Ajuda a decidir sobre a alocação do orçamento de Itaipu, cerca de R$ 4.500.000.000,00. Salário de R$ 13.000,00. Antes o seu salário era de R$ 4.909,20.

Paulo Okamoto – fresador, ex-tesoureiro da CUT. Está sumido do noticiário, mas nós o encontramos. Sabe onde? Em Brasília? Certa a resposta! O que ele faz hoje? Presidente do SEBRAE. Salário R$ 25.000,00. Comanda um orçamento de R$ 1.800.000.000,00. Salário anterior, quando era pobre: R$ 1.671,61.

Luis Marinho – pintor de veículos – ex-presidente da CUT. Lembram dele? Um doce para quem disser onde fomos encontrá-lo. Em Brasília? Certa a resposta! Estou devendo um doce para milhões de pessoas. O que é que ele está fazendo? Virou Ministro da Previdência Social. Salário R$ 8.363,80. Comanda um orçamento de R$ 191.000.000.000,00. Anteriormente o seu salário era de R$ 1.620,40.

Wilson Santarosa – operador de transferência e estocagem, presidente do Sindicato dos Petroleiros de Campinas. Está no Rio de Janeiro. É gerente de comunicação da Petrobrás e membro do Conselho Deliberativo da Petros. Salário atual R$ 39.000,00 comanda um orçamento de R$ 250.000.000,00. Salário anterior era de R$ 3.950,90.

João Antônio Felício – professor de Desenho e História da Arte e ex-presidente da CUT. É outro que está no Rio de Janeiro. É atualmente membro do conselho do BNDES, salário R$ 3.600,00 por reunião da qual participa, com direito a transporte, hospedagem mais ajuda de custo. É um dos responsáveis pela aprovação do orçamento do BNDES de R$ 65.000.000.000,00. Tem sob sua responsabilidade opinar sobre sua destinação e acompanhar a execução. Salário anterior R$ 1.590,00.

Sergio Rosa – escriturário e ex-presidente da Confederação Nacional dos Bancários. Também se encontra em Brasília. É atual presidente do Previ, Fundo de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil. Salário atual de R$ 15.000,00. Comanda um orçamento de cerca de R$ 106.000.000,00. Salário anterior R$ 4.500,00.

José Eduardo Dutra – geólogo, ex-presidente do Sindiminas de Sergipe, atual Sindipetro. Hoje, graças a Deus, se encontra em Brasília, onde é presidente da BR Distribuidora, com um mísero salário de R$ 44.000,00. Comandará, entre 2008 e 2012, um orçamento de R$ 2.600.000.000,00. Salário anterior era R$ 10.000,00.

Wagner Pinheiros – analista de investimentos. Diretor da Federação dos Bancários de São Paulo. É outro que faz parte da Nova República. É presidente da Petros, Fundo de Pensão dos Funcionários da Petrobrás. Salário atual apenas de R$ 44.000,00. Comanda um patrimônio R$ 32.400.000.000,00. Salário anterior: R$ 5.232,29. É bom frisar que o salário anterior era o salário percebido como dirigente sindical.

Como se não bastassem esses que aqui foram citados, outros estão lá, levados que foram pela força do voto popular. Vide casos: Vicentinho, prof. Luizinho, João Paulo Cunha e outros menos ou mais cotados. Num País onde vivenciamos a cada instante a falta de empregos e de oportunidades, mesmo para aqueles que lutaram e conseguiram fazer um curso superior, tivemos oportunidade de ver como para determinadas pessoas os caminhos são menos íngremes e as oportunidades parecem bater-lhes às portas. O momento é de reflexão.

É esta a República que nós queremos?

A República que nós queremos nós a construiremos com o nosso trabalho, com as nossas atitudes e com o nosso voto. Queremos as oportunidades como um direito de todos e não como um privilégio, como monopólio de uns poucos.


Marco Aurélio Prates
CREA MG - 102567D
Engº. Eletricista / Telecomunicações
MBA - Gestão Empresarial pela FGV

(33) 3275-1368 / 8821-0607 / 9919-7179 / 9191-6763 / 8434-4050
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terça-feira, 26 de outubro de 2010

O CASAMENTO

CASAMENTO

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".


Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.

Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e fel

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A LUTA

A luta só termina quando acaba




Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém



Um dos personagens mais intrigantes da literatura e da ópera é o Dr. Fausto. Escrita por J. W. Goethe, a obra Fausto é baseada numa lenda alemã sobre um homem que fez um pacto com o Diabo, entregando-lhe sua alma em troca de juventude e poder.
Afligindo-se com “a desumanidade do homem para com o homem”, Goethe conseguiu perscrutar a alma de seu tempo nessa obra, caracterizando a sociedade em que vivia como longe de Deus, leviana, egoísta, injusta, desumana e cheia dos mais degradantes pecados, retratada na figura do Dr. Fausto, um homem velho e doente de alma.
Um pintor retratou a lenda sobre tela, descrevendo essa história como um sombrio jogo de xadrez. De um lado do tabuleiro está Fausto, o símbolo das pessoas do mundo, com apenas três ou quatro peças à sua frente. Seu rosto está contorcido de desespero. Do lado oposto do tabuleiro, o Diabo está sentado em seu trono regozijando-se com sua aparente vitória. O artista intitulou sua pintura de “xeque-mate”.
Um mestre do xadrez, em visita à galeria de arte, parou diante do quadro, estudou-o por um longo tempo, até que exclamou: “Não acabou! Não é xeque-mate! O rei e o cavalo ainda têm outro movimento!”
Não poucas vezes na história da humanidade, pareceu que o Diabo estava ganhando o jogo, semeando guerras, pestes, intrigas, desintegração social, injustiça, ódio, fome, pobreza etc. Parecia estar dominando o tabuleiro. Ainda assim, havia um movimento final e tudo voltava a uma certa normalidade. O que parecia estar se desintegrando, retornava finalmente ao controle das pessoas de bem. Tem sido assim no mundo todo, inclusive no Brasil.
Sem dúvida, vivemos em um mundo que se revolve nas mesmas mazelas e pecados. Assim como naquele tempo, há um Fausto em cada um de nós que quer poder e riqueza, mesmo ao preço da própria alma.
Nossa história é pródiga em mostrar variados momentos em que até a própria alma do País estava como que “vendida ao Diabo”. Não poucos pactos efetuados nas entranhas do poder foram realizados em busca de mais privilégios, para quem já os tinha de sobra, mesmo consignando-se com eles o sacrifício de gerações inteiras.
O que dizer dos acontecimentos envolvendo dezenas de políticos nos repetidos escândalos de corrupção? Não são uma edição piorada da célebre ópera de Fausto? Tão seguros de que, uma vez vendida a alma, seu projeto de poder se imporia e jamais seriam apanhados, eles acabam por encenar uma ópera-bufa da pior qualidade.
Contudo, como a luta ainda não acabou, os que acreditam na decência e lutam pela verdade acabarão por fazer os últimos e vitoriosos movimentos no tabuleiro da vida política nacional. O “Ficha Limpa” é um exemplo disso.
Voltemos à alegoria de Fausto, pois ela nos remete a duas importantes verdades.
Primeiro, nos leva ao fato de que há uma luta renhida sendo travada nos bastidores do mundo espiritual pela alma da nossa nação.
Paulo, o apóstolo, desenha assim esse quadro: “Porque não estamos lutando contra gente feita de carne e sangue, mas contra seres espirituais – os poderosos seres satânicos e grandes príncipes malignos das trevas que governam este mundo; e contra um número tremendo de maus espíritos no mundo espiritual. Portanto, usem a armadura de Deus para resistir ao inimigo” (Ef 6.12).
Desse modo, podemos contribuir com oração, como está escrito: “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito” (1 Tm 2.1,2).
Segundo, nos diz que a sociedade não pode experimentar uma felicidade que a pacifique e deixe as pessoas plenamente realizadas, senão quando cada um busca amar e servir ao próximo, em vez de lutar para levar vantagem ou espoliá-lo.
Jesus nos deu o exemplo: “Eu vim, não para ser servido, mas para servir”. Esse é, portanto, o maior conceito de cidadania que qualquer povo pode experimentar. O exercício desse amor e serviço abnegado apregoa ao Diabo que a nossa alma não tem preço.
Vender a alma, qualquer que seja o meio usado para isto, não traz felicidade. A realização pessoal é encontrada quando amamos a Deus acima de tudo e amamos ao próximo como a nós mesmos.
O diabo não pode e não irá vencer. Como servos de Jesus, podemos viver na firme confiança de que a luta só termina quando acaba. O último movimento é do Rei Jesus!


E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

QUANTO VOCE QUER DE JESUS ?

O quanto você quer de Jesus?




Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém



Conta uma parábola que um crente chegou ao pastor da sua igreja e disse: “Pastor, eu gostaria de comprar um pouco de Jesus”. Ele queria apenas o suficiente para lhe dar um sono tranquilo à noite, mas nada que o perturbasse com a sorte das minorias oprimidas; que fosse o suficiente para fazê-lo dormir, mas não o fizesse sofrer com os miseráveis.
Ele queria só um pouco de Jesus que o emocionasse, mas não o transformasse; que lhe desse a cura física, mas não a cura interior. Ele queria apenas algo que lhe concedesse o calor humano, como de um “útero social”, mas nada que o levasse à crise existencial do novo nascimento.
Esse crente queria um pouco de Jesus que lhe garantisse o pão de cada dia, mas não o deixasse inquieto com os que não têm o que comer; apenas o suficiente para proteger a sua casa e os seus bens, mas não o deixasse perplexo com a situação dos que dormem debaixo das pontes. Um pouco, não muito, não tudo de Jesus; apenas o suficiente para lhe abrir as portas do céu, mas não lhe exigisse abrir os olhos para ver a maldade do seu próprio coração.
Receio que isso, embora expresso em parábola, não seja mera coincidência. É como a criança cuja mãe lhe dá pão com doce; lambe o doce e devolve o pão.
É provável que tenhamos chegado ao tempo predito por Jesus, em que “por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24.12). Alguém enamorado jamais se atrasa a um compromisso. Mas, hoje, a maioria não considera prioridade sequer chegar na hora para um culto de adoração ao Senhor.
Outra característica da nossa época é que o homem Jesus, o Filho de Deus, foi reduzido ao estereótipo de um ser mitológico, fruto da imaginação, uma pessoa “distante”. E alguns que se dizem “cristãos” vivem de tal modo como se Ele não existisse. Por isso, não é de se estranhar que alguns queiram “um pouco de Jesus”; apenas o bastante para não incomodar suas vidinhas vazias.
A questão que deveria incomodar, hoje e sempre, é se realmente acreditamos que Jesus Cristo é a resposta de Deus ao problema existencial do ser humano. Ora, se a resposta está em Jesus, o que justificaria, então, as mudanças substanciais na mensagem que é pregada por não poucos líderes cristãos e também no modo como muitos a vivem?
Preocupa-me o fato de estar sendo pregado e vivido ultimamente um cristianismo sem compromisso, uma fé utilitária, uma religião de consumo, na qual Jesus é reduzido às mesmas categorias das coisas de que precisamos.
É fácil deduzir que alguns frequentam igrejas, não porque querem Jesus, mas apenas porque desejam o que Ele pode proporcionar. Não o buscam pelo que Ele é, mas pelo que pode dar; não o buscam porque de fato o desejam, mas por entenderem que Ele é imprescindível para a realização dos seus planos pessoais.
O egoísmo próprio de nossa época quer que Jesus seja tirado do centro do universo, de modo que certos “cristãos” querem Jesus apenas o suficiente para ficar “de bem com a vida”.
Muitos desejam um cristianismo humanista, mas não divino; uma redenção sem sangue, uma salvação sem mudança de vida, um discipulado sem cruz, um pentecoste sem o poder do Espírito Santo.
Mas essa época nos impõe algumas perguntas, as quais exigem respostas coerentes.
Que tipo de cristianismo nós queremos? Um cristianismo que nos deixe de bom astral, mas não nos custe nada? Uma mensagem que não fale de sacrifício, de renúncia, de perdas, só de sucesso? Uma fé indolor, sem sofrimento, que não nos deixe nenhuma marca? Uma existência inodora, sem o bom cheiro de Cristo, para não sermos incômodos?
Isto é preocupante, não somente porque a mensagem cristã está sendo diluída, mas também porque a própria maneira de viver o cristianismo tem sido maculada.
O modo como alguém prega e vive a mensagem do evangelho reflete a qualidade da sua consagração a Cristo. O quanto alguém tem de Jesus depende do quanto de si mesmo entrega a Ele.
Viver com Jesus é um desafio radical: “Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á”. Ou seja: se dermos a Ele toda a nossa vida, teremos a vida Dele toda.
Sendo assim, o quanto você vai querer de Jesus?



E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Meus amigos, acordem! Vocês estão sendo enganados
Foi dito a vocês: “Satisfaçam seus instintos e vocês serão felizes!”

A Palavra de Deus diz: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus” (Mateus 5.8). “Deus julgará os impuros e adúlteros” (Hebreus 13.4).

Foi dito a vocês: “Ouçam música em alto volume e vocês se sentirão bem!”

A Palavra de Deus diz: “Em vos converterdes e em sossegardes, está a vossa salvação; na tranqüilidade e na confiança, a vossa força...” (Isaías 30.15). “Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração...” (Colossenses 3.15). “instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração” (Colossenses 3.16).

Foi dito a vocês: “Desliguem seu raciocínio, relaxem e não sejam críticos! Pensem positivamente e expandam sua consciência através da meditação, das drogas e de técnicas psíquicas”.

A Palavra de Deus diz: “sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações” (1 Pedro 4.7). “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé...” (1 Pedro 5.8-9).

Foi dito a vocês: “Pratiquem o ocultismo – magia, bruxaria – e vocês obterão conhecimentos sobrenaturais e poderes especiais”.

A Palavra de Deus diz: “Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor” (Deuteronômio 18.10-12). “Fora (da cidade celestial) ficam os cães, os feiticeiros, os impuros, os assassinos, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira” (Apocalipse 22.15). Seu lugar “será no lago que arde com fogo e enxofre” (Apocalipse 21.8).


“Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus” (Mateus 5.8)
Foi dito a vocês: “Procurem quem faz grandes sinais e prodígios, quem tem grandiosas visões e revelações, para que vocês tenham experiências especiais”.

A Palavra de Deus diz: “Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora” (1 João 4.1). “...porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos” (Mateus 24.24).

Foi dito a vocês: “Unam-se, pois todas as religiões adoram o mesmo Deus”.

A Palavra de Deus diz: “Eu sou o Senhor, teu Deus... Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20.2-3, o Primeiro Mandamento). “Não aprendais o caminho dos gentios... Porque os costumes dos povos são vaidade” (Jeremias 10.2-3). “Os ídolos são como um espantalho em pepinal...” (Jeremias 10.5).

Jesus Cristo, o Filho de Deus, diz: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6).

Foi dito a vocês: “Todo ser humano é filho de Deus, pois em cada um habita o espírito divino”.

A Palavra de Deus diz: “Mas, a todos quantos o receberam (a Jesus Cristo), deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome; os quais... nasceram... de Deus” (João 1.12-13). “e, tendo (Cristo) sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem” (Hebreus 5.9).

Foi dito a vocês: “Não falem de pecado, apenas de falhas, deslizes, lapsos! O bem e o mal têm a mesma origem”.

A Palavra de Deus diz: “o pecado é o opróbrio dos povos” (Provérbios 14.34). “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” (Isaías 5.20).


“Eu sou o Senhor, teu Deus... Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20.2-3)
Foi dito a vocês: “Ouçam o seu interior. Se meditarem bastante, encontrarão a verdade dentro de si mesmos”.

A Palavra de Deus diz: “do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias. São estas as coisas que contaminam o homem” (Mateus 15.19-20). “Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum...” (Romanos 7.18).

Foi dito a vocês: “Aceitem as crenças e o modo de ser de todos. Sejam tolerantes com as diferentes culturas e estilos de vida”.

A Palavra de Deus diz: “Exortamo-vos... a que admoesteis os insubmissos” (1 Ts 5.14). “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1 Coríntios 6.9-11).

Por isso:
• Resistam aos maus exemplos em revistas, no rádio, na TV e na internet, que falam de “amor” mas praticam imoralidades e querem arrastá-los para a destruição.

• Mantenham-se firmes tendo por modelo ao Filho de Deus, Jesus Cristo, que é puro e santo. Ele mostrou, através da Sua vida e do Seu ensino, como age o verdadeiro amor!

• Resistam à mistura religiosa antibíblica e ao ecumenismo.

• Mantenham-se firmes nas quatro exclusividades das Sagradas Escrituras: somente a Bíblia, somente Cristo, somente pela graça, somente pela fé.

• Resistam à busca antibíblica por sinais e milagres.

• Mantenham-se firmes no maior milagre: as chagas de Jesus Cristo, que entregou na cruz Sua vida pela nossa redenção e ressuscitou milagrosamente dentre os mortos ao terceiro dia.

• Resistam ao domínio de uma cultura de “entretenimento” – que, infelizmente, se espalha cada vez mais no meio cristão. Essa tendência transforma até a cruz de Cristo em objeto de distração e blasfema contra a santidade de Deus.


Mantenham-se firmes tendo por modelo ao Filho de Deus, Jesus Cristo, que é puro e santo. Ele mostrou, através da Sua vida e do Seu ensino, como age o verdadeiro amor!
• Mantenham-se firmes no Deus triuno, que é ao mesmo tempo santo e justo, amoroso e misericordioso.

• Resistam à confusão mística e às afirmações de que em todos habita uma “centelha divina”.

• Mantenham-se firmes na consciência da completa corrupção e perdição do coração humano, que depende da redenção exclusivamente pela graça.

• Resistam à “cultura musical” que imagina poder atrair pessoas à fé cristã através de elementos pagãos (por exemplo, ritmos alucinantes e que levam ao êxtase, repetições de palavras como mantras ou melodias extremamente lentas que estimulam o transe).

• Mantenham-se firmes ouvindo hinos espirituais agradáveis, procedentes de corações tranqüilos e brandos.

• Resistam às tendências desta época, atrás das quais se esconde o espírito do inimigo.

• Mantenham-se firmes no Espírito de Deus que os separará deste mundo passageiro e os guiará a toda verdade.

“Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade” (Salmo 145.18). (Dr. Lothar Gassmann - http://www.chamada.com.br)

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, Fevereiro de 2007.




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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Amado(a) companheiro(a) no projeto de redenção nacional,

Graça e paz lhe sejam multiplicadas!

Venho à sua presença hoje, rogando sua permissão para compartilhar algo que considero de extrema importância dentro do projeto de redenção de nossa Pátria, que estou certa ser seu sonho e nosso.

Todos nós, ministros do Evangelho de Jesus Cristo, certamente temos gemido e clamado pela redenção da nossa nação. Sonhamos com um Brasil verdadeiramente cristão. Trabalhamos para ver os valores do Reino de Deus vividos em todos os segmentos da sociedade. Choramos por leis que se criam e políticas de governo que ferem nossos princípios. Cremos ser possível ver uma nação transformada em nossa geração. Para tanto precisamos estar unidos na oração e no trabalho.

Certamente uma das áreas que precisa ser profundamente afetada, é a política. Nunca teremos leis justas com legisladores injustos. A história mostra que há um desencadear da manifestação de Deus na nação, transformando-a, quando seus dirigentes máximos são aliançados com Ele e dele dependem para governar.

Nunca em nossa história precisamos tanto estar unidos diante de Deus, em oração, com um só espírito a favor das próximas eleições. Muitas causas em relação aos valores do Cristianismo, ganhas no Parlamento, por instrumentalidade dos nossos devotados parlamentares cristãos, são hoje ameaçadas pelo decreto do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3).

Uma verdadeira tentativa de impor a filosofia do desconstrutivismo. Desde o Planalto ao parlamento estadual temos uma oportunidade de ver Deus agir nas eleições de outubro. 2 Crônicas 7:14 sempre nos lembrará que é nossa a responsabilidade de levar a nação nos ombros do arrependimento e da oração para que as mudanças ocorram.

Como é sabido, a Senadora Marina Silva é oficialmente pré candidata à Presidência da República. A partir do dia 10 de junho, é candidata. Trata-se de uma filha de Deus cujo caráter irrepreensível é um testemunho vivo do seu novo nascimento e consagração. Sua vida de oração é um exemplo a ser seguido. Sua dependência de Deus e determinação de buscar a vontade do Pai é uma constante em todas as suas decisões. Sua vida de mulher pública é sem mancha. A prática dos valores cristãos e as marcas do caráter de Cristo em seu caráter são evidenciados em tudo quanto diz e faz.

Sua competência política e administrativa, incontestável. Seu prestígio nacional e internacional manifesta o reconhecimento do seu valor moral, ético e político. Sabendo que “o temor de Yahweh é o princípio da sabedoria,” e que “bem-aventurada é a nação cujo Deus é Yahweh,” sonhar com alguém com esse perfil na Presidência da República, nunca esteve tão próximo da real possibilidade. É por atestar essas marcas na pessoa de nossa irmã Marina, crendo que Deus poderá usá-la no projeto redentivo da nação, e convicta de que chegou a hora de aliar a intercessão ao trabalho, que me disponho a fazer tudo que me for possível para testemunhar a seu favor, recomendando-a como a melhor escolha do momento na corrida ao Planalto.

Grande parte do mundo evangélico não conhece a Senadora. Outra não sabe que ela é crente, pois sempre manteve uma postura ética e discreta em relação à fé, embora não perca oportunidade de testemunhar de Cristo.Desde dezembro de 2002 tenho tido a oportunidade de orar com nossa irmã. Na maioria das vezes pelo telefone, a seu pedido. Venho, portanto, acompanhando o seu testemunho por todo este tempo. Hoje, diante do chamado a ela confiado, prontifiquei-me a ser sua intercessora pessoal e dispor-me a servir em tudo quanto está a meu alcance para que o ideal de alguém cheio do Espírito Santo à frente da Pátria não seja um mero sonho, mas uma feliz realidade. Hoje integro a Comissão Evangélica pró Marina e tenho a responsabilidade de mobilizar intercessores e tornar este projeto conhecido na maior esfera possível do nosso segmento.

Permita-me, pois, amado(a) companheiro(a) nas lides do Reino, pedir-lhe algumas coisas, como uma simples serva a serviço desta causa:

1. Que mobilize seu povo para orar intensamente por Marina Silva. Gostaria que, se possível, nos enviasse e-mails de intercessores que desejam abraçar esse ministério de intercessão. Ela carece de grande cobertura de oração. Veja que força organizada se opõe a ela: “Gays lançam ofensiva contra Marina Silva e tentam politizar Parada Gay em ano eleitoral.”…”A pré-candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, ganhou a antipatia de entidades que representam a comunidade LGBT” … “Infelizmente ela não merece o voto de nem uma pessoa, familiar ou amigo LGBT”. Com ela ocorre o que aconteceu com Daniel:
“Nisso os presidentes e os sátrapas procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino, mas não podiam achar ocasião ou falta alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem falta. Pelo que estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, a menos que a procuremos no que diz respeito a lei do seu Deus” (Dn 6:5,6).

2. Passe esta mensgaem a quantos puder.



3. Caso tenha uma mala direta de lideranças evangélicas, não ousaria pedir-lha, mas perguntaria sobre a possibilidade de envio à sua mala direta de informes desse projeto.
Rogo ao Pai que a plenitude das bênçãos garantidas por Cristo Jesus sejam plenas em sua vida e ministério. Que tudo quanto lhe diz respeito conheça a cada instante o toque da graça Divina.

No amor do Messias, a serviço do Reino, por uma nação redimida,
Valnice Milhomens

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O papel da Igreja nas eleições

Jornal O Liberal, quarta-feira, 8 de setembro de 2010.

O Brasil é um país laico, como todo sabemos. Por essa condição, não há formalmente um vínculo direto entre igrejas e Estado. Não há controle deste sobre o clero, como acontece, por exemplo, na China, que chega a ordenar pastores. Tampouco, cabe à Igreja – reunindo aqui todos os segmentos – imiscuir-se em questões político-partidárias, declarando apoio oficial a este ou àquele candidato. Quando age desta forma, produz um efeito perverso, contribuindo para fortalecer um Estado confesso, o que tanto combate.

A Igreja deve resistir à tentação de apoiar este ou aquele candidato. E isso por muitas razões.

A primeira razão diz respeito à preservação das liberdades individuais. Cada um, por si próprio, deve exercer o direito de voto. Isso não pode ser uma escolha coletiva. Primeiro, deve passar pelo crivo investigativo de cada frequentador de templos. Trata-se da noção básica do respeito ao próximo, enquanto mandamento bíblico. Amar o seu irmão como a si mesmo, neste aspecto, equivale a não tolerar que outrem, por mais iluminado que pareça, decida nossos atos privativos.

Ninguém vai à igreja para ouvir sobre política. Todos vamos por questões que dizem respeito ao Evangelho. Logo, aproveitar a liturgia para tratar desse assunto implica não tratar os congregados com o devido respeito. Implica tirar proveito de um momento sagrado. Roubar a Deus. Princípio básico da democracia é reunir com propósito deliberado. É convocar assembléias e anunciar a pauta. É mover as pessoas de modo consciente.

Uma segunda razão está relacionada ao efeito desagregador de referida postura eclesiástica. Política separa as pessoas, divide opiniões. Um candidato poderá ter todas as virtudes, mesmo assim não terá a unanimidade do povo. Naturalmente, separar e provocar discussões de preferências no templo não é o alvo do Evangelho. Muito pelo contrário: o Evangelho só permanece há dois milênios sobre a Terra porque sua mensagem é apartidária e sem acepção de pessoas. Sua natureza é coesiva, capaz de reunir em torno de Cristo tribos, povos e raças.

O terceiro motivo volta-se para o verdadeiro papel da Igreja. Ela existe para cuidar de assuntos relacionados à salvação da alma. Podem dar ao Evangelho a roupagem que quiserem. Podem dizer que Cristo veio ao mundo trazer prosperidade, formar impérios e ensinar ativismo social. E Ele desmente tudo isso com sua própria vida, pois foi pobre, viveu à margem dos impérios e não se imiscuiu na vida política de sua nação, embora oprimida pelos romanos. Esse deve ser o foco da Igreja: pregar o Evangelho, repassar os ensinamentos de Jesus. Qualquer outro prisma será um desvio de alvo.

Não obstante, temos de reconhecer que todas as pessoas têm direito de votar e receber votos. Isso vale para membros e frequentadores das igrejas. Nada contra. Agora, a condição religiosa não pode ser pré-requisito para discurso político. Pelo contrário. Se alguém é “pastor”, isso é completamente avesso à vida pública. Ser “pastor” implica estarmos diante de uma pessoa que tem como função o ofício religioso. A menos que concorra para o cargo de capelão das casas legislativas, o que não existe. O mais é oportunismo. É tirar proveito da condição pública que o cargo lhe oferece perante o rebanho. A primeira coisa que digo a candidatos-pastores é: meu irmão, se você é pastor, então vá cuidar de sua igreja! Quer ser deputado ou senador? Então ingresse num curso de Direito e estude o processo legislativo.

Olhando diretamente para candidatos evangélicos, sinto arrepios pela história que alguns têm escrito. Aquele velho discurso protestante – de que precisamos de representantes para evitar até fechamento das igrejas – sabemos agora que é estória da Carochinha. Infelizmente, alguns desses “irmãos” são e foram manchetes de jornais, envolvidos em casos de corrupção capazes de fazer inveja aos que reputamos “ímpios” e “descrentes”. No meu caso, sempre votarei fundamentado em duas coisas: alguma noção de caráter do candidato e seu compromisso com a sociedade. Entre um ateu com essas qualidades e um falso cristão, voto no ateu. Votaria em Niemeyer.

Quando a Igreja se envolve com política partidária pisa um mar de lama. A qualquer momento pode afundar. Se o político que apoiou corromper-se, a instituição vai a reboque. A sociedade dirá: olha só aquele candidato dos crentes! Vejam o candidato apoiado pelo padre!

Não é papel da Igreja apoiar este ou aquele candidato. Muito menos, utilizar o espaço dos templos para pedir votos. Seu papel é continuar sendo sal da terra e luz do mundo. Sal, para salgar um país que apodrece na corrupção. Luz, para afugentar as trevas do autoritarismo e da falta de cidadania.

Não é verdade que a Igreja precisa do poder temporal para existir e prevalecer. Para continuar existindo, só precisa mesmo ser Igreja.

Rui Raiol é escritor (www.ruiraiol.com.br)

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

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Leia, analize e comente

DISCURSO DE JOSÉ SERRA

NO ENCONTRO DE PREFEITOS PAULISTAS

01 de setembro de 2010





Fico feliz de estarmos todos reunidos neste momento tão crucial para a História do Brasil. Qualquer eleição é sempre uma aposta sobre o futuro, mas só se pode olhar para o futuro tendo o passado como referência.



Vejo nos olhos de cada um de vocês o reflexo da luta que travamos pela democracia, aqueles anos de sacrifício em que demos nossas melhores energias para que hoje todos os brasileiros possam ter sua voz ouvida. Vejo nos olhos de vocês os reflexos da luta que empreendemos para reconstruir o Brasil. Eu quero dizer que tenho muito orgulho do Brasil democrático que eu ajudei a construir. Eu me reconheço neste Brasil que se deseja cada vez mais livre e vibrante. Tenho certeza de que o mesmo orgulho bate no peito de cada um de vocês. E é essa caminhada comum que me inspira a enfrentar os imensos desafios colocados diante de nós.



Aliás, que futuro queremos para os nossos filhos e netos? Quando entramos numa luta dura, como esta agora, acho que é a primeira pergunta a se fazer. Eu disse em 10 de abril: no país com que eu sonho, o melhor caminho para o sucesso e a prosperidade será a matrícula numa boa escola, e não a carteirinha de um partido político.



Porque esta foi uma lição que eu aprendi com o meu pai. O sucesso deve vir como resultado do trabalho duro e do esforço. Não da esperteza, dos expedientes escusos, do favorecimento ou da delinquência. E aqui nós chegamos a um ponto vital nesta discussão sobre a liberdade. Ela é essencial também porque todo ser humano precisa ser livre para buscar o progresso para si mesmo, para sua família, para sua comunidade.



Sem liberdade, a igualdade de oportunidades fica capenga. Eis porque, amigos, amigas, companheiros e companheiras, quando os tiranos, ou candidatos a tiranos, desejam subjugar uma sociedade aos seus propósitos, começam restringindo a liberdade. Minando a liberdade dos outros. Não apenas a de pensar, ou de falar, mas principalmente a de adotar posições sem a sombra do temor, sem o medo de comprometer o bem-estar e os sonhos, os próprios sonhos e os dos amigos e entes queridos.



Dia sim outro também alguém deste governo fala em controlar a imprensa. O partido do governo sonha com o dia em que vai poder censurar a imprensa. A expressão, bonita, é "controle social", como se a palavra "social" pudesse legitimar o conteúdo horroroso. Maquiar as más intenções. Em palavras diretas, querem estabelecer comitês partidários para decidir o que os jornais e as revistas poderão ou não publicar, as rádios, tevês e a internet poderão ou não veicular. Querem sufocar economicamente quem ousa discordar.



Não vamos nos enganar, não vamos maquiar a realidade. É isso que estamos enfrentando nesta eleição. Vamos lutar e vamos vencer.



A defesa da liberdade nos une nesta candidatura, nesta caminhada em condições extremamente desafiadoras, caminhada que vai nos levar ao Palácio do Planalto. Liberdade não apenas de consciência, mas liberdade de ação. Liberdade para empreender e trabalhar. Liberdade para a cidadania plena.



Os brasileiros e brasileiras precisam ser livres para não temer que o Estado, financiado com o dinheiro de todos nós, seja ocupado por uma máquina partidária que ameaça e persegue as pessoas, que viola nossos direitos fundamentais. Como por exemplo, o direito ao sigilo bancário e fiscal. As notícias estão aí, o segredo fiscal de pessoas que o governo identifica como adversárias foi quebrado por gente na Receita Federal evidentemente a serviço de uma operação político-partidária.



Quando se viola o sigilo bancário de um caseiro, viola-se a Constituição. Quando se viola o sigilo fiscal de representantes da oposição, viola-se a Constituição. Quando se viola o sigilo telefônico e de correspondência de adversários, viola-se a Constituição. Não perguntem jamais quem é Francenildo Pereira. Francenildo são vocês. Francenildo somos nós. Não passo a mão na cabeça de malfeitores. Exijo é que se respeitem os Francenildos e as Marias, os Josés e as Anas.



Sabem o que é o mais impressionante? O mais impressionante é que ninguém do governo, do partido do governo, ou da campanha da candidata do governo deu-se ao trabalho de fingir que acha grave, de simular indignação, de vir a público para dar alguma satisfação à sociedade. Dão de ombros, emitem notas protocolares, ameaçam até processar as vítimas. Indignação? Nem pensar. Como acham que podem tudo, acreditam que podem também violar as leis do país e seguir em frente assobiando.



Mas o Brasil é maior do que eles. Com muito trabalho, luta e fé vamos derrotá-los. O Brasil repito, não precisa de alguém que "tome conta" da gente, como se nós, brasileiros e brasileiras, fôssemos incapazes de construir nossos próprios caminhos. E é isso que nós vamos fazer.



Nosso projeto político está claro há muito tempo para o Brasil. Para nós, democracia, estado de direito e justiça social são coisas inseparáveis. Repudiamos quem usa o desejo profundo dos brasileiros por mais justiça social e menos desigualdade para negar às pessoas o direito fundamental de viver num país que seja realmente de todos. Mas todos mesmo, e não só dos amigos, sócios, cupinchas ou cúmplices.



Na economia, somos o país campeão dos altos impostos, campeão dos juros, campeão do atraso na infraestrutura. Você vê o horário eleitoral deles, você vê a propaganda do governo, paga com o dinheiro do povo, e parece que todos os problemas do Brasil foram resolvidos. Obras que não existem que andam mais devagar que tartaruga, são divulgadas dia e noite como se já estivessem prontas. Eles seguem a receita repugnante, repudiada pela História, de que a mentira repetida mil vezes se transforma em verdade. Só que eles não sabem que a receita está errada. O povo não é bobo.



Claro que há avanços, pois este governo teve a felicidade de colher o que os outros plantaram. Talvez estejamos assistindo a mais escancarada exibição de falta de caráter de que se tem notícia na história da política brasileira. A ingratidão é um defeito de caráter, a ingratidão é a cicatriz que revela uma alma complicada. O que é o PT? Um partido que tenta destruir os que o antecederam no governo, enquanto governa sobre as bases construídas com muito esforço e suor por quem veio antes. Governa e estraga essas bases.



O Novo Brasil - que se depara com o futuro do Pre-sal, de uma nova e pujante classe media que vai sediar Copa do Mundo e Olimpíadas, - ainda precisa enfrentar grandes problemas (½ dos adolescentes fora das escolas, a necessidade de uma completa reforma do sistema de saúde, organizar o combate ao crime e as drogas, a construção e recuperação da infraestrutura, o déficit habitacional que chega a milhões de moradias), grandes problemas que precisam de uma ECONOMIA FORTE para serem resolvidos.

Agora, no momento de escolher um novo Presidente é hora de perguntar: quem tem mais condições de manter a estabilidade? Nesse terreno, um passo em falso que seja pode trazer prejuízos irremediáveis para os brasileiros. Quem tem mais condições de brigar lá fora para defender a economia do Brasil? Quem tem mais condições de defender os ganhos da estabilidade que chegaram ao bolso dos brasileiros, na forma de salário, credito e benefício?


Somos nós! E de nós que o Brasil Novo precisa.



Aí alguém vai me dizer. Puxa, Serra, tudo bem falar disso. Mas e das outras coisas? Será que este é o melhor discurso para a eleição? Esta é mais uma diferença. O PT diz a cada momento o que é mais conveniente, tem uma conversa para cada plateia. Nós temos um só discurso, uma só personalidade, uma só cara.



Nós não nos escondemos, não somos bonecos de ventríloquo, não precisamos andar na garupa de ninguém. Nós, acima de tudo, não somos produto de uma fraude. Nenhum pedaço da minha biografia precisa ficar trancado no cofre na época da eleição. E, se o povo brasileiro me der a honra de governar este país, saberá quem está a governar. Nós não seremos reféns de um projeto continuísta, nem do apetite enlouquecido de um partido por posições de poder, que é forma bonita de chamar as verbas orçamentárias e os cargos cujos salários são pagos com o dinheiro do povo. Nós não somos candidatos a donos do Brasil. Somos candidatos a servir ao Brasil e ao nosso povo.



No horário eleitoral, nas entrevistas, nas palestras, tenho deixado claro o que pretendo fazer em benefício do Brasil e dos brasileiros. Por isso faço propostas de cara limpa, sendo quem sou. Porque o grande patrimônio que tenho e que submeto ao julgamento da população é, sim, a minha biografia; é, sim, o meu trabalho; é, sim, o meu compromisso com o bem-estar de todos; é, sim, o meu compromisso com a liberdade; é sim, a minha luta por justiça e igualdade. E ISSO NINGUÉM VAI ME TIRAR.



Campanhas eleitorais nossos adversários tem optado pelo caminho da sordidez; sabotadores da ordem democrática se movem nas sombras para manchar reputações, para manchar biografias. É inútil no meu caso. Desde os meus tempos de presidente da UNE, são quase 50 anos de vida pública. CINQUENTA ANOS DE UMA VIDA FICHA LIMPA.



- Não tenho nada a esconder do meu passado;


- não preciso que reescrevam a minha vida excluindo passagens nada abonadoras;


- não preciso que tentem me vender, como se eu fosse um sabonete.


- Não preciso de marqueteiro que mude a minha cara, o meu pensamento, a minha trajetória de vida. Ninguém precisa dizer à população quem sou eu. Inventar coisas que não fiz, e esconder coisas que fiz. É a minha vida pública que diz quem sou. Posso fazer cara feia às vezes. Mas é uma cara só. Não digo uma coisa hoje para desdizer amanhã. E ninguém me diz o que tenho de falar ou não. Respondo pelas minhas palavras e pelas minhas escolhas. Não fui inventado por ninguém! Foi à luta democrática que me fez. Foram as minhas escolhas de vida que me trouxeram até aqui.



Vocês não imaginam a tristeza que eu sinto quando vejo o governo do meu país transformado num porta-voz planetário de todo tipo de ditador, de facínora, de genocida ou candidato a genocida. Transformaram o Brasil num avalista dos negadores de que tenha existido um Holocausto contra os judeus na Segunda Guerra Mundial. Pensam que enganam alguém, mas ajudam a criar um ambiente favorável a que os novos fascistas do século 21 construam a bomba atômica.



Meus amigos, minhas amigas, meus companheiros, minhas companheiras. Obrigado a todos vocês, a todas vocês, por terem vindo aqui hoje. Obrigado por terem vindo ouvir o que eu penso sobre esta luta e sobre o futuro. Obrigado por terem me dado a oportunidade de falar sobre os meus valores, sobre as ideias que defendo para o meu Brasil.



Obrigado por estarem comigo nesta caminhada. Que é difícil, eu sei, que exige muita firmeza, mas que para nós pode ser conduzida com suavidade, serenidade, tranquilidade. Pois nesta campanha nós temos a felicidade de poder defender exatamente aquilo que pensamos.



Nossa caminhada é difícil, mas Deus só dá a missão a quem pode realizá-la. Por isso nossa caminhada é também suave, já que nela podemos ser nós mesmos, sem precisar mentir, esconder, conspirar.



Vamos em frente, pela democracia, pela justiça, pela liberdade, pela igualdade, em defesa do Brasil livre e democrático que nós ajudamos a construir e que vamos ajudar a fazer avançar muito mais.



Pois de uma coisa nosso Brasil pode ter certeza:



"verás que um filho teu não foge à luta.

Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada,

Entre outras mil,

És tu, Brasil,

Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,

Pátria amada,

Brasil!"

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Despertar da oposição
Por Marco Antônio Villa, na Folha:
A OPOSIÇÃO ACORDOU. Finalmente. Tinha imaginado que a eleição era na Lapônia. E que a candidatura oficial tinha a lhaneza do Papai Noel. Descobriu que vivemos em um país onde as instituições democráticas são frágeis. Onde o Poder Judiciário é de mentirinha. E o Legislativo está sendo invadido -para a alegria mórbida dos inimigos da liberdade- por humoristas decadentes, ex-jogadores de futebol, celebridades instantâneas e “sambeiros” que espancam suas mulheres.

Lula rasgou a Lei Eleitoral. Depois de ter sido multado diversas vezes pela TSE resolveu, a seu modo, a questão: passou a ignorar solenemente o tribunal. Manteve a rotina de associar o cotidiano administrativo com o processo eleitoral. Em outras palavras: “peitou” o tribunal e ganhou. Ganhou por omissão do TSE.

Para Lula, a democracia não funciona pelo respeito às leis, com uma oposição vigilante e pela crítica às ações do governo. Não. Para ele, a democracia só tem uma fala, a dele.

Transformou as cerimônias públicas em espetáculos de humilhação. Aos adversários, como na Revolução Cultural chinesa, reserva o opróbrio. Basta citar dois incidentes recentes: um em São Paulo e outro em Sorocaba. Manteve-se impassível quando a claque vaiou e quase impediu de falar o governador Goldman.

No fundo, estava satisfeito. O mais triste é que o fato foi considerado absolutamente natural. No Brasil lulista a prática de impedir pelos gritos e, se necessário, pela força um opositor de falar está virando rotina.

A associação indevida entre governo e Estado é evidenciada a todo momento. Tanto no escândalo dos dossiês, como no comício de Guarulhos -onde nem usou o disfarce da presença da candidata- ou na decoração do gabinete presidencial, que tem na parede um adesivo com o logotipo do governo em vez de algo símbolo nacional.
O lulismo desqualifica a política. E abre caminho para o autoritarismo. A eleição deixa de ser uma salutar disputa pelo futuro do país e vira uma guerra. Para ele, os opositores não são adversários, são inimigos.

Enfatiza alguns êxitos econômicos (parte deles sem qualquer relação com o atual governo) e sonha com o poder absoluto. Despreza os defensores das liberdades e, por vontade própria, já começou a miniconstituinte: aboliu informalmente o artigo 5º da Constituição.

Age como o regime militar. Tem medo de, cara a cara, enfrentar um oposicionista. Ridiculariza a política. Neste ritmo logo veremos, como na ditadura, algum outdoor com a frase: “Liberdade é uma calça velha, azul e desbotada”.



Por Reinaldo Azevedo

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Editor: Eduardo Auler

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Enviado por Gabriel Ferreira - 07.09.2010| 06h00munião
Igreja evangélica realiza casamento de duas mulheres
Cercada por polêmicas envolvendo outdoors da Igreja Cristã Contemporânea, a dupla Anne Flores, de 31 anos, e Kédma Costa, de 33, cumpre os últimos preparativos para o casamento gay, marcado para esta terça-feira, mesma data em que a igreja comemora quatro anos de existência. A cerimônia está prevista para começar às 18h, e deve receber mais de mil convidados, em caravanas vindas de Minas Gerais, São Paulo e do interior do Rio. De acordo com Anne, que trabalha como consultora comercial, as duas estão ansiosas para o evento.

— Já está quase tudo pronto, mas queremos mesmo a benção de Deus. Nós duas estaremos com vestidos de noiva. O meu será um tomara-que-caia e o dela, que tem um estilo um pouco mais esportivo, será um pouco mais fechado.

A recepção será mais reservada, apenas para convidados mais íntimos, no terceito andar do Clube Monte Líbano, no Leblon.

Anne e Kédma se conheceram em uma igreja evangélica no Mato Grosso do Sul, onde nasceram, e estão juntas há sete anos. Elas eram amigas e o primeiro beijo aconteceu em uma noite em que estavam lendo a Bíblia.

Por causa da repulsa das religiões com gays, a dupla passou por vários templos. Anne conta que, após um culto evangélico no Rio, a pastora orientou que as duas se separassem:

— Ela disse que nós estávamos endemoniadas e precisávamos de libertação.

Dificuldades e tentativa de suicídio

As duas chegaram a se separar por um tempo devido aos conflitos internos e também envolvendo familiares, que não aceitavam a relação. Em um desses momentos, Kédma, que trabalha como técnica em informática e veio de uma família de pastores do interior do Mato Grosso do Sul, conta que tentou acabar com a própria vida.

— Eu chamei a Anne no meio da noite para tirar da minha frente um canivete que estava no banheiro. Depois que ela me disse que eu a afastava de Deus, fiquei louca — lamentou Kédma.

Foi depois que Anne descobriu, na internet, um site da Igreja Contemporânea, que tem como representantes os pastores casados Fábio Inácio e Marcos Gladstone, que as duas decidiram oficializar a união. Kédma e Anne estão fazendo um curso para pastoras, para que uma nova sede seja aberta em Niterói.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Síndrome de ateísmo ou auto engrandecimento?



(Gen 3:5) -Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.

Hoje a palavra de ordem no contexto ateísta é:”Saia do armário!declare-se ateísta!Desde os tempos antigos,muitos homens no decorrer da história humana,têm demonstrado um sentimento de ódio e repulsa em relação ao seu criador.No entanto eu me pergunto:De onde vem esse sentimento?qual a sua origem?quem incute na consciência do homem,essas articulações filolosóficas desfocadas do autor e consumador da vida?( Col 2:8) - Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs subtilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo.

Satanás com suas artimanhas, sempre iludiu e encorajou o homem,a se revoltar e rejeitar a Deus que é o seu oleiro.Se valendo de sua maior e mais poderosa ferramenta de todos os tempos,que é a mentira,ele tem conseguido arregimentar um numeroso exército de zumbis,vítimas de seus encantamentos hipnóticos delirantes,que desnorteiam e tiram do coração do homem,a sensibilidade das coisas eternas.A presença de Deus no coração do homem,faz com que ele se sinta como um ser,a sua imagem e semelhança.( Gen 5:1) -Este é o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez, e não um protótipo sombrio e inacabado de verme sem importância alguma.

O grande filósofo Karl Marx, Quando muito jovem, foi um cristão. A primeira obra de sua autoria que possuímos tem por título "A união dos fiéis com Cristo".Nela lemos estas lindas palavras: "Através do amor de Cristo, voltamos nossos corações ao mesmo tempo para nossos irmãos que intimamente são ligados a nós e pelos quais Ele deu-se a si mesmo em sacrifício." ("Marx e Engels", Obras Reunidas, l0 volume - International Publishers,New York, 1974 ).Este mesmo homem escreveu depois: "A extinção da religião, como a felicidade ilusória do homem, é uma exigência para sua felicidade real. O chamado para que ele abandone as ilusões a respeito da sua condição é um chamado para abandonar uma condição que requer ilusões. A crítica à religião é, portanto, a crítica a este vale de lágrimas do qual a religião é a auréola."(Introdução a Crítica à Filosofia da Lei, de Hegel).

A mesma pessoa parece se desdobrar-se em duas.A senda tortuosa no coração do homem,parece nítida e atroz,levando-o a destruição e morte eterna.

Friedrich Nietzsche nasceu em 1844 na Alemanha numa cidade conhecida por Röcken. A sua família era luterana e o seu destino era ser pastor como seu pai. Nietzsche perde a fé durante a adolescência, e os estudos de filologia combatem com o que aprendeu sobre teologia: Durante os seus estudos na universidade de Leipzig, a sua vocação filosófica cresce. Foi um aluno brilhante, dotado de sólida formação clássica, e aos 25 anos é nomeado professor de Filologia na universidade de Basiléia.O mesmo Friedrich Nietzsche mais tarde disse: "Deus está morto. Viva Perigosamente. Qual o melhor remédio? - Vitória!" "O Evangelho morreu na cruz." "A diferença fundamental entre as duas religiões da decadência: o budismo não promete, mas assegura. O cristianismo promete tudo, mas não cumpre nada." "Para ler o Novo Testamento é conveniente calçar luvas. Diante de tanta sujeira, tal atitude é necessária." "O cristianismo foi, até o momento, a maior desgraça da humanidade, por ter desprezado o Corpo." "A fé é querer ignorar tudo aquilo que é verdade." "As convicções são cárceres."(FONTE WIKIPÉDIA).

O ateísmo,nada mais é se não, o rompimento do homem com o seu Criador,a inadmissão do lógico;do óbvio;de tudo o que moralmente conhecemos e temos ciência.O ateísmo é o culto de narciso,a veneração a inteligência,ao conhecimento,é o culto ao ego,o louvor e glória a auto-deificação.Tal qual Narciso, que suicidou-se por afogamento,o ateísta,acaba por suicidar-se no emaranhado de suas ideias de rejeição ao seu Deus e Senhor.Freud acreditava que algum nível de narcisismo constitui uma parte de todos desde o nascimento.A ideia de ateísmo,é sutil e ardilosa e quando não usurpa por completo a mente limitada do ser humano,age de forma diferente,em um grau menor quase impeseptível a sensibilidade humana,levando- o paulatinamente ao abismo da loucura e morte.A convicção ateísta,tem a sua gênese no orgulho e na vaidade do homem.(Gen 3:5 )-Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.

Deus não criou o homem para competir com ele,mas para compartilhar do seu amor,graça e sabedoria eterna. (Gen 2:15) -E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. O homem recebeu de presente o livre arbítrio.( Gen 3:3) -Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.Caso contrário,seríamos semelhantes aos animais da terra e os ateísta, jamais existiriam!Deus não fez com o homem um contrato comercial capitalista,mas um enorme investimento a fundo perdido,ou seja:Sem esperar o pagamento ou retorno,se não um indicativo de gratidão e amor recíproco.( Joa 3:16) -Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Ateísmo é a posição filosófica de que não existem deuses, ou que rejeita o conceito do teísmo. Em uma concepção mais ampla, o ateísmo é definido como a simples ausência de crença em divindades.Hoje, cerca de 2,3 % da população mundial descreve-se como ateu, enquanto 11,9 % descreve-se como não-teístas. Entre 64% e 65% dos japoneses e 48% dos russos descrevem-se como ateus, agnósticos, ou não-crentes. A Europa é a região do planeta em que a descrença absoluta ou relativa em deuses é mais disseminada, sendo posição majoritária em diversos países deste continente. Entretanto, a percentagem destas pessoas em estados membros da União Europeia varia entre 6% (Itália) a 85% (Suécia). Por outro lado a África, o Oriente Médio e o Sudeste Asiático são as regiões com menor incidência de ateístas.(FONTE WIKIPÉDIA).

A concepção de ateísmo,é quase indefinida e irracional.É a abertura condescendente,com a loucura e a amnésia crônica;É a união da obscuridade com o bel-prazer;É uma carta branca nas mãos do carrasco voraz;É a aceitação da dor com o sentimento de masoquismo.O ateísmo não se explica!O ateísta não vive!Sobrevive;Não anda!Desanda;Não ama!Desama;É oco,vazio impróprio;É fútil! e na razão é senhor,mas na fé,é inútil.O ateu não justifica sua existência,o porquê de estar neste mundo.Suas pegadas impressionam mas não atingem a solicitude do ente,do seu coração,de suas reais necessidades da alma.( 2Ti 1:7) -Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.

A diferença entre a loucura e o ateísmo:

A loucura: Distorce a visão do homem em relação á Deus,mas não o tira do caminho que poderá levá-lo a ele.( Isa 35:8) -E ali haverá uma estrada, um caminho que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para os remidos. Os caminhantes, até mesmo os loucos, nele não errarão.

O ateísmo: Não tem visibilidade de Deus,fazendo o homem andar por um caminho paralelo,muito parecido com o caminho de Deus,porém conduzi-lo-á para o abismo eterno sem Deus.( Pro 14:12) -Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.

Jesus morreu pelos ateus,sua graça salvadora está estendida também á eles,bastando apenas um minuto de lucidez em seus corações,para que Deus os ilumine e conquiste suas preciosas almas.( Luc 15:17 a 20) E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.



Receba do seu amigo Pastor Ivan Silva,um abraço de fé em Jesus.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Presados entre nesse link abaixo. http://www.youtube.com/watch?v=ILwU5GhY9MI&feature=email

Veja oque o pstor Piragine, da 1ª Igreja Batista de Curitiba dis sobre as proximas eleições

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A CULPA DE EVA
E, vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu e deu também ao seu marido e ele comeu. (Gênesis 3.6)
Sabemos muito pouco sobre Eva, a primeira mulher do mundo, apesar de sabermos que ela é a mãe de todos nós, Eva foi a ultima peça do maravilhoso quebra-cabeça da criação de Deus. (Gênesis 2: 18 a 22) Ela também é vista como a chave mestra para o pecado pela maioria de nós, pois ela foi quem dialogou com satanás, foi ela quem primeiro comeu do fruto proibido, foi ela quem desejou.
Como seus descendentes herdamos sua propensão para o pecado, isso fica claro quando questionamos as suficiências de Deus para as nossas vidas.
Eva foi vulnerável à linha de ataque de satanás, e ele conhece as nossas fraquezas, sabia que a dela era falta de contentamento. Como poderia está feliz sem poder comer de uma das árvores frutíferas do jardim? Neste quesito caímos quase todos os dias, desejamos sempre o item que não está no nosso cardápio, lembra daquela gordura, o sal e o açúcar que o médico sempre proíbe? Mas quando chegamos à mesa é difícil resistir! E por que não falar das nossas insatisfações, por algo, muitas vezes supérfluo que desejamos esquecendo-nos das coisas tão importantes que temos?
Eva esqueceu que tinha a disposição milhares de árvores frutíferas e em sua mente só aparecia aquela. Que pena, Não parece familiar? Quantas vezes não transferimos a nossa atenção do muito que Deus tem nos dado para o pouco que satanás oferece? Quando vem aquele pensamento, como: “eu tenho que ter isso”. Abrimo-nos à inveja a ambição e todos os tipos de comportamentos egoístas para satisfazer nossos desejos. Quantos esposos ou esposas que tem uma família abençoada e feliz se deixam levar por um momento de estranho prazer e estragam-se pelo resto da vida.
A segunda herança que recebemos é a maneira como gostamos de transferir responsabilidades a outras pessoas. (Gênesis 3.13)
Acredito que Eva estava prestando atenção quando Deus estava falando com Adão, e planejou logo a sua resposta, imagino que quando Deus a olhou deve ter dito não me olhes , foi culpa da serpente! Como a sentença da serpente veio primeiro, Eva deve ter sentido um alívio, mas foi repentino como toda satisfação causada pelo impulso próprio, Deus recusou-se a aceitar a sua desculpa e considerou-a culpada de seu erro.
As conseqüências dos erros de Eva são bem conhecidas e nos -os humanos- temos seguido seu exemplo desde então, É tão fácil nos desculparmos de nossos erros culpando outras pessoas. É com certeza uma falsa forma de aliviar a dor da consciência, evitando se consertar com Deus e com as outras pessoas. Mas Deus conhece a verdade e considera cada um de nós responsável pelo que fazemos, quando culpamos alguém pelos nossos erros só aumentamos a nossa sentença.
Mas afinal, de quem herdamos mais, de Eva ou de Adão? Quem mais errou? Quem teve maior culpa? Eva ou Adão? Pois bem, com certeza, Adão teve maior parcela de culpa, e, portanto a maior herança recebemos dele. Por quê? 1º Eva não existia quando Deus fez o jardim (Gênesis, 2.8); 2º Eva não estava quando Deus conversou com Adão e pôs ele no jardim (Gênesis 2.15); 3º Eva não tinha sido formada quando Deus disse para Adão que não poderia comer o fruto da árvore da Ciência e da Vida, árvore esta que ficavam no meio do Jardim (Gênesis 2. 9,16 e 17).
Apesar de Eva ter sido criada junto com Adão conforme Gênesis 1:27, ela só foi formada, como já vimos no final da criação, tudo estava pronto, ela veio para coroar os grandes feitos de Deus. Deus a entregou para Adão, para ser sua companheira, esposa e ajudadora, digamos que ela veio completar Adão, disse Deus: “não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele. (Gênesis 2:18)

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