sexta-feira, 26 de novembro de 2010

As contradições do inicio do FIM

Quando o presidente iraniano exige um mundo sem sionismo... encontramos por trás disso as mesmas forças espirituais que lutam contra o Salvador procedente de Sião”.[1] A situação no Oriente Médio está se agravando. A posição de Israel está cada vez mais ameaçada, os inimigos, sempre mais perigosos e o povo judeu, cada vez mais indefeso.

Esses acontecimentos combinam com os sermões sobre os tempos do fim feitos pelo Senhor Jesus, que disse a respeito de Seu povo e da Sua volta futura: “Porém tudo isto é o princípio das dores. Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome” (Mt 24.8-9).

A atualidade do terrorismo

O ódio contra os que têm outra crença (judeus e cristãos) enche os corações e as bocas dos terroristas.
“A boca, ele a tem cheia de maldição, enganos e opressão; debaixo da língua, insulto e iniqüidade. Põe-se de tocaia nas vilas, trucida os inocentes nos lugares ocultos; seus olhos espreitam o desamparado. Está ele de emboscada, como o leão na sua caverna; está de emboscada para enlaçar o pobre: apanha-o e, na sua rede, o enleia” (Sl 10.7-9). Esses versículos não refletem a situação de Israel em sua luta contra o terrorismo? As organizações terroristas dos fundamentalistas islâmicos, como o Hezb’allah e o Hamas, agem exatamente dessa forma. O ódio contra os que têm outra crença (judeus e cristãos) enche seus corações e suas bocas. Uma vontade incontrolável de aniquilar os judeus motiva a sua luta contra Israel. O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad diz frases como estas: “Os EUA são o opressor corrupto deste mundo. Israel precisa ser apagado do mapa. O Holocausto é um conto da carochinha. Um mundo sem os EUA e sem sionismo é desejável e um dia se tornará realidade”.[2] Ahmadinejad é um seguidor do aiatolá Khomeini, que, por sua vez, disse:

O Islã compromete todos os homens adultos, desde que não estejam fisicamente impedidos, a preparar-se para a conquista de outros países, a fim de que as escrituras sagradas do Islã sejam seguidas em todas as nações do mundo. Quem estuda a guerra santa do Islã entende porque o Islã deseja conquistar o mundo. [...] Já aqueles que nada sabem a respeito do Islã afirmam que o Islã é contra a guerra. Essas pessoas não têm entendimento! O Islã diz: Matem todos os não crentes, assim como eles matariam vocês! Será que isso significa que os muçulmanos cruzariam os braços até que todos (os não-muçulmanos) sejam aniquilados? O Islã diz: Matem (os não-muçulmanos), derrubem à espada e espalhem (seus exércitos). Será que isso significa que nós devemos esperar até que (os não-muçulmanos) nos derrotem? O Islã diz: No serviço a Alá, matem todos aqueles que poderiam matar vocês! Será que isso significa que devemos nos entregar ao inimigo? O Islã diz: O que existe de bom, existe graças à espada! Os homens não se tornam obedientes a não ser pela espada! A espada é a chave para o paraíso, que só se abre para os guerreiros santos! [...] Será que isso significa que o Islã é uma religião que impede as pessoas de fazerem guerra? Eu cuspo sobre os tolos que afirmam tal coisa.[3]

As organizações terroristas não trazem opressão e sofrimento apenas para seus inimigos, mas também sobre sua própria população civil: os terroristas se escondem em vilarejos, no meio de seus moradores, e atacam os civis inocentes de Israel de forma traiçoeira. Os indefesos não recebem qualquer tipo de misericórdia. Não faz muito tempo que Hermann Gremlitza escreveu: “É raro que os guerreiros de Alá se atrevem a atacar os postos militares de Israel. Não é o soldado que eles querem matar, é o judeu. Infelizmente, o exército israelense também mata civis, mas não porque deseja matar árabes, e sim porque os heróis de Alá gostam de se esconder atrás de suas mulheres e crianças”.[4]


Algumas afirmações de Ahmadinejad, o presidente do Irã: “Israel precisa ser apagado do mapa. O Holocausto é um conto da carochinha. Um mundo sem os EUA e sem sionismo é desejável e um dia se tornará realidade”.
Israel não encontra apoio entre os povos do mundo. Os israelenses são odiados, desprezados, culpados e insultados. Israel pode fazer o que quiser, sempre estará errado. Comparativamente, a situação de Israel hoje é semelhante à situação de Davi: “Pois tenho ouvido a murmuração de muitos, terror por todos os lados; conspirando contra mim, tramam tirar-me a vida. Quanto a mim, confio em ti, Senhor. Eu disse: tu és o meu Deus. Nas tuas mãos, estão os meus dias; livra-me das mãos dos meus inimigos e dos meus perseguidores. Faze resplandecer o teu rosto sobre o teu servo; salva-me por tua misericórdia” (Sl 31.13-16).

Mas as seguintes palavras são consoladoras: “A glória do Líbano virá a ti; o cipreste, o olmeiro e o buxo, conjuntamente, para adornarem o lugar do meu santuário; e farei glorioso o lugar dos meus pés. Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; prostrar-se-ão até às plantas dos teus pés todos os que te desdenharam e chamar-te-ão Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel. De abandonada e odiada que eras, de modo que ninguém passava por ti, eu te constituirei glória eterna, regozijo, de geração em geração” (Is 60.13-15).

No fim das contas, Israel só encontrará consolo e futuro em Jesus, o Messias. Quando chegar o tempo de Deus, a Sua bênção irromperá e a salvação chegará. Então eles clamarão: “Tu és meu Deus!”, assim como Tomé ou Natanael (cf. Jo 20.27-28; Jo 1.49). Por meio da volta de Jesus, a glória da face de Deus brilhará novamente sobre Israel.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A D do Amasonas terá jornal e Prefeito.

Em reunião na quinta-feira, 23, na churrascaria Gaúcho`s, com a presença de lideranças de várias Igrejas Evangélicas, o pastor Jônatas Câmara, presidente da Assembléia de Deus no Amazonas, anunciou que a instituição planeja duas iniciativas ousadas para os próximos meses: a compra de um parque gráfico para o lançamento do jornal diário “A Verdade” e a candidatura a prefeito de Manaus de seu irmão, o deputado federal Silas Câmara (PSC).

Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Jônatas disse o senador Artur Neto (PSDB) é um dos avalistas da candidatura de Silas a prefeito. Por isso foi para a televisão pedir votos ao tucano. Afirmou ainda que trabalha contra a eleição de Dilma Roussef (PT), por entender que os petistas fecharam questão com temas ingratos aos evangélicos, como o aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Isso explica por que os “santinhos” do deputado, apreendidos pela Polícia Federal esta semana, incluiam a presidenciável Marina Silva (PV), também evangélica.

Segundo o pastor, somente o consumo mensal da própria Assembléia de Deus garantiria o sustento do parque gráfico que a instituição pretende comprar. Ele conta, entretanto, com o apoio das demais Igrejas e disse que o principal objetivo é o lançamento de um jornal diário, matutino, que já tem inclusive marca: “A Verdade”. Jônatas reclamou do tratamento que os jornais de Manaus dão aos evangélicos. Isso justificaria o lançamento do novo título, que será um informativo como outro qualquer, não necessariamente um veículo para evangelização.

Sobre a candidatura de Silas a prefeito, o pastor a considera irreverssível e disse que precisa dar uma grande votação ao irmão, para garantir uma boa arrancada ao projeto.

Fonte: Blog do Hiel Levy / Gospel+
Via: Genizah Virtual

O LEITO SAGRADO

“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula, pois aos devassos e adúlteros Deus os julgará” (Hb.13:4). O tradutor usa a palavra “leito”, que é sinônimo de “cama”; talvez por ser uma palavra mais elegante. Porém, o texto original usa o vocábulo grego “koité”, de onde vem a palavra “coito”. Portanto, tanto o matrimônio quanto o coito (o ato sexual em si) devem ser igualmente honrados.

Parece bobagem? Mas não é! Nossa sociedade tem transformado o sexo numa coisa suja, banalizando-o, coisificando-o. Rita Lee retrata isso em uma de suas composições, em que diz que o amor é cristão, mas o sexo é pagão. A pornografia nada mais é do que a vulgarização de algo sagrado, a perversão da justiça. Sexo é comunhão, e a cama do casal é um altar onde o que ali se pratica deve ser encarado como uma oferta de amor. Não há comunhão sem comunicação. Tampouco há sexo plenamente satisfatório sem amor.


Um relacionamento sem amor não produz um ambiente propício à comunicação franca, sincera, aberta. Logo na primeira estrofe de seu maravilhoso hino acerca do amor, Paulo declara: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa, ou como o sino que tine”. Ora, Paulo era um poliglota. Para circular livremente pelas províncias romanas, ele teria que falar, pelo menos, quatro idiomas: grego, latim, aramaico e hebraico. Ele sabia, entretanto, que não bastava dominar vários idiomas para poder comunicar-se com pessoas de culturas diferentes. Se ele quisesse comunicar algo, ele teria que dominar o idioma do amor. O verbo “comunicar” tem o sentido de tornar algo comum entre pessoas diferentes. Comunicar é construir pontes entre mundos diferentes. Cada pessoa é um mundo distinto. Para podermos atravessar o abismo que nos separa uns dos outros, precisamos de pontes. O idioma é apenas o pavimento desta ponte. O amor pode ser comparado às colunas abaixo do pavimento, que dá sustentação à estrutura da ponte. Sem amor, o pavimento cede, e a ponte cai.


A pessoa pode falar quantos idiomas puder, e até mesmo a língua angelical. Com isso, ela impressionará muita gente, mas não fará mais do que barulho. Ela pode até comunicar idéias, mas jamais vai conseguir comunicar seu ser. A verdadeira comunicação transcende o campo das idéias. Os termos comunicação e comunhão são sinônimos. Através da Sua Palavra, Deus nos comunica Seu próprio Ser. Não nos comunicamos pra tentar convencer alguém de que estamos certos em nosso ponto de vista. Em vez disso, nos comunicamos para tornar alguém participantes daquilo que temos recebido. Essa é a essência da comunicação, de acordo com as Escrituras. E isso só é possível mediante o amor.


Quando não há amor, falta diálogo, mas sobra discussão. E sabe por quê? Porque ninguém quer dar o braço a torcer. Aos poucos, o tom de voz vai se alterando, e o que deveria ser um diálogo edificante, torna-se uma gritaria irracional.


A diferença entre um diálogo e uma discussão é que o primeiro se baseia na necessidade que ambos de têm de se compreender mutuamente. O segundo se baseia na insistência que ambos têm de provar que estão com a razão.


Discutir é entrar na contramão do outro. Toda discussão leva à colisão. Já o diálogo produz o encontro.


O amor tem sua própria linguagem, que abrange desde sons inteligíveis pronunciados pelos lábios, passando por expressões corporais, cheiros, toques, olhares, gemidos, sendo capaz de expressar-se até no silêncio.




Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2010/10/amor-sexo-e-espiritualidade.html#ixzz14DeYF5Jp
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike