sábado, 24 de julho de 2010

A CONTRA MÂO III

A briga pelo voto evangélico


(Dilma Rousseff em encontro neste sábado em Brasília. Foto: Ilton de Freitas/Agência O globo)

Os candidatos à Presidência estão de olho no voto dos evangélicos. Não por acaso. Juntos, os evangélicos representam cerca de 25% do eleitorado brasileiro, que é de 135 milhões de pessoas. Ou seja, uma massa de 33 milhões de eleitores.

Na corrida por essa encorpada fatia do eleitorado, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) estão na frente. Eles brigam ferozmente pelo apoio das gigantes Assembleia de Deus e Igreja Universal. Ironicamente, a candidata do PV, Marina Silva, única evangélica da disputa, é quem tem mais dificuldades para costurar apoios com uma das frentes religiosas.

O maior imbróglio está na Assembleia de Deus. A igreja é dividida em duas partes – a Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil (Ministério de Madureira) e a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB). No total, a instituição conta com 16 milhões de seguidores, sendo que a corrente majoritária, a CGABD, liderada pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, conta com 10 milhões. Neste campo, é o tucano José Serra quem tem vantagem, já que é amigo do pastor e contou com seu apoio no segundo turno das eleições de 2002.

De acordo com o presidente do Conselho de Comunicação da CGADB, pastor Mesquita, a Assembleia de Deus “não apoia nenhum candidato oficialmente”. Ele afirma que a ala majoritária “demonstra apoio a José Serra e proximidade com ele”. “Há uma resistência da CGADB a Dilma Rousseff, que é muito progressista e liberal em assuntos como aborto e casamento gay. Não negamos direitos a niguém. Eles [os homossexuais] têm direito de fazer o que quiserem, mas não absorvemos essas ideias e somos totalmente contrários a elas”.

A outra ala da Assembleia de Deus, conhecida como Ministério Madureira, conta com 6 milhões de seguidores e está com Dilma. Neste sábado, o deputado federal Pastor Manoel Ferreira (PR-RJ), líder da convenção nacional, organizou um evento em Brasília com fieis de diversas igrejas evangélicas para apoiar a petista, como Assembleia de Deus, Sara Nossa Terra e Igreja Universal do Reino de Deus. Segundo o deputado-pastor, o apoio à ex-ministra foi negociado e eles teriam recebido a promessa de Dilma de que um eventual governo petista deixaria questões polêmicas como a legalização do aborto e a união civil entre homossexuais para serem discutidas apenas pelo Congresso.

A escolha de Marina – Enquanto isso, a candidata do PV à Presidência, Marina Silva, não encontra apoio oficial nem mesmo na igreja à qual pertence. A verde é da Assembleia de Deus desde 1997 e, segundo a CGADB, “a igreja deveria ter amadurecimento para anunciar um apoio oficial a Marina”. Segundo representantes da convenção, a igreja poderia exigir dela um governo norteado pelos “ensinamentos cristãos”. Mas não foi isso que aconteceu.

A assessoria de Marina Silva, por sua vez, afirma que a candidata defende um estado laico e não discrimina a fé. “Marina reconhece que os evangélicos são um público a quem ela deve atenção por fazer parte dele, mas não faz um direcionamento específico para nenhum grupo religioso”.

Universal e a confusão de Dilma – A ex-ministra ganhou – mais uma vez – uma herança do governo Lula: o apoio da Igreja Universal. Com 13 milhões de fieis, a instituição apoiou Lula em 2002 e 2006. Um dos elos de Dilma com a igreja é o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) que, de acordo com sua assessoria, tem uma amizade “antiga e pública” com o presidente Lula. Além disso, quando defende a ideia de que o aborto deve ser tratado como questão de saúde pública, e não rejeitado por princípio, a candidata petista não se choca frontalmente com os preceitos do líder da Universal, o pastor Edir Macedo, que se diz favorável à prática em diversas situações.

Essa não é, obviamente, a posição da Igreja Católica. Nesta semana, o bispo de Guarulhos (SP), dom Luiz Gonzaga Bergonzini, defendeu o boicote à candidatura de Dilma por considerar que o PT é a favor da interrupção da gravidez. Para tentar resolver esse impasse, Lula inteveio: nomeou seu chefe de gabinete, Gilberto Carvalho, um ex-seminarista, para aproximar a petista da Igreja Católica.

(Marina Dias e Adriana Caitano)

sexta-feira, 23 de julho de 2010

A CONTRA MÂO ! II

Igreja Batista realiza casamento lésbico e fiel decide processar denominação para reaver dízimos doados
Por Redação Gospel+ em sexta-feira, 23 julho 2010
Tags: Casamento Gay, Casamento Gay na igreja, Casamento Gay no Religioso, Igreja Batista .6 Comentários
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Para Yvonne Moore, quando sua congregação batista do Sul realizou uma “cerimônia de compromisso” lésbico, não foi só algo contra a Bíblia — foi uma traição pessoal.

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A traição levou a idosa negra, que havia frequentado a Igreja Batista da Aliança em Washington D.C. durante 37 anos, a processar para que suas doações semanais fossem devolvidas — doações avaliadas em aproximadamente 250 mil dólares.

“Fiquei transtornada — eu dou para a igreja dez centavos de cada dólar. Eu pago dízimos, e eles não respeitaram os membros o suficiente para nos escutar”, disse Moore numa entrevista da CNN publicada na quinta-feira. “Não acredito nessas coisas. Sou uma batista do Sul. A Bíblia fala contra o homossexualismo — não se pode levar isso para dentro da igreja”, disse ela.

Moore diz que frequentou o evento não acreditando que ocorreria em sua igreja, e achou a cerimônia “totalmente repugnante”.

Evidentemente, Moore não é o único membro transtornado com a mudança: a reportagem da CNN menciona brevemente que a congregação perdeu metade de suas famílias por causa do descalabro. Os pastores Christine e Dennis Wiley, porém, foram obstinados em sua decisão de celebrar a união da dupla lésbica.

“Não dá para você simplesmente ler uma Bíblia e pensar que de certa maneira você não dominou a palavra de Deus”, disse Dennis Wiley.

Mais tarde Moore desistiu do processo, embora tenha dito que não voltará mais àquela igreja.

Num encontro anual neste mês, os líderes americanos dos batistas do Sul aprovaram resoluções se opondo à normalização da homossexualidade nas forças armadas e no ambiente de trabalho.

O Distrito de Colúmbia [onde fica a capital dos EUA] começou a disponibilizar licenças de casamento para duplas de mesmo sexo em março, juntando-se a cinco estados que revogaram a definição legal de casamento entre um homem e uma mulher.

Fonte: Notícias Pró-Família / Gospel+
Traduzido de LifeSiteNews por Julio Severo

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A CONTRA MÂO !

Igrejas evangélicas farão ato político em Brasília para apoiar a candidata Dilma Rousseff
Por Redação Gospel+ em sexta-feira, 23 julho 2010
Tags: Dilma Rousseff, Eleições pra Presidente, Igreja Assembléia de Deus, José Wellington, Lula, Presidente, Voto .1 Comentário
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A candidata do à Presidência Dilma Rousseff, da coligação “Para o Brasil Seguir Mudando”, receberá no sábado (24), em Brasília, o apoio formal dos representantes das principais igrejas evangélicas do país. Organizado pelo Pastor Manoel Ferreira, deputado federal pelo PR-RJ, o ato reunirá representantes de 15 denominações.

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Apenas a Assembleia de Deus, Ministério Madureira, presidido por Ferreira, conta com seis milhões de seguidores. Será a primeira reunião do grupo com Dilma após o início da campanha presidencial. Durante a pré-campanha, Dilma já havia participado de um culto da Assembleia de Deus em São Paulo.

De acordo com a Pastora Eloá — que participa do mesmo Ministério de Pastor Ferreira —, a decisão de apoiar Dilma foi tomada porque ela representa a continuidade do governo Lula. “O presidente Lula foi bastante comprometido com o nosso segmento. Acreditamos que Dilma também terá o mesmo tipo de relação conosco.”

Segundo Eloá, uma das principais ações do governo aconteceu durante as votações do Código Civil, quando alguns setores parlamentares tentaram transformar o Estatuto de funcionamento das Igrejas em Associações — o que, segundo elas, modificaria a atuação dos evangélicos. “Isso tiraria a nossa liberdade de culto. Não somos uma associação, somos baseados em princípios teocráticos”, disse a pastora.

O evento de sábado não será um culto, mas, sim, um ato político de apoio à candidata. Ela lembrou que, ainda durante a pré-campanha, Dilma se reuniu com o pastor Manoel Ferreira e assumiu alguns compromissos com o setor. “Ela nos assegurou que, durante o seu governo, não partiria do Executivo iniciativas propondo a união civil dos homossexuais e a legalização do aborto no país”, afirmou.

De acordo com a pastora, os pedidos não significam qualquer tipo de preconceito com os homossexuais, lembrando que cada um tem o direito de escolher sua opção sexual. “Mas nós também temos o direito de lutar contra algo que não concordamos, como a possibilidade de sermos obrigados a realizar casamentos homossexuais em nossas igrejas”, completou.

Pelos cálculos da pastora, os evangélicos representariam entre 33% a 35% da população brasileira, embora os censos recentes restrinjam esse percentual a 26%. Eloá acredita que as eleições de outubro trarão um aumento na bancada evangélica do Congresso. Apenas a Assembleia de Deus Ministério Madureira — da qual Eloá e Manoel Ferreira fazem parte — conta hoje com 12 deputados federais.

Fonte: Valor Economico / Gospel+
Via: Notícias Cristãs

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Igreja Universal afirma construir catedrais para dar dignidade aos dizimistas. Réplica do Templo de Salomão custará 200 Milhões
Por Redação Gospel+ em quinta-feira, 22 julho 2010
Tags: Bispo Macedo, bispo universal, Bp Edir Macedo, Bp Macedo, cadetral universal, comunidade universal, culto universal, da igreja universal, Dia D, Dia D em, Dia D no, Dia da Decisão, Drive-Thru da Oração, Drive-Thru de Oração, Edir Macedo, edir macedo igreja universal, escandalo igreja universal, ex pastor da universal, Folha Universal, Fotos do Dia D, igraja universal, igreja dinheiro, Igreja Universal, igreja universal bispo macedo, igreja universal catedral, igreja universal de deus, igreja universal do, Igreja Universal do Reino de Deus, igreja universal iurd, igrejas universal, IURD, Macedo, Oração, Oração na Igreja Universal, Pastor da Igreja Universal, Pastor Igreja Universal, pastores da igreja universal, pastores igreja universal, Processo, Record, Rede Record, reino universal, Repórter Record, Romualdo Panceiro, sobre a igreja universal, telefone igreja universal, templo universal, terapia do amor igreja universal, trote igreja universal, trote universal, TV Record, Universal, universal igreja, Ver Vídeos do Dia D, video igreja universal, Vídeos do Dia D, videos igreja universal .2 Comentários
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A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) vai construir réplica do templo de Salomão no Brás, bairro localizado na zona leste da capital paulista, que terá 55 metros de altura, o equivalente a um prédio de 18 andares, e 70 mil metros quadrados de área construída, maior do que um campo oficial de futebol.


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O prédio está orçado em 200 milhões de reais (cerca de 114 milhões de dólares) e deverá estar concluído em quatro anos.
Além do templo, com capacidade para dez mil pessoas sentadas, o edifício abrigará estúdio de rádio e de televisão, locais para 36 escolas bíblicas, estacionamento para 1 mil carros. Ele será construído com material reciclável de alta tecnologia, permitindo a reutilização da água e do calor.

“Nós queremos que as pessoas tenham um lugar bonito para buscar a Deus e também a oportunidade de tocar nessas pedras e fazer orações nelas”, comentou o bispo Edir Macedo, líder e fundador da IURD. Ele acredita que a visitação ao templo não se limitará somente aos fieis da IURD, mas será um ponto turístico e cultural, que atrairá pessoas de todo o mundo.

Em entrevista para o site Arca Universal, Macedo disse que a IURD constroi catedrais para devolver às pessoas os benefícios do dízimo e ofertas, “mas, sobretudo, para lhes dar visão da vontade de Deus para suas vidas. Jesus veio para trazer vida e vida em abundância. As catedrais provam isso”, destacou.
A IURD completou 33 anos de fundação, no dia 9 de julho, o que motivou a entrevista à Arca Universal.

Macedo disse que a igreja que dirige cresceu espiritualmente “por conta das lutas enfrentadas.” A maturidade, comparou, depende dos desertos enfrentados. Quanto maior o número de desertos, maior o grau de maturidade”.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Faltavam cinco minutos para o início do culto na Assembleia de Deus Vitória em Cristo, na Penha, onde havia cerca de 2 mil pessoas, quando Silas Malafaia, de 51 anos, concedeu esta entrevista na noite da última terça-feira. Depois de despachar com outros dois pastores que lhe apresentavam preços de imóveis para construir novos templos, disse, de forma simpática, que nos concederia 13 minutos.

Tantos eram os projetos do polêmico religioso — que criou o Clube de 1 Milhão de Almas para pedir doações voluntárias de R$ 1 mil ao fiéis e é criticado no meio evangélico por pregar a doutrina da prosperidade financeira — que a conversa se estendeu por 35.

Wittnauer dourado no pulso, com pedras que lembravam diamantes, falou sem rodeios da saída da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB), em maio, de eleições e do ambicioso plano de levar seu ministério a todo o país.

Confira a entrevista:

Jornal Extra – Por que o senhor saiu da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil?
Pastor Silas Malafaia – Minha saída teve dois motivos. Primeiro, tive que assumir a igreja com a morte do meu sogro (pastor José Santos, em fevereiro), que era o presidente. E segundo, porque vi muito descalabro administrativo. Não podia ficar à mercê da má gestão financeira. Era preocupante. Se o Ministério Público investigasse, mandaria afastar todo mundo. E eu, que estou na mídia, como ficaria?

Há quanto tempo o senhor fazia parte da Convenção?
Da Convenção, há 28 anos, desde que me tornei pastor. Da mesa diretora, cerca de três anos e dois meses, dois anos como segundo tesoureiro. Em abril do ano passado, fui eleito primeiro vice-presidente.

E quando descobriu que havia irregularidades?
Fiquei quase dois anos tentando avisar aos caras. Enviei documentos ao conselho fiscal e denunciei em assembleias da própria Convenção, no Espírito Santo. Como vice-presidente, não tinha ingerência administrativa. Só o presidente e o primeiro tesoureiro.

O que o senhor denunciou, exatamente?
O que me chamou a atenção foi a má gestão financeira. A Convenção passava cheques sem fundos. Como uma instituição cobra dos pastores e tem o nome sujo no SPC e no Serasa? A má gestão é por incompetência deles mesmo, porque a Convenção tem 50 mil pastores!

O senhor mudou o nome da Assembleia de Deus da Penha. Essa mudança e a saída da CGADB significam que vai criar outra igreja?
A fábrica de conjecturas é grande (risos). A Convenção não é de igrejas, é de pastores. Eu saí da CGADB, mas não da Assembleia de Deus. O pastor Manoel Ferreira, meu amigo, é da Assembleia de Deus e também não pertence à CGADB, pertence ao Ministério de Madureira (Conamad). A CGADB representa 60% dos membros da Assembleia de Deus, o pastor Manoel Ferreira 30% e sobram outros 10%…

Pretende criar outra convenção com eles?
Não. Algumas pessoas já me disseram que se fizesse isso me acompanhariam, mas não quero não. Lá na Convenção tem milhares de homens decentes, honestos. Não é porque saí de lá que vou cuspir no prato em que comi. Não é por meia dúzia de cabras que vou deixar de defendê-la.

Quantas serão?
Somos 91 igrejas, com 20 mil membros, no Rio, em Pernambuco e no Espírito Santo. Em cinco anos vamos entrar no país inteiro, com mil. Em Curitiba, Salvador, Vitória e Porto Alegre ainda este ano. Estamos treinando pastores, não queremos ninguém de fora. Nós temos muita credibilidade, a igreja e eu.

Por que mil igrejas?
Gosto de metas. Há um clamor para isso porque eu sei o que está acontecendo em muitos lugares. Muitas pessoas estão deixando as igrejas por conta do conservadorismo. Sei que sou a opção para essa gente.

O senhor vai fazer campanha para algum candidato?
Ainda não tenho candidato para governador e presidente. Posso até apoiar algum e influenciar meu segmento, mas não vou usar o nome da igreja. Falar em nome das pessoas é covardia. O pastor que fala que a denominação vai votar em alguém está ludibriando o candidato. Eu digo na igreja: “Meus queridos, não vai ter anjo sentado na urna para dedurar seu voto ao pastor”.

O que o senhor achou da polêmica sobre a música Adão e Ivo (considerada homofóbica por condenar o casamento entre pessoas do mesmo sexo)?
Qual o problema? A música está errada? A Bíblia não fala mesmo de Adão e Ivo. Dizem que eu sou o inimigo público número 1dos homossexuais. Querem confundir crítica de comportamento com preconceito. Eu sou livre para criticar o comportamento. Eles foram burros porque quiseram criminalizar quem é contra. Aí, me chamaram para a briga. São o grupo mais intolerante da pós modernidade porque não suportam críticas. Será que é porque não têm segurança do que são?

Fonte: Extra On-line / Gospel+
Via: Gospel Prime

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Juiza argentina desobedece a lei e se nega a casar gays: “não quero que Deus me condene”
Por Redação Gospel+ em domingo, 18 julho 2010
Tags: Casamento gay na argentina .10 Comentários
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Uma juíza de paz argentina afirmou nesta sexta-feira que se negará a casar pessoas do mesmo sexo por temer “condenação de Deus”, mesmo que isso lhe custe a carreira, após a aprovação da lei que permite o casamento homossexual na Argentina.

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Segundo a juíza de paz Marta Covella, da província de La Pampa (centro da Argentina), os casais homossexuais não deixarão de se unir por causa dela, já que um juiz suplente será designado para ratificar o matrimônio.

“Mas eu, por uma questão de princípios cristãos, não posso fazê-lo. Porque na Bíblia, Deus não aprova essa forma de viver. Uma relação entre homossexuais é uma coisa ruim diante dos olhos de Deus”, justificou Covella.

Mesmo levando em conta os riscos de ser destituída ou criticada pela opinião pública, ela afirma que “por nada nem por ninguém” irá contrariar seus princípios.

“O que não quero é que Deus me condene”, ressaltou.

A Argentina aprovou nesta quinta-feira uma reforma do Código Civil que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo, depois de um duro e intenso debate legislativo que reflete a divisão que existe no país a respeito do tema.

Fonte: EFE / Gospel+
Via: G1

quarta-feira, 14 de julho de 2010

14 de Julho

"...A si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome." Filipenses 2.8-9

Em Belém e no Calvário vemos Jesus renunciando à Sua honra. Não se vê nenhuma majestade nem esplendor no bebê na manjedoura. Ele, diante de cuja palavra o Universo treme, Ele, que desde a eternidade é recebido com júbilo e adorado por incontáveis seres de luz, "a si mesmo se esvaziou." Mas justamente com isso o Senhor nos leva a cair de joelhos, e nos humilhamos no pó. Como Ele é grande e como é grandioso Seu ato de renunciar à majestade exterior! Não podemos fazer outra coisa do que adorá-lO de coração, porque na renúncia da Sua honra e da Sua majestade, reconhecemos Sua natureza, oculta até agora. Quando Jesus diz: "Eu sou", então Ele revela a Sua majestade interior. "...Não fazendo caso da ignomínia": você percebe a renúncia da Sua honra? Ele está pendurado ali, no madeiro ensangüentado, não somente em dores indizíveis, mas exposto ao público – uma vergonha terrível. Mas eis que, na entrega voluntária da Sua glória, dEle, do crucificado, irradia um brilho indescritível. Ele fez isso por você. Ele desceu da maior honra para a vergonha mais profunda, para que nós, eu e você, alcancemos honra eterna.


Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo
21 junho 2010 por Pr. Antônio Mesquita

Já comentamos a Teoria do Espaço, Buraco ou Brecha (GAP, em inglês), a partir dos versículos 1 e 2 de Gênesis 1, expressa na Bíblia de Estudo Dake. Segundo essa teoria, houve um abismo de tempo entre os dois versículos e que esse ‘acidente’ teria sido protagonizado pelo Diabo.

Porém, a exegese não mostra possibilidade alguma para tal interpretação, mesmo que haja elevado grau de força atrativa em Isaías 14 e Ezequiel 28. Os dois textos têm endereço certo e bem definido e, portanto, reduzem a zero quaisquer tentativas de ligação entre o fato em si descrito e a possibilidade de outro acontecimento paralelo.

A crença de os versículos e 1 e 2 não estarem contidos como parte de uma narrativa sequencial dos fatos da Criação e sim como lacuna, ocorre se analisarmos a questão à luz do estilo literário moderno.

No mesmo ‘buraco’ se encaixariam milhões de anos. E este espaço seria o frenesi para argumentar o casamento entre a Criação e a Teoria da Evolução. Esta pode perfeitamente aproveitar-se dessa ‘brecha’ para inserir os seus bichinhos e movimentos, pois, necessita de milhões de anos para tal.

Jesus é somente homem, ensina Dake

Segundo Dake, Jesus veio como cem por cento homem – e tão somente – viveu e morreu como tal, ressuscitou, subiu aos Céus e voltará tal como nascera – em carne e osso.

Estes mesmos argumentos são até hoje sustentados pelos adeptos da teologia de Dake nos Estados Unidos. Esta seria a justificativa que deu sustentação à Teoria do Esvaziamento, em que o Senhor esvaziou-se de si mesmo, tomando a forma de homem.

Toma-se como base Filipenses 2.6-8: “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz”.

A edição brasileira da Dake sofreu inúmeras alterações e desfigurou um pouco a obra, porém, todo o conteúdo teológico, a ideia, origem e concepção são os mesmos. Segundo informações de pessoa ligada à Dake norte-americana, a editora não autorizou nenhum tipo de alteração. Por isso, o texto chegara à CPAD totalmente traduzido e editorado por meio da Atos, parceira na edição.

Mesmo assim, o comentário Dake de Filipenses 6 e 7 diz que o Senhor “Abriu mão de sua forma divina” e que a passagem dos versículos 6 e 7 “deveria ficar assim: ‘Que, subsistindo em forma de Deus (na qual desde a eternidade Ele se mostrara aos habitantes do céu), no entanto, não considerando que devesse se apegar a essa igualdade com Deus, ou retê-la, esvaziou-se a si mesmo dela a fim de tomar a forma de servo e se tornar como os homens”’.

Apologia bíblica

Não existe nenhuma base bíblica para sustentar tal teologia. A própria exegese expressa no contexto deixa isso claro. Após o texto usado para ‘desfigurar Jesus’, temos a exaltação à divindade em Cristo: “Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo o nome… e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai”, v9,11.

Também se a tese de Dake fosse verdadeira, a da Trindade não o seria, pois se Jesus deixou de ser Deus, a Trindade deixa de ser real. Se Jesus era Deus, e Deus é um só Nele e Ele em Deus, conforme mistério da Triunidade, logo não dá para sustentar a Teoria do Esvaziamento.

Ela ainda se revela falsa ao entendemos que Deus é Espírito, em essência (1Jo 5.6-13). Como explicar ainda o Princípio (o Começo, o Genes da Criação) de João 1, se “No Princípio era o Verbo (a Palavra), e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus”? “O Logos é a revelação única que Deus faz de si mesmo” (Comentário Bíblico Pentecostal).

A mesma obra informa: “Aquele que é Deus agora se faz humano. Este é o significado da encarnação: O Verbo divino (a Palavra divina), o Filho de Deus, agora é divino e humano”. Jesus em carne e osso Segundo os defensores da Teoria do Esvaziamento após o Senhor ter ressuscitado, aparece aos discípulos a se apresenta como cem por cento homem, isto é, “em carne e osso”, conforme Lucas 24.39: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo: apalpai-me e vede; pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho”. Jesus ainda comeu entre eles (v41-44). Então Ele teria permanecido assim e assim mesmo voltaria.

Na ressurreição o Senhor se apresenta semelhante (e não igual) a Lázaro, que por Ele fora ressuscitado dos mortos, enquanto Ele ressuscitara dos mortos (eknekron), em distinção da ressurreição dos mortos (anastasis nekron), pois sua vitória sobre a morte teria de ser como o segundo Adão e não como Deus.

O Criador sempre teve supremacia sobre a morte. Daí a sua obra na Terra. Até então, a sua obra não estava completa. Jesus – como segundo Adão – veio provar que, como homem perfeito, venceria o Diabo e destruiria a morte (1Pd 1.18-19; 2.22).

Após a aparição aos discípulos sua obra na Terra se completaria. Desde então Ele sobe ao Céu e é coroado, conforme Apocalipse 3.21-22. Ele deixa o tabernáculo humano (2Pd 1.14), sobre o qual triunfou, enquanto Adão sofreu a queda.

Lá, em Gênesis (3.15) o Senhor prometera a vitória sobre a morte por meio da Semente da mulher – o segundo Adão. O Segundo Adão é espírito Vivificante Note que o Senhor não veio resgatar Adão ou estabelecer uma forma adâmica perfeita do ponto de vista humano. Seria o mesmo que estabelecer o mundo como deveria ter sido, caso Adão não pecasse. Porém não foi isso que Ele viera realizar. O Senhor veio como o segundo Adão. Enquanto o primeiro fora formado alma vivente, o último veio estabelecer o Adão de espírito vivificante (cf 1Co 15.45).

Portanto haveremos de ser semelhante ao seu corpo em glória (1Co 15.40-54 e Jo 33.14). Paulo, o apóstolo, esclarece a proposta divina em Cristo conforme texto de 1Coríntios 15, quando trata da Ressurreição. Deixa claro que “há corpos celestes e corpos terrestres, mas uma é a glória dos celestes, e outra, dos terrestres”. Ensina que, “quando semeias, não semeias o corpo que há de nascer (o mesmo corpo), mas o simples grão” (37). Esclarece ainda o apóstolo: “Se há corpo animal (humano), há também corpo espiritual” (v44).

O apóstolo explica que se plantarmos semente espiritual, colheremos corpo espiritual e não carnal, até chegar a dizer que carne e sangue não herdarão o Reino Celestial (1Co 15.42-50).

Rico em apologia, o texto afirma que o primeiro corpo não é espiritual, “senão o animal; depois, o espiritual. O primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o Senhor, é do céu. Qual o terreno, quais são também os terrenos; e, qual o celestial, tais também os celestiais. E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial. E, agora, digo isto, irmãos: que carne e sangue não podem herdar não podem herdar o Reino de Deus, nem a corrupção herda a incorrupção” (v46-50).

Exemplo de Elias não serve de modelo

Para manter a tese os defensores da Teoria do Esvaziamento citam a elevação de Elias. Dizem que o mesmo subiu como estava, isto é, em carne e osso! Ora, como o profeta em carne e osso subsistiria a uma carruagem de fogo, se nos versículos imediatamente anteriores ‘um fogo idêntico’ (que também descera do céu) consumira os homens enviados pelo rei Acazias a intimar Elias.

E mais, a citada carruagem era, notadamente, uma comitiva espiritual tanto que nada ficou em terra, senão a capa de Elias.

Em Apocalipse, João para receber as revelações do Senhor subiu ao Céu não em carne, mas em espírito (Ap 1.10). Ele viu Jesus, “semelhante ao Filho do Homem” em glória (v13-18), a mesma que Ele possuiu antes mesmo da Criação do mundo (Jo 17.5 e Ap 1.9-20; 19.11-16).

Em carne o Senhor não poderia sentenciar o juízo no Fim dos Tempos e nem mesmo sustentar-se diante deles, conforme a forma terrível com que os juízos são apresentados em Apocalipse.

Mesmo em Lucas 24, no versículo 51, diz-nos: “E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu”. Desde então, não se teve mais notícia de aparecimento do Senhor em forma corpórea, muito menos em forma humana (Jo 16.10), pois desde então o Espírito Santo fora derramado (cf João 15.26-27; 16.7,13-14).

Caso fosse o Senhor possuidor de um corpo carnal, como tentam provar, como poderia ser Um com/ou no Pai e o Pai Nele e nós (os salvos, por sua infinita graça) também Nele: “Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós… para sejam um, como nós somos um” (Jo 17.21-22,11), “já que ambos compartilham a mesma natureza essencial” (Comentário Bíblico Pentecostal-CPAD) e ainda “Deus será supremo em todos os sentidos e de todos os modos” (Fee, 760). “É melhor entender ‘Deus’ como aquele Ser Supremo que é composto pelo Pai, pelo Filho e pelo Espírito Santo, ao invés de entendê-lo simplesmente como o Pai” (da mesma fonte).

Gnosticismo condenado pelo apóstolo Paulo

A doutrina da personificação corporal humana após a morte é parte de teoria judaica que vigorava desde a época do apóstolo Paulo. A resposta do apóstolo para a convicção judaica de que o corpo da ressurreição é idêntico ao corpo que morreu, começa com ‘tolo’ e ‘insensato’, quando ele faz analogia entre a ressurreição de um novo corpo e a semente, em 1Coríntios 15 (v36-38).

Essa mesma teoria é defendida no Comentário Bíblico Pentecostal: “A informação… pode estar dando uma resposta ao gnosticismo e ao judaísmo, pois o gnosticismo não cria que uma pessoa divina também pudesse ser humana, e o judaísmo não cria que um ser humano pudesse ser ao mesmo tempo divino”.

Poderiam dizer que a glorificação estaria na carne; mas como o Espírito divino habitaria na carne? E como esta subsistiria aos juízos divinos? Será que o próprio Deus iria contrariar a sua Palavra, conquanto a Bíblia afirma que “O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita…”? (grifo nosso). Em outras palavras, a carne é descartável, não serve para dar base ou para estruturar algo permanente, eterno, pois o Senhor veio para desfazer justamente as obras da carne, isto é, construídas por meio da carne.

Sobre isto Paulo enfatiza a existência de corpos feitos Adão, simples almas viventes, enquanto conforme o último Adão – Cristo – “em espírito vivificante” (1Co 15.45), e que a semeadura é efetivada por meio do corpo carnal, animal, mas a ressurreição se dará em corpo espiritual (cf 1Co 15.46).

Caso o Senhor permanecesse como homem ou em carne e osso, qual seria a glória nisso? Qual seria a vitória, o triunfo divino se Cristo, que sempre fora eterno, de essência espiritual e de natureza idêntica a do Pai, abrisse mão de sua glória e se transformasse em essência humana permanente? Qual seria o objetivo dessa glória inversa, verdadeira perda?!

A Teoria do Esvaziamento não tem outro objetivo senão buscar a forma inversa, sem considerar a contramão, como a uma paixão incontrolável, ao tentar provar o argumento judaico e gnóstico da não aceitação da encarnação divina.

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Pastor José Wellington refuta críticas por meio de nota de esclarecimento
7 junho 2010 por Pr. Antônio Mesquita
sábado, 10 de julho de 2010CENTENÁRIO: ATÉ JUNHO DE 2011 EM BELÉM DO PARÁ

Estamos a menos de um ano do Centenário das Assembléias de Deus no Brasil. Faço parte de um grupo de blogs que há alguns meses lançou, simultaneamente, uma campanha pela unidade nas comemorações, que incluísse a CGADB, a CONAMAD e a Igreja-mãe. À época ficamos de enviar uma carta às lideranças da igreja em todo o país com essa proposta. No entanto, de lá para cá muita água rolou debaixo da ponte, como todos estão fartos de saber através de diversas postagens na blogosfera cristã e de matérias veiculadas nos portais de notícias evangélicas.


Creio que a ideia ainda não se esgotou. Temos tempo de enviar, nas próximas semanas, a referida manifestação como nossa última tentativa com a única finalidade de ver a igreja unida numa celebração que possa trazer glória ao nome do Senhor. Quem sabe essa possibilidade se torne concreta mediante a intervenção miraculosa do Altíssimo? Deus é soberano. Todavia, após refletir e orar por algum tempo, tomei uma decisão. Mas antes de anunciá-la, preciso fazer algumas considerações.


O Centenário não é da CGADB. Também não é da CONAMAD. Ambas são instituições que surgiram anos depois. Nem é da responsabilidade da CPAD, que, no máximo, pode contribuir com o devido patrocínio para o evento, e não tomar conta da festa. Por outro lado, não pertence, também, a qualquer personalidade, seja ela quem for. Não estaremos celebrando o nome de uma autoridade eclesiástica. O Centenário é das Assembleias de Deus, embora as organizações mencionadas possam estar envolvidas em sua promoção. O que não se compreende e jamais se aceita é que cada parte, em detrimento da outra, promova a própria comemoração de uma data que é comum a todos os assembleianos.


Quando era bem jovem e muito idealista, diziam-me que eu deveria pôr os pés no chão e viver no mundo da realidade. Amadureci. Mas não perdi o idealismo. Acredito ser possível abrir mão de outros interesses em favor da causa maior representada, neste caso, pela celebração do Centenário. Nossa motivação não é enaltecer os feitos de qualquer líder contemporâneo. O que desejamos é agradecer a Deus por ter enviado ao Brasil dois jovens missionários de nacionalidade sueca, os quais, por amor ao evangelho e cheios de ardente paixão, para chegarem até esta nação, renunciaram experimentar o provável futuro conforto trazido pelo progresso de uma nação – os EUA – que viria a despontar como a grande potência do século XX. Gunnar Vingren e Daniel Berg não tinham outra intenção senão ver reluzir em terras brasileiras o fogo pentecostal que desde a rua Azuza se espalhava pelo mundo.


Nossa motivação é celebrar diante do Senhor o esforço desses abnegados, que, por direção de Deus, resultou, em 18 de junho de 1911, no nascimento da Assembleia de Deus em Belém do Pará. Essa história ninguém pode mudar. Muitos pastores pastorearam a igreja e outros certamente a pastorearão, se o Senhor não voltar logo. Mas ela continuará a ser a Igreja-mãe. A que deu vida a milhares de outras igrejas em todo o Brasil. A semente não ficou apenas em solo paraense, mas frutificou e, apesar da crise institucional que ora enfrentam as instituições que representam a igreja, não podemos fechar os olhos ao que Deus fez através dos anos através de milhares de heróis, muitos deles no anonimato, que não tiveram a sua vida por preciosa, mas, andando e chorando, espalharam a sementeira dos frutos que nasceram no Pará para que outros futuramente pudessem, com alegria, colher em todo o país os molhos da grande colheita.


Esta é a nossa celebração. É nisso que acredita o povo assembleiano de todo o Brasil. Mas não podemos estar apartados do lugar onde tudo começou. É inconcebível pensar em toda essa história pujante sem lembrar a Igreja-mãe. Sem voltar ao passado e ver ali o valor das lágrimas muitas vezes derramadas pelos primeiros missionários e pelos primeiros crentes em favor da proclamação das boas novas em todo o país e a salvação de milhares de brasileiros. Creio que não podiam imaginar a dimensão do trabalham que realizavam. Mas a prova aí está, com milhares e milhares de Assembleias de Deus espalhadas pelos quatro cantos do Brasil.


Tudo começou em Belém do Pará. Tudo começou com a Igreja-mãe.


Com essas considerações em mente, quero informar aos que me dão a honra de acompanhar este blog que, se Deus quiser e me der saúde e condições até junho de 2011, tomei a decisão de celebrar a data participando das comemorações que serão realizadas pela Igreja-mãe em Belém do Pará naquele mês. Quero estar no porto, junto às escadas por onde subiram Gunnar Vingren e Daniel Berg para tocar pela primeira vez em terras brasileiras. Quero passar pela praça aonde se assentaram, com as suas pesadas malas, para descansar, pensar e orar, enquanto tomavam as primeiras decisões que iniciariam o processo de gestação do embrião que ora se formava em sua visão missionária. Quero refazer todo o percurso que fiz por ocasião dos 85 anos, em companhia do meu saudoso sogro, também paraense, em desfile pelas principais ruas da cidade, até chegar ao templo central.


Enfim, quero estar no meio do povo, sentar nos bancos da igreja, junto aos demais irmãos, como simples figura anônima, para, ali, adorar ao Senhor por ter sido fruto da chamada desses dois missionários e de tantos outros obreiros do Senhor que saíram de Belém para propagar o santo evangelho em outras regiões do país até chegar ao sudeste antes de passar por terras paranaenses e catarinenses e alcançar os pampas gaúchos. Ali quero derramar as minhas lágrimas de gratidão por aqueles que desbravaram o interior do Rio de Janeiro e chegaram até Petrópolis, para, enfim, alcançar o então distrito de São José do Rio Preto nesse município.


Muitas famílias do lugarejo chegaram ao conhecimento da verdade pentecostal. Entre elas as que deram origem aos meus saudosos pais, pastor Joaquim Martins do Couto e Carmélia dos Santos Moreira, instrumentos usados por Deus para me trazer ao mundo e plantar em meu coração a mesma semente plantada em Belém do Pará, no ano de 1911, e que hoje me permite servir a Deus de toda a minha alma.


Sinto-me plenamente parte dessa celebração. E ela não exclui a Igreja-mãe. O meu desejo é que toda a liderança e todos os irmãos assembleianos pensem assim. Não iremos ao norte para celebrar o homem, mas para celebrar a Cristo.


Portanto, mais uma vez se Deus quiser, até junho de 2011 em Belém do Pará.
Postado por Pastor Geremias Couto às 20:32 15 comentários Links para esta postagem

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Pastor abusa de cinco adolescentes e diz que foi ordem de anjo. Duas estão grávidas do “milagre”
Por Redação Gospel+ em sexta-feira, 9 julho 2010
Tags: Fanatismo, Milagre, Pastor, Pastor Fanático, Pedofilia .18 Comentários
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O “anúncio” de que o Espírito Santo precisaria de cinco mulheres para dar a luz a seus filhos foi o que motivou o pastor José Pedro Santos, de 60 anos, a abusar sexualmente de pelo menos cinco garotas na cidade de Pinheiro, no Maranhão. Das cinco vítimas do pastor, que são todas menores de idade, duas estão grávidas. A menina de 14 anos estaria no quarto mês de gestação, enquanto a de 15 anos estaria no oitavo.

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No entanto, em depoimento à polícia após ser preso, o pastor negou que tenha abusado das meninas. Segundo ele, as duas garotas que estão grávidas receberam um verdadeiro “milagre”.

Em entrevista à Rádio Mirante AM, a delegada da regional de Pinheiro, Laura Amélia Barbosa, explicou como funcionava este “milagre”. Segundo a delegada, o pastor dizia que, certo dia, um anjo apareceu diante de seus olhos e o comunicou que o Espírito Santo estava em busca de mulheres para conceber os “salvadores do mundo”.

E a história do pastor vai mais além. Após crescerem, estas cinco crianças se uniriam para destruir o “mundo dos pecadores” e construir um “novo mundo”. Tanto que, durante seu depoimento à polícia, José Pedro Santos garantiu que as meninas continuam virgens apesar de estarem grávidas.

- Ele disse que foi um anjo que apareceu para ele e anunciou que cinco meninas iriam engravidar. E esse anjo mostrou uma coroa de fogo com o rosto das meninas dizendo que elas iriam engravidar do Espírito Santo. E então ele atribuiu isso a um milagre. Ele diz que as meninas são virgens e que tudo é um milagre de Deus. E essas crianças quando nascerem vão destruir o mundo dos pecadores e construir um novo – disse a delegada.

A delegada Laura Amélia Barbosa revelou, ainda, que já começou a ouvir as duas meninas que estão grávidas.

Segundo ela, as garotas dizem que os filhos que esperam são frutos do Espírito Santo. Mas confirmam que mantiveram relação sexual com o pastor.

O pastor José Pedro Santos está na Delegacia Regional de Pinheiro. A delegada pediu prisão preventiva de 30 dias para ele.

Fonte: O Globo / Gospel+
Via: Pavablog

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Convencionais entram com processo para solicitar prestação de contas da CGADB
quinta-feira, 1 de julho de 2010, 00:10:22 | Pr. Antônio Mesquita
Agora a prestação de contas da CPAD, que não foi apresentada na última AGO, durante a eleição da CGADB em Serra (ES), será feita por via judicial. O processo 00164998420108190202, distribuído ontem (30), na 4ª Vara Cível de Madureira, Grande Rio, solicita a prestação de contas da CGADB, o que inclui a CPAD.

Os autores representam expressivo número de pastores-membros da Convenção Geral e entendem que a prestação da CGADB não satisfaz e deve ser contestada e que omite dos convencionais informações importantes.

Dentre os questionamentos estão contratos, valores pagos sem comprovação aceitável, cheques devolvidos, acordos etc. No caso da CPAD o processo solicita contas do envio de dinheiro aos Estados Unidos, pagamento de parentes do diretor, que mantém contrato com a empresa, proibido por lei, dentre outros.

O prazo para a contestação é de 5 dias, a partir da citação. A prestação de contas deve ocorrer de “forma detalhada e em linguagem mercantil”, afirmam os autores.

Sete pastores são os autores e pertencem às convenções regionais de São Paulo (Confradesp), do Rio (Comaderj e Ceader), do Espírito Santo (Confrateres), do Amazonas (Ceadam), do Paraná e um juiz de Direito do Amapá (Cemiadap)

Vamos ver até onde vai
E melhor orar e orar muito, vigiar e até jejuar, para que seja resolvido de maneira menos vergonhosa Só Deus.........
Após denúncias de Silas Malafaia, pastores da Assembléia de Deus entram com ação contra a CGADB
Por Redação Gospel+ em domingo, 4 julho 2010
Tags: Associação Vitória em Cristo, Avião de Pastor, Blog, Dinheiro, Igreja Assembléia de Deus, Lei Anti-homofobia, Mordaça Gay, Pastor Silas, Pastor Silas Malafaia, Pastor Silas na TV, PL 122, PL 122/06, PL 122/2006, PL122, PL122/06, PL122/2006, PLC 122, PLC122, Pr. Silas Malafaia, Pr. Silas Malafia, Programa do Ratinho, Programa Pastor Silas Malafaia, Programa Vitória em Cristo, Prosperidade, R$900 Silas Malafaia, R. R. Soares, Samuel Câmara, Silas Malafaia, Silas Malafaia na TV, Silas Malafaia no Programa do Ratinho, Silas Malafaia sobre PL 122, Vitória em Cristo .2 Comentários
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Após a saída de Silas Malafaia, da vice-presidência, a renúncia do primeiro-tesoureiro, Antônio Silva Santana, e a debandada de vários pastores filiados a instituição, sete pastores da denominação protocolaram no dia 30 de junho uma ação pedindo a prestação de Contas da Convenção Geral das Assembléias de Deus (Cgadb). A ação foi distribuída e está tramitando na 4ª Vara Cível Regional de Madureira sob o n.º16499-84.2010.8.19.0202.

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Sete pastores assinam o documento. São eles Eraldo Cavalcante Passos, Carlos Alberto de Faria Pereira, Martinho Lutero Monteiro, Enok Pessoa da Silva, Moisés de Melo, Elias Santana e Heraldo Nascimento da Costa, que além de pastor é juiz de direito no estado do Amapá.

Entre os questionamentos estão contratos, valores pagos e cheques devolvidos da entidade. O prazo para a contestação é de até cinco dias, a partir da citação. No dia 05 de junho, a Mesa Diretora da Cgadb rebateu as acusações.

Fonte: Creio / Gospel+

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sábado, 3 de julho de 2010

Convenção Geral quer limitar atuação de domínios eclesiásticos; AGE de setembro foi cancelada
1 julho 2010 por Pr. Antônio Mesquita

Reunidos no dia 30, no prédio da Convenção Geral (CGADB), em Vicente de Carvalho, Grande Rio, presidente e diretores de convenções regionais, mesa diretora da CGADB e advogados não chegaram a uma decisão final sobre alterações dos estatutos da CGADB.

Também se decidiu pela não realização da reunião extraordinária, que deveria ocorrer em Campo Grande (MS) no mês de setembro. O encontro passou para a AGO de 12 a 14 de abril de 2011, em Cuiabá.

Uma das principais alterações dos estatutos proposta visa o sistema de realização das novas eleições. Discute-se o grande número de interessados e a falta de locais apropriados para receber número tão expressivo, conforme se registrou nas duas últimas – mais de 10 mil pastores.

Então a Convenção Geral quer saber qual seria o sistema mais viável – se por delegados (os delegados eleitos representariam o interesse regional), votação regional (realizada em cada Estado) ou por Convenção regional.

Depois das primeiras discussões, os presidentes de convenções regionais deverão estudar as possibilidades para novamente se reunirem no Rio, nos dias 8 e 9 de setembro, em busca de definição, tanto da questão da eleição, quanto das alterações dos estatutos.

Na mesma data, todos trarão opiniões sobre as alterações necessárias aos estatutos, para fazer valer os limites regionais eclesiásticos. O que se discute é a forma de proibir a abertura de regionais de convenções em Estados fora dos limites da mesma, infiltrando-se em outras regiões eclesiásticas e, portanto, de domínio de outras regionais.

Como forma de proibir a famosa invasão, a nova redação seria a seguinte:

“É vedado a cada membro:

I- Implantar, manter igreja, direta ou indiretamente, fora da sua circunscrição estadual, onde já exista outra congênere dirigida ou presidida por membro da CGADB.

II- filiar-se a qualquer Convenção afiliada com sede fora da circunscrição de seu domicílio ou residência;”.

‘Nova Convenção’

A mudança mais abrangente e questionável, embora interessante e que deveria ter essa redação desde o seu princípio, é a de ampliar a abrangência da CGADB e passar a ser Convenção Geral das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Brasil (CGIEADB).

Em vez de limitar a questões ligadas a ministros (convenção de ministros), passaria a ter ‘domínio’ também sobre igrejas. Durante a reunião, alguns pastores questionaram o motivo das mudanças, uma vez que é só cumprir o atual estatuto, que já estabelece limites e proibições. Outros chegaram a questionar sobre as insistências de convencionais sobre dúvidas que pairam sobre a prestação de contas, renúncias e questões ligadas à CPAD, que ainda não tiveram respostas satisfatórias.

Houve ainda discussões inócuas, sob a inclusão nos estatutos de um padrão de usos e costumes
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sexta-feira, 2 de julho de 2010

Líder da Assembléia de Deus desiste do senado e coordenará campanha evangélica por candidata a favor da união gay

Posted: 01 Jul 2010 11:41 PM PDT

O pastor e deputado federal Manoel Ferreira será o coordenador do movimento evangélico da campanha da candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) que recentemente sustentou piamente ser a favor da união homossexual. Quem diria em? Eu não estou acreditando, e você?