terça-feira, 29 de abril de 2014

A IGREJA E A ORDEM IMPERATIVA DE JESUS (Marcos 16.15 e 16)
“Ide por todo mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizada será salvo; quem não crer será condenado”. Meus amados ouvintes, tenho falado bastante a respeito dos mandamentos do Senhor Jesus, aqui nesse programa, e hoje continuarei meditando convoco, nesse tão palpitante assunto, pois quando saio nas ruas de Belém, a nossa linda cidade, e vejo a quantidade de igrejas espalhadas em quase todas as ruas, e por outro lado vemos a maneira como está a sociedade cada vez mais violentas, a mentira e a iniquidade, a corrupção, e a imoralidade  aumentando generalizadamente, o amor esfriando escandalosamente, temos que ficar preocupados, olhar pra nós mesmos e nos perguntar se estamos fazendo o que Jesus nos mandou, ou estamos fazendo aquilo que nós achamos que devemos fazer.
Em Mateus 28, versículos 18 e 19, depois de Jesus afirmar que tinha todo poder no Céu e na Terra, disse, “Portanto ide ensinai todas as nações, batizando em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo”. Isso também não foi um pedido, foi uma ordem, e como o Ide de Marcos 16, não foi apenas para os discípulos da época, mas pra todos os seus seguidores, em todas as gerações. Essas palavras declaram o alvo, a responsabilidade e outorga a grande tarefa missionária da Igreja.
A Igreja deve ir em busca dos pecadores, e pregar-lhes o evangelho, Jesus não disse chamai os pecadores, mas ide a eles. É lógico que primeiro recomendou-lhes que se preparassem, e esse é um passo muito importante, muitos acham que não precisam se preparar, se acham preparados, mas é bom lembrar que os discípulos passaram três anos com Jesus, mas, antes de retornar ao seu lugar o trono do Pai, recomendou aos discípulos dizendo “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai. Ficai em Jerusalém até que do alto sejas revestidos de poder”. Lucas 24.49, Essa grande preparação se deu por que eles obedeceram a ordem do Mestre, e assim que receberam, começaram a maior obra comissionada a eles: a pregação do Evangelho e a ensinar as nações.
Todos sem exceção, até o medroso Pedro que antes havia negado com medo até de uma escrava agora, se tornara o maior e mais eloquente pregador do Evangelho entre eles, parecia ser o mais preparado para pregar. Isso mostra que o Espírito Santo veio realmente para nos preparar e ensinar. Gloria a Deus! Mas, e nós? Como estamos e o que estamos fazendo para o Reino de Deus? Os discípulos revolucionaram o mundo deles, era um mundo pequeno, é certo, mas eles eram apenas 12, e não tinham o recurso que temos hoje.
Um dos grandes problemas de hoje é que Jesus nos mandou ir aos pecadores e nós estamos fazendo o contrário: estamos construindo templos e esperando que eles venham, e ainda oramos pedindo que Deus os mande vir. Será que não estamos errados? O Senhor disse “Ide” pra nós e nós estamos dizendo pra Ele “manda Senhor que eu quero ensiná-lo”. A maioria dos pregadores de hoje só prega nos templos e normalmente só pra crente, as suas mensagens também não são doutrinárias nem evangelísticas, são muitas vezes inovadoras misticistas, programadas e enganadoras atinge o lado emocional das pessoas e não a alma, a pessoa sai emocionada ou alegre, mas não arrependida ou salva. Entretanto o Senhor Jesus mandou pregar o arrependimento, para remissão de pecados, Jesus nunca emocionou as pessoas.
A missão da Igreja é ensinar a verdade, mesmo na adversidade, pois a responsabilidade pela verdade é da Igreja, e hoje tem evangélico em todos os lugares graças a Deus. Mas que tipo de evangélico nós somos? Jesus disse “Vós sois a luz do mundo”. Será que se todas as pessoas que se dizem evangélicas brilhassem como luz o mundo não estaria melhor?  Se 50% dos que se dizem Evangélicos fossem realmente o sal da terra o mundo não estaria menos podre? Com certeza estaria.
O grande problema não é o mundo, são as pessoas mal preparadas ou sem preparo para enfrentar os problemas que o mundo tem, e Jesus deu essa incumbência a sua igreja, e quem é a sua igreja? Se somos nós, então o que está faltando para agirmos? Nos dias do profeta Ezequiel, Israel todo estava como casa rebelde, e o Senhor nomeia o profeta Ezequiel para pregar a eles as mais duras profecias proferida por um profeta, no capitulo 2 e verso de número 7, Deus diz a Ezequiel “Mas tu deras as minhas palavras, quer ouçam quer deixem de ouvir, pois são casas rebeldes”, e no capitulo 3  a partir do verso 17 até o verso 21, o Senhor lhe diz:
(17) “Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel, e tu da minha boca ouvirás a palavra e os avisaras da minha parte, (18) Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; não o  avisando tu, não falando para avisar-lhe a cerca de seu caminho ímpio para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua maldade mas o seu sangue requererei da tua mão. (19) Mas, se avisares o ímpio e ele não se converter de sua impiedade e de seu caminho ímpio para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua maldade, mas tu livraste a tua alma
(20) Semelhantemente quando o justo se desviar de sua justiça e fizer maldade, e eu puser diante dele um tropeço ele morrerá, se tu não o avisares de seu pecado, ele morrerá no seu pecado porque não o advertiste, as obras de injustiça que ele terá praticado não serão levado em conta, mas exigirei da tua mão o sangue dele. (21) Mas se advertires o justo para que ele não peque e ele não pecar certamente viverá e tu livraste a tua alma por que o avisaste.
Você poderá dizer: isso era para os antigos agora estamos no tempo da graça. Sim, mas Deus continua o mesmo e sendo a própria justiça exige que sejamos santos e justos, não há santidade sem justiça. Paulo ao doutrinar aos irmãos de Corinto pergunta-lhe “Não sabeis vós que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?”. Vejam quanta responsabilidade temos com os ímpios, Deus mandou o seu filho pra sofrer, morrer ressuscitar, e edificar a sua Igreja e a ela deu essa árdua, mas linda missão, de ensinar as nações do mundo todo, e se somos a Igreja do Senhor, a missão é nossa: minha e sua, e temos essa responsabilidade, e se não a cumprimos, o Senhor vai cobrar de nós. Como Ezequiel, nós somos o atalaia que o senhor Jesus constituiu, quando disse “Ide por todo mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura” (Marcos 16.15). E sabendo que o mundo estaria tão cheio de maldades injustiças, depravado e sem controle em nossa época, também disse “É me dado todo poder no Céu e na terra. Portanto, Ide ensinai as nações batizando-as em nome do Pai do Filho E do Espírito Santo” (Mateus 28.18 e 19). Ele não nos deixou só, Mandou o Espírito Santo para nos ajudar. Então, amado irmão, não importa a sua idade, enquanto você estiver vivo pregue a palavra, pois ela só ela é verdadeira salvação.
                                                                                 
Pr. Ananias Ribeiro


segunda-feira, 28 de abril de 2014

Como luzeiros no mundo




O historiador Will Durant escreveu onze volumes intitulados “A História da Civilização”, uma monumental obra que retrata as pessoas que mais se destacaram no mundo, entre os quais filósofos, líderes, heróis militares, artistas, cientistas e exploradores. Durant passou a vida inteira estudando história e, relativamente falando, manteve-se na companhia dos homens e mulheres mais influentes de todos os tempos. É isso que torna a sua avaliação das pessoas famosas inteiramente digna de respeito. E na opinião de Will Durant, Jesus de Nazaré está acima de todos, pois iluminou a vida, mudou a história e influenciou multidões de pessoas como nenhum outro.
Falando a respeito de Jesus, o evangelista João afirmou: “A vida estava nele e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela”. Jesus era “a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem” (Jo 1.4-9). E Mateus corrobora: “O povo que jazia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte resplandeceu-lhes a luz” (Mt 4.16).
O próprio Jesus disse a Seu respeito: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (Jo 8.12). Mas Ele também afirmou a respeito daqueles que o seguiam: “Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa” (Mt 5.14,15).
O apóstolo Paulo, corroborando as palavras de Jesus, disse que os discípulos de Jesus deveriam resplandecer “como luzeiros no mundo” (Fp 2.15). Ou seja: cada discípulo de Jesus deveria refletir a luz de Jesus no mundo onde vive, iluminando-o e influenciando-o com o seu comportamento santificado e cheio da graça de Deus. Porque o mundo está em trevas e precisa desesperadamente da verdadeira luz que é Cristo. 
Sabemos que a maioria das cidades do mundo nasceu literalmente imersa na escuridão. Depois que o sol se punha, suas ruas ficavam escuras, pedestres noturnos tinham de andar com cuidado para evitar pedras e buracos. Foi assim também nos dias de Benjamin Franklin nas ruas da Filadélfia, o qual decidiu dar um bom exemplo aos seus concidadãos colocando uma lanterna do lado de fora de sua casa. Ao transitarem pela rua à noite entre tropeções e quedas, as pessoas que chegavam a esse “oásis de luz” logo percebiam a bênção que ele era. Outros moradores logo começaram a colocar suas próprias lanternas. Assim, depois do pôr do sol, toda a aldeia se transformava num lugar iluminado e seguro.
Somos lembrados continuamente de que vivemos num mundo espiritualmente imerso em trevas, tanto por nossas próprias tendências pecaminosas, como pelos noticiosos recheados de todo tipo de crime e desajuste social, e também por uma sociedade cada vez mais permissiva e acostumada com a imoralidade sem freios. É fácil perceber que vivemos “no meio de uma geração pervertida e corrupta”.
Foi exatamente para combater esse cenário de trevas espirituais e escuridão moral que os discípulos de Cristo foram instruídos a serem “luzeiros no mundo”. Embora sabedores de que nossa conduta na maioria das vezes reflete apenas uma imagem vaga e distorcida de Jesus, e que sozinhos não podemos afastar toda a escuridão, não podemos esquecer o quão significativo será se cada um fizer a sua parte.
Há várias maneiras de reagir à escuridão espiritual. Alguns cristãos preferem se encastelar e viver uma espécie de clausura moral. Embora procurem viver corretamente, nada mais fazem; vivem apenas como “agentes secretos de Deus”, pois só Deus sabe onde estão.
Há também quem prefira murmuração e contendas, vendo só o cisco nos olhos dos outros e não a trave em seus próprios olhos (Lc 6.42). Mas somos alertados: “Fazei tudo sem murmuração nem contendas, para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo” (Fp 2.15,16).
Para não sermos “luzeiros no mundo”, basta vivermos em murmuração e contendas. Paulo não mencionou nada mais escandaloso que isso. Não obstante alguns cristãos cometerem pecados relativamente “maiores”, certamente todos nós já praticamos pecados “menores”: presunção, orgulho e egoísmo, os quais culminam em murmurações e contendas. E são esses pecados “menores” que mais prejudicam o nosso testemunho do Evangelho de Cristo.
Cada cristão tem uma terceira e melhor opção: deixar que sua vida redimida e iluminada por Cristo sirva de luzeiro no mundo a refletir a luz do Evangelho para iluminar outras vidas. Exatamente como Jesus ensinou: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mt 5.16).
O mundo ao nosso redor é escuro devido à ignorância espiritual. Há milhares de pessoas cuja existência sem objetivo as conduz a um desespero silencioso que as faz tropeçarem na vida.
Assim, em vez de nos omitirmos, ou de murmurarmos e contendermos, cada um pode fazer a melhor parte: como luzeiros no mundo, devemos refletir a luz de Cristo nos caminhos dos que vivem em escuridão espiritual.

Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém


quarta-feira, 23 de abril de 2014

Quando esquecemos de Deus

Quando esquecemos de Deus




Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém




O povo de Israel viveu escravizado no Egito por quatro séculos, mas foi libertado pela mão poderosa de Deus, que levantou e capacitou Moisés para essa tarefa impossível. Após o juízo de dez pragas sobre a nação egípcia, Israel saiu enriquecido da terra com mui grande despojo. Perseguido pelo exército egípcio, milagrosamente viu diante de si o Mar Vermelho se abrir, e o atravessou a pés enxutos. Todo o exército inimigo sucumbiu quando o mar se fechou.
Enfim, a gloriosa liberdade! Muito embora tivesse Israel de enfrentar o inóspito e causticante deserto do Sinai, durante quarenta anos Deus alimentou o povo com o Maná que descia dos céus, assim como fez sair água da rocha para saciar sua sede. Durante o dia, Deus protegia Israel do sol inclemente com uma nuvem; e de noite, com uma coluna de fogo. Todo aquele povo presenciou várias manifestações da glória de Deus, recebeu os Dez Mandamentos, e durante quarenta anos ninguém adoeceu nem teve a roupa desgastada.
Seria possível que esse mesmo povo se esquecesse de Deus?
Ora, Israel não somente se esqueceu de Deus, mas também se voltou para adorar ídolos mudos, surdos e inoperantes de outros povos. O problema é que, tão logo esqueciam de Deus, muitas, muitas coisas ruins aconteciam.
O escritor e filósofo russo Alexander Soljenitsyn disse: “Quando criança, lembro-me de ter ouvido os mais velhos do meu povo apresentarem a seguinte explicação para os grandes desastres que recaíram sobre a Rússia: Os homens esqueceram-se de Deus. Por isso tudo aconteceu. Desde então, passei quase 50 anos trabalhando na história da revolução comunista. Se me pedissem que eu enumerasse hoje, de forma concisa, as principais causas da revolução que dizimou quase 60 milhões de vidas, não poderia explicar de forma mais precisa, senão repetir: Os homens esqueceram-se de Deus. Por isso tudo aconteceu”.
Se essa afirmação “profética” fosse proferida por teólogo ou religioso, certamente não teria o alcance e a repercussão que teve. Mas o que Soljenitsyn afirmou a respeito da Rússia, historicamente falando, pode ser dito a respeito de várias nações e povos ao redor do mundo.
O escritor Don Richardson, em seu livro “Fator Melquisedeque”, mostra que vários povos tiveram um conhecimento prévio de Deus e como muitos o esqueceram.
Quando os gregos enfrentaram uma praga que dizimava sua população, o profeta cretense Epimênides os orientou a elevar altares “ao Deus desconhecido”, que habitava nos céus. Mesmo com pouca revelação, os gregos se voltaram para Deus, e a praga cessou. Mas o tempo passou e eles se esqueceram de Deus.
O apóstolo Paulo, séculos depois, anunciou o evangelho no Areópago, em Atenas, apontando para um desses altares, dizendo: “Porque, passando e observando os objetos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está inscrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu vos anuncio” (At 17.23).
Os cananeus eram notórios por sua idolatria, sacrifício de crianças, homossexualismo legalizado e prostituição sacralizada nos templos. Foi dentre eles que surgiu um homem chamado Melquisedeque (melchi, rei; zadok, justiça), rei de justiça, um nome aparentemente impróprio diante de um povo tão devasso. Mas foi esse homem que abençoou a Abraão, o pai da fé. Ele era grande e tinha uma revelação de Deus tão especial que o sacerdócio de Jesus não foi estabelecido segundo a ordem dos levitas (de Levi, bisneto de Abraão), mas segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 7.17). Depois, os cananeus também se esqueceram de Deus.
Pachacuti foi rei da incrível civilização inca, quando o império chegou ao seu apogeu (1471 d.C.). O povo inca adorava o sol. Pachacuti chegou à conclusão que o sol (Inti) não era o verdadeiro Deus, pois se fosse, nenhuma coisa criada teria o poder de reduzir sua luz. Então, concluiu que havia um Deus nos céus, criador de tudo, a quem chamou de Viracocha, que significa Senhor Onipotente.
Para não desagradar os sacerdotes de Inti, Pachacuti concordou que Viracocha seria adorado somente pela nobreza, não pelo povo comum. Quando os espanhóis chegaram, a elite inca pensava que eles traziam a mensagem de Viracocha. Mas os espanhóis destruíram todos os nobres incas, e o resto do povo ficou sem o testemunho do Senhor. Deus foi esquecido.
Desperta Brasil! Não seria a hora de nos voltarmos para Deus? Brasil, lembra-te do teu Criador, sabendo disso: “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”.


E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv

PORQUE ADULTERAR?

Várias pesquisas realizadas no Brasil indicam que a grande maioria dos homens e 50 a 60% das mulheres têm praticado ou praticam o adultério ou, como se diz na linguagem mais em uso, “transam” com pessoas que não são sua esposa ou seu marido. Com a ênfase dada ao sexo na TV, no cinema, na literatura, e até nas instituições de ensino, chegando ao extremo da obsessão, não é de se admirar que o homem secular, sem a convicção espiritual e os princípios da Palavra de Deus, caia nesse pecado.

O crente em Cristo, porém, não cai nesse pecado. Ele entra nele aos pouquinhos. Isso porque não observa a sinalização que o adverte do perigo. Faz vista grossa a esses sinais porque, embora não deseje precipitar-se no abismo da desgraça da imoralidade, quer sentir pelo menos um pouco a gostosura dos seus prazeres. Assim, avançando sinal após sinal, deixa a vida pegar embalo no caminho errado até ao ponto de não conseguir mais fazer a manobra de frear para evitar o desastre. Diz, então, que “caiu no pecado”, quando este, de fato, há tempo já estava no seu caminho.

O primeiro sinal é falta de carinho e afeto na conversa e relacionamento cotidianos com o cônjuge. A comunicação começa a limitar-se a frases como: “Tive um péssimo dia no escritório hoje”; “Já pagou a conta do dentista?”, ou, pior ainda: “Você já gastou todo o dinheiro que lhe dei no mês passado?”; “Se você não comprar logo uma geladeira nova, eu simplesmente vou parar de cozinhar”.

Quando você percebe que é difícil conversar com sua esposa ou seu marido com aquela linguagem carinhosa que usava durante o namoro, tome cuidado – é um dos primeiros sinais de perigo.

Perto desse sinal vem outro: a falta de conversa sobre assuntos espirituais, a leitura da Bíblia em conjunto e a oração com a esposa. Quando essas coisas não fazem parte da vida conjugal, é um sinal de alerta. Prosseguindo nesse caminho pode haver adultério mais adiante.

Há mais sinais. Quando você começa a compartilhar os problemas de relacionamento no lar com algum amigo ou amiga do sexo oposto, você está aproximando-se mais do perigo. Freqüentemente essa outra pessoa tem problemas também, e está disposta a ouvir, a conversar e demonstrar simpatia, o que gera ainda mais intimidade.

Não demora muito para que aconteça o “toque inocente”. O patrão põe a mão no ombro da sua secretária ao pedir que ela digite uma carta; ela encosta seu corpo ligeiramente no dele ao entregar a carta pronta, depois um abraço fraternal, um beijinho no rosto. Você argumenta que não há nada de errado nisso, que é apenas amizade.


Quando você percebe que é difícil conversar com sua esposa ou seu marido com aquela linguagem carinhosa que usava durante o namoro, tome cuidado.
Aos poucos vocês estão gastando mais tempo juntos. “Acontece” que saem para o almoço na mesma hora e “por que não almoçarem juntos”? Ela precisa pegar o metrô para ir para casa; “por que não levá-la no seu carro?” Você precisa trabalhar duas horas extras para terminar o projeto, e ela, sendo boa amiga, fica também para ajudar. Se parar um pouco para pensar, você perceberá que tem prazer na companhia dela ou dele. Não, vocês não estão dormindo juntos mas estão em grande perigo. Nessa altura, o sinal é um luminoso vermelho piscando a todo vapor.

Se você não retroceder, haverá um envolvimento emocional que provavelmente o arrastará para a fossa fatal do adultério. E com amargura de coração você dirá – “Caí no pecado”. Não, você não caiu... você entrou nele aos pouquinhos.

O pastor Charles Mylander, num artigo publicado no periódico “Moody Monthly”, sugere três áreas onde é preciso aumentar o controle para evitar ser arrastado ao pecado do adultério:

Primeiro: Controle da mente
Adultério, como a maioria dos pecados, começa na mente. O crente em Cristo precisa levar “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2 Co 10.5). O apóstolo Paulo exorta o cristão a uma transformação “pela renovação da... mente” (Rm 12.2), e Jesus Cristo, no Sermão da Montanha, disse: “Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt 5.28).

A porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de ter uma mente pura. O homem que permite aos seus olhos o prazer de assistir aos programas de TV que apelam para sexo a fim de obter mais IBOPE (e são muitos); que toma tempo para folhear revistas como “Playboy”, que deixa seus olhos analisarem o corpo das mulheres para uma avaliação sexual, logo vai perder a primeira batalha contra a tentação. Sua mente vai QUERER o adultério, e este querer só espera a oportunidade para se realizar com a experiência.

A mulher também precisa praticar o controle. Talvez mais na maneira de vestir-se do que pelo olhar. É interessante que a Bíblia exorta a mulher a vestir-se com modéstia, bom senso, etc., e não o homem, isso porque a mulher não é tão facilmente levada à tentação sexual pelos olhos como o homem. Mas a mulher que é indiscreta na maneira de vestir-se, sem dúvida, é cúmplice do diabo na tentação ao homem. A admoestação da Bíblia de “glorificar a Deus no vosso corpo” (1 Co 6.20), com toda a certeza inclui o cuidado que cada mulher precisa ter em não provocar a concupiscência, revelando a beleza do seu corpo, seja por falta de roupa adequada ou pelo uso de roupa colante. Argumentar que “está na moda” não mudará em nada a opinião do Autor das Sagradas Escrituras.

Segundo: Controle de palavras

A porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de ter uma mente pura.
O homem casado, ou a mulher casada, jamais devem usar as palavras carinhosas de amor no trato com outras pessoas além do cônjuge. Nunca compartilhe problemas de casa com amigos do sexo oposto. E não procure conselho com alguém que tenha seus próprios problemas. Quem é perdedor dificilmente ajudará outro a ganhar. Ao encontrar problemas sem solução, procure conselho com alguém que descobriu a fórmula para constituir uma família feliz e vive essa felicidade no lar. Muitos adultérios tiveram o seu início na intimidade da “sala de aconselhamento”.

Terceiro: Controle de toque
Homens, não ponham suas mãos noutra mulher a não ser a sua própria esposa. E, mulheres, não conversem com o homem em “Braille”. O prazer da intimidade física é algo que Deus reservou para a santidade do casamento. Sexo antes ou fora do casamento sempre contamina o sexo no casamento, e o contato físico é um prazer que leva à consumação do desejo dessa intimidade. É preciso avaliar sinceramente se os abraços e beijos que damos e recebemos são uma expressão de estima recíproca ou um prazer “inocente” que podemos desfrutar sem compromisso. Deus reconhece o nosso desejo de intimidade, mas não aprova tal intimidade fora do casamento. “Por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido” (1 Co 7.2).

O conselho de Salomão ainda é válido: “Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço... alegra-te com a mulher da tua mocidade... e embriaga-te sempre com as suas carícias... O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa” (Pv 5.15,18-19; 6.32). (Haroldo Reimer - http://www.chamada.com.br)

Extraído do livro Cutucando - O que as igrejas toleram e a Bíblia repro

A CRISE DA HUMANIDADE


1º Honra teu pai e tua mãe
2º Conheça Jesus
3º Conheça você mesmo (saiba quem você é)
4º descubra o que você quer
Você vencerá a crise !!!!!!
A maior crise hoje não é econômica, social ou política, é espiritual e moral. Também não está fora das pessoas, está dentro delas.
Não está baseada em falta de recursos, mas na inconsistência do caráter. Não está entrincheirada pela inexistência de soluções, mas pela falta de objetividade em relação ao propósito de Deus para a vida.
Também não é coisa simples e natural que possa ser resolvido por estratégias ou planos humanos, (é muito mais espiritual do que imaginamos).
O homem apesar de morar num corpo físico (carne e osso) ele é um ser essencialmente espiritual, por isso está relacionado tanto ao mundo físico como no espiritual.
Não é suficiente conhecermos apenas as leis físicas que governam a natureza, se não entendermos os princípios morais que estão sendo quebrados.
Se não discernimos o mundo espiritual ignorando os ardis (poder) do diabo, vamos continuar fracassando em ajudar nosso povo e nós mesmos.
A SENSUALIDADE
Uma das raízes dessa crise chama-se “sensualidade” infelizmente muitos (a maioria) está alimentando-a sem saber que é a causa e não o efeito, dos mais graves problema da pauta dos sociólogos e psicólogos.
O respeito interpessoal, a cidadania, a família os governos, etc, tem estado comprometidos e amaldiçoados pela crise moral que a fermentação do espírito de sensualidade acarreta.

Pessoas procuram soluções que estão dentro de si mesma, do lado de fora, “se a vasilha está suja o conteúdo que colocamos nela vai contaminar-se (sujar).
Temos dificuldades de enxergar os nossos defeitos, e daí a dificuldade de tratá-los, sem o verdadeiro diagnóstico o remédio pode até matar.
Às vezes até sabemos, mas o orgulho nos faz tomar outra decisão, o coração se torna endurecido, e tudo o que conseguimos é que os outros estão errados e que eles é que tem de mudar, quando nós é que somos o problema.
Quando mudamos as coisas dentro de nós, afetamos o mundo espiritual, quando afetamos o mundo espiritual transformamos o mundo físico. É assim que funciona as coisas, isso quer dizer que nós somos o milagre deste mundo, Jesus depois de revolucionar o mundo disse:

“Na verdade na verdade vos digo que quem crer em mim também fará as obras que eu faço e fará maiores do que estas porque eu vou para meu Pai” João 14. 12.

Precisamos estar aberto para ceder e mudar, (conversão- mostra)
Flexibilidade. Entendendo que o primeiro passo para solucionar qualquer problema reside na nossa vulnerabilidade ao arrependimento, e mudar de dentro para fora é nascer de novo:

João 3.7- Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.

Não adianta tentar mudar apenas o exterior, pois só o Senhor pode mudar o caráter do homem, Os médicos até que se esforçam para modificar as pessoas, mas, o Maximo que podem fazer é mudar a parte física, podem até fazer mais bonitas ou mais feias, mas apenas por fora, você deve ter assistido ou lido uma entrevista de uma pessoa famosa que a poucos meses atrás fez uma cirurgia, para mudar de sexo,  na entrevista afirmou ele(a) que, nunca iria se sentir mulher, e não se sentia  feliz dentro dela como achava que iria ficar antes da cirurgia,(-) e é assim com certeza que milhares de pessoas tem se arrependido de tentar se modificar, por fora quando a sua mudança deveria ser feita por dentro, e pelo Senhor que o fez.
Mas ainda há um escape para sair desta terrível escravidão demoníaca, seguindo o conselho de Pedro:

Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. (Atos 2. 38)

Este verdadeiro arrependimento encoraja a humilhação, a transparência, a confissão e atos consistente de reconciliação, que tem poder de lidar com as raízes de nossos problemas, sarando a alma e destruindo a maldição.
“a autoridade de Deus só flui de dentro para fora”

Mas afinal, qual é a causa desse terrível mal?

1)   Imaturidade emocional.
A implosão moral implica numa diversidade de colapsos emocionais que são evidenciados através de doenças e desordens psicossomáticas, Conflitos morais não resolvidos na infância, e na adolescência, podem prender o adulto num padrão imaturo de comportamento,
“A casa que os pais vivem em harmonia, os filhos são menos problemáticos”
A sensualidade é a idolatria dos próprios sentimentos e desejos, este tem sido o mais eficiente desígnio de satanás contra a estrutura familiar, e o objetivo divino para a sexualidade.
De uma forma incrível e cruel a sensualidade e a corrupção têm penetrado todos os segmentos da sociedade, (e a igreja não está fora).

Valores como PUREZA, CASTIDADE, HONESTIDADE, FIDELIDADE, tornaram-se desprezíveis impróprios e “caretas”.
A imoralidade tem sido um assunto predileto dos meios de comunicação, a indústria pornográfica é uma das mais rentáveis do mundo, e isso tem trazido um prejuízo incalculável, - o preço de filhos órfão de pais vivos, (divorciados).
A imoralidade tem sido um instrumento diabólico mais poderoso de autodepreciação do ser humano, principalmente da mulher:
A nudez da mulher tem sido vulgarmente comercializada em nome do feminismo e do profissionalismo artístico, gerando na mente masculina uma imagem de um produto que pode ser comprado, usado e lançado fora ao seu bel-prazer.
O amar ao próximo envolve renuncia, enquanto que amar os prazeres envolve egoísmo, e consequentemente irresponsabilidade. Na verdade hoje as pessoas não estão amando as pessoas estão amando os prazeres, e usando e abusando uns dos outros, Tudo gira entorno de um interesse egocêntrico baseado na auto-satisfação, isso é o “começo do fim.”
O certo é tido como errado, o errado como certo e isso tudo em nome do “amor”, a princípio é tudo muito belo, mas é desta forma que a presença de Deus é banida em prol de uma infestação demoníaca. A bíblia diz “necessidade padecerá o que ama o prazer” provérbios 21:17

Prezado amigo, se você se encontra nessa situação, posso te apresentar Um que pode mudar esse quadro, Jesus alem de mudar a parte física muda também o interior, só Ele conhece o direito e o avesso do homem, Ele Jesus vai alem da medicina....
Os meus últimos recados hoje
1º Honra teu pai e tua mãe
2º Conheça Jesus
3º Conheça você mesmo (saiba quem você é)
4º descubra o que você quer
Você vencerá a crise !!!!!!


Belém, 23 de Abril de 2014


Pr. Ananias Farias Ribeiro. 

A VIUVA DE NAÍM

A VIUVA DE NAIM Lucas 7.11ª17

Jesus se dirigiu para Naim com seus discípulos e uma grande multidão o acompanhava; “Quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam para fora um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade”.
Duas multidões se encontram na entrada; uma fúnebre, triste cabisbaixa, acompanhando mais uma vitimam da morte: outra real, solene,respeitável, acompanhando o Príncipe da Vida, Jesus Cristo.
Na primeira se nos apresenta o desolador quadro de uma senhora com o coração traspassado pela dor que, soluçando, deixava rolar sobre seu rosto desfigurado as lagrimas da separação causado pela morte de seu ente querido; acompanhada de seus parentes, amigos e simpatizantes, neste transe tão agudo de sua vida. Na segunda o quadro da figura venerada de Jesus, acompanhado por um pequeno grupo de discípulos e grande número de populares. E então A MORTE E A VIDA ENCONTRAM_SE FACE A FACE!
Logo que o Senhor viu aquela pobre viúva <> queridos, quantas vezes você já não se encontrou com pessoas que perderam seus entes queridos e que estão inconsolados chorando sem que ninguém consiga fazer parar de chorar? Falar pare de chorar é fácil dizer muitos até dizem, mas a pessoa continua chorando e s vezes chara ainda mais, por que as palavras não tem nem um sentido, não trás nem uma esperança,Mas ali estava a esperança viv, era a própria vida que estava falando, a grande diferença é que nós pedimos para alguém parar de chorar , mas Jesus não pediu Ele ordenou que ela parasse, Quanto de afeto, de simpatia, de compaixão, de amor encerram estas duas palavras de Jesus àquela desolada viúva; <> parece que estamos ouvindo Jesus dizer-lhe Eu sei da sua vida e de seu sofrer, eu sei o que se passa no seu coração aflito; eu conheço todos os seus problemas e todas as suas secretas amarguras, por isso posso ajudar-te, posso confortar-te. Sim somente Jesus Cristo pode realmente suavizar os nossos sofrimento. Ele é o nosso eterno Sumo Sacerdote compassivo e misericordioso, pronto a vir ao nosso auxilio, ao primeiro apelo que lhe fizermos.
E Jesus não somente pode amenizar os nossos sofrimentos, mas pode removê-los completamente.< chegando-se tocou no caixão e quando pararam os que o levavam disse; Moço, a ti te digo; Levanta-te. O que tivera morto sentou-se e começou a falar. Então Jesus o entregou sua mãe> Quem poderá, alguma vez sentir o que se passou naquela hora inesquecível no coração daquela mãe, e do seu querido filho, e da multidão que o acompanhavam?, Faz-nos lembrar da profecia de Isaias a cerca do servo Sofredor, o Messias, que é o Senhor Jesus, dizendo
Mas qual teria sido a causa da grande simpatia de Jesus com aquela pobre viúva e seu filho? Tanto esta senhora, como o seu filho parece que eram desconhecidos de Jesus e de seus discípulos, e nem tão pouco ela lhe pedira que a consolasse, muito menos que lhe ressuscitasse o filho. A resposta correta dessa indagação é foi pela misericórdia, bondade e amor infinito de Deus que através de seu filho humanado, se expressou, para ressuscitar aquele moço dentre os mortos e penetrar no âmago daquele coração de mãe, ajudá-la e socorrê-la na angustia e na dor.
E o resultado deste sinal portentoso de Jesus foi para glorificar o Pai. Pois << O medo se apoderou de todos e glorificaram a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós; e Deus visitou o seu povo>> Mas, e hoje Nosso Senhor Jesus Cristo é o mesmo ontem hoje e sempre, Ele pode também agora mesmo confortar os corações, aflitos, você que está pensando que seus problemas são insolúveis e a sua perda é irreparável, Ele está dizendo a você , Talvez um sofrimento secreto uma angustia inexorável querendo esmagar o seu coração arrancando-lhe a Paz, Há um refugio bem pertinho de você aí mesmo onde você está, nosso amado Salvador Jesus Cristo É Ele que está te dizendo NÃO CHORES MAIS.
Quinta feira 25 de Agosto de 2011. Radio Boas Novas Belém
Pr Ananias Ribeiro