quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

ESPERANÇA DE VITÓRIA

Esperança de vitória em 2011



Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém




Depois que o Duque de Wellington derrotou Napoleão em Waterloo, a notícia da sua vitória foi enviada de barco e depois levada a Londres. Como naquele tempo não existiam meios de comunicação de massa, foi usada uma sinalização visual de bandeiras, do alto da catedral de Winchester.
Quando o sinal começou a transmitir aquela importante notícia, os observadores ansiosos leram: “Derrotado...” – e o nevoeiro encobriu tudo. Estas trágicas notícias começaram a se espalhar por toda Londres – Wellington tinha perdido! Mas, então, o nevoeiro se dissipou e o sinal foi transmitido novamente. Agora, os londrinos puderam ler toda a mensagem: “Napoleão foi derrotado”. Que diferença!
Hoje em dia, não são poucas as pessoas que estão decepcionadas com a vida que levam, por causa de suas derrotas pessoais. Alguns se queixam da falta de respostas de suas religiões quanto à esperança futura. É como se a mensagem final fosse: “Derrotado!” De certo modo, não se dão conta de que alguma palavra da sentença está faltando, pois o “nevoeiro” da vida ainda pode estar encobrindo a verdade.
Alguns, por terem a esperança repetidamente despedaçada, vivem assaltados pelo medo. Outros, porque tentaram e falharam, vivem deprimidos; ainda outros, porque desistiram de tentar, acalentam tendências suicidas. Há também aqueles que sofreram duras experiências e deixaram de crer na possibilidade da esperança de vitória.
Mas de que esperança precisam e o que devem fazer para obtê-la? Será que há alguma esperança na qual possam colocar a sua confiança? A esperança, decerto, tem de abranger uma dimensão que aponte soluções para o futuro e dê respostas à vida presente. Por isso, ela não deve encerrar nenhum sentido de incerteza.
No conceito bíblico, a esperança sempre significa uma expectação confiante de que a vitória final é daqueles que confiam em Cristo. Quando Paulo escreveu a Tito acerca da “bendita esperança” do evangelho, por exemplo, ele o exortava a que dirigisse o olhar para adiante, para a “feliz expectativa” da “manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2.13).
O apóstolo não embalava a menor ideia de incerteza e, costumeiramente, tratava com absoluta convicção da vitória final de Jesus sobre Satanás, o pecado e a morte. Ele também pregava sobre o poder de Jesus em mudar a nossa vida, perdoar os nossos pecados e nos fazer participantes dessa bendita esperança.
Quando o homem pecou, Deus tratou da maldição que isso trouxe, mas também assegurou a bendita esperança de que Alguém surgiria para redimir toda a criação. Por isso, o evangelho exibe uma dupla esperança: primeiro, vinculada ao retorno de Cristo, à ressurreição do corpo e ao aniquilamento do pecado, da dor e de todos os outros tipos de males do mundo. Segundo, sobre a perfeição final causada pela presença gloriosa do Deus vivo.
Mas o cristianismo não promete que só participaremos do “bolo” quando esse tempo chegar; na verdade, já podemos começar a cortar as fatias. Há a firme esperança de uma vida nova e abundante, aqui e agora, como disse Jesus: “Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância” (Jo 10.10). É uma vida plena metaforizada na imagem de uma fonte jorrando, como falou Jesus: “Aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna” (Jo 4.14).
Paulo fala sobre a importância da esperança cristã: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor; porém, o maior destes é o amor” (1 Co 13.13). Ele coloca a esperança em conjunção ímpar com o amor e a fé, assim como num banco de três pernas, onde cada perna é imprescindível ao equilíbrio. Se quebra apenas uma, o banquinho cai.
Da mesma forma, na vida, precisamos da fé que aciona o curso da visão a ser conquistada, do amor que fundamenta e motiva toda ação, e da esperança que alicerça sonhos; os três, juntos, conduzem à vitória. Desse modo, em todas as instâncias da vida, a Palavra de Deus é adequada para nos dar a resposta sobre a verdadeira esperança de quem vencerá a batalha final, aqui e na eternidade.
Se você ainda não tem esperança de vitória, comece agora mesmo a buscá-la na Bíblia, que traz a notícia da vitória final de Jesus. Volte-se para Cristo, o Vencedor, pois a mensagem final é: “Os inimigos foram derrotados”. Em 2011, Cristo oferece a segura esperança de vitória!



E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

ORAR

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TUDO VEM NO MOMENTO CERTO!

Para Orar.
Foi difícil decidir para quem enviar, pois todos querem oração, mas nem
todos fazem oração. Espero ter escolhido as pessoas corretas. Por favor, me retorne esta mensagem (você verá porque). Que todos os que a receberem sejam abençoados. Lembre-se de orar. É tudo que tens a fazer. Não há nenhum arquivo anexo. Somente envie. Orar é um dos melhores presentes gratuitos que recebemos. Não há nenhum custo, somente recompensa. Garanta que irá orar, e ore acreditando que DEUS responderá..

"Que hoje se realize tudo o que você quer. Que a paz de DEUS e
o frescor do ESPÍRITO SANTO estejam em seus pensamentos,
dominem a noite em seus sonhos e estejam sobre todos os seus
medos. Que DEUS se manifeste de uma maneira jamais
experimentada por você. Que seus desejos sejam atendidos,
inclusive seus sonhos mais íntimos e suas orações sejam
respondidas. Minha oração é para que você tenha FÉ. Minha
oração é para que seus espaços sejam aumentados, minha oração é
pela paz, cura, saúde, felicidade, prosperidade, alegria e um
verdadeiro e eterno amor a DEUS.'

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Carvalho ou abobrinha?



Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém



Um aluno impaciente, em conversa com o diretor de uma faculdade, queria saber se havia algum curso rápido que lhe permitisse se formar mais cedo. O diretor lhe disse: “Há, sim, mas depende do que você quer ser. Um carvalho leva cem anos para estar pronto. Uma abobrinha leva apenas seis meses”.
Certamente, crescer demanda tempo. Muito embora não poucas pessoas se sintam frustradas com o ritmo do seu crescimento pessoal, pois gostariam de estar muito mais próximas da maturidade do que realmente estão, essa é uma área que também não admite queima de etapas. Se alguém pretende crescer, não pode “matar” o tempo.
É possível que alguém, ao se sentir decepcionado por encontrar em si comportamentos impróprios que pensara ter vencido, queira que a “escola” termine logo. Alguns acham mais fácil desistir, ficar pelo caminho. Mas crescimento leva tempo. Isso é verdade para pessoas, para empresas, para países etc.
Crescer também demanda aproveitamento das oportunidades que o tempo provê. As oportunidades permitem os picos de crescimento. Por exemplo, botânicos afirmam que algumas árvores crescem mais rapidamente na estação quente, num período de quatro a seis semanas, quando as fibras de madeira são formadas entre a casca e o tronco. Ao longo de todo o ano, essas mesmas fibras se transformarão em madeira robusta. É desse tipo de madeira que serão feitos os móveis que resistirão, quiçá, a muitas gerações.
Essa é uma parte vital do processo de crescimento. Chame a “estação mais quente” do que quiser: problema, tribulação, desafio, provação, crise etc. Essa é a fase que poderá lhe permitir picos de crescimentos seguros, se puder tirar proveito das lições que a vida oferece nessas ocasiões.
Então, se você se pergunta a razão de não estar crescendo tão rápido quanto gostaria, poderia usar uma abordagem diferente. Em vez de se desesperar ou esmorecer, poderia avaliar se não está tão somente se tornando mais “robusto”.
Por outro lado, crescimento pressupõe dor, mudança, crise. Essa fase de algum modo conjugará não apenas fatores de oportunidade de vitória, mas paradoxalmente, até mesmo conspirará para minimizar suas chances na vida ou destruir os seus sonhos. É certamente por isso que muitos sucumbem pelo caminho, deixam de crer na vida, ou simplesmente se tornam cínicos.
É preciso não perder o foco de quem somos e aonde queremos chegar. É necessário ver cada etapa, quer a chamemos de mudança ou crise, com a perspectiva correta. Ou seja, cada desafio deve ser visto como uma oportunidade de crescer melhor e mais robusto. Ou então, para os fracos, apenas uma conspiração para lhes atrasar na vida.
Fulano parece forte, mas com a dor e a adversidade murcha e se torna frágil e perde a sua força. Beltrano tem um coração maleável e um espírito dócil, mas depois de uma demissão, uma falência, um divórcio ou uma perda, se torna ríspido e duro. Até parece a mesma pessoa, mas fica amargo e obstinado, com o coração e o espírito inflexíveis. Cicrano, porém, enfrenta a vida e, mesmo que as coisas piorem, torna-se cada vez melhor e faz as coisas em torno de si também melhorarem.
Qual é a diferença? A diferença está na atitude, em como agimos e reagimos em face das dificuldades, pois é isso que determinará que tipo de pessoa brotará para a vida. Isso tem a ver com o nosso alvo de vida, com o tipo de pessoa que queremos ser. Deixar que outros determinem o que seremos, se devemos ser rudes ou corteses, se devemos exultar ou ficar deprimidos, é abrir mão da própria vida.
Em um plano maior, o pensamento que nutro a respeito do Brasil é semelhante. Os problemas que o país tem enfrentado em sua história já poderiam tê-lo destruído como nação. Mas não! Quando parece que tudo vai desmoronar, há sempre uma reviravolta.
Semelhantemente, a Assembleia de Deus enfrentou muitas lutas ao longo de um século, que só serviram para consolidar sua trajetória vitoriosa e preparar a geração do Centenário para o enfrentamento dos desafios de nosso tempo.
Decerto, quem não sabe aonde vai, qualquer caminho leva... e não chega nunca. Devemos, então, decidir se queremos chegar a ser “carvalho” ou “abobrinha”.
Sonho com um Brasil carvalho, um “gigante pela própria natureza”, mas acordado e lutando, não um abobrinha “deitado eternamente em berço esplêndido”. É para isso também que Assembleia de Deus, ao longo de sua história centenária, tem trabalhado: para que o Brasil conheça a Deus, na certeza de que “feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”.


E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv
Mais um capítulo da mudança da liderança na Assembléia de Deus de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, em São Paulo. Cerca de 12 mil membros se uniram em um abaixo-assinado contra o afastamento do pastor Samuel Câmara do cargo de presidente da congregação, solicitado pela Justiça de São Paulo. A ação, datada de 17 de dezembro de 2010, foi movida pelo pastor e ex-presidente da igreja, Antonio Luiz Sellari e gerou a intimação. Câmara, que não foi encontrado para esclarecimentos, tem 90 dias para recorrer.

Antonio Luiz Sellari presidenciou a AD São José dos Campos durante 20 anos. Foi colocado pelo pastor José Wellington, do ministério Belenzinho, de quem se separou declarando autonomia da igreja. Em outubro de 2009 renunciou ao seu cargo e apresentou Samuel Câmara – também líder da Assembléia de Deus Belém do Pará, conhecida como igreja-mãe das assembléias de Deus no Brasil – como novo presidente.

Parece que ele se arrependeu. Sellari se juntou mais uma vez ao pastor José Wellington e tem tentado retornar à diretoria da igreja. A ação foi aberta com esse intuito.

O Processo 0059954-46.2010.8.26.0577 aberto no Foro de São José dos Campos, pede o afastamento de Samuel Câmara do cargo de presidente da Assembléia de Deus de São José dos Campos por 90 dias. Nesse tempo, ele tem o direito de recorrer a decisão.

O Portal CREIO entrou em contato com a Assembléia de Deus de São José dos Campos e conversou com um dos pastores, Shakespeare Carvalho. Ele confirmou a renúncia de Sellari e a entrega da igreja nas mãos de Câmara em 2009. Segundo ele, por duas vezes, o antigo presidente tentou ir ao templo para conversar com os membros. “Eles agiram de forma hostil, sem agressividade, mas de forma hostil. Não o deixaram passar pela porta”, conta.

Ele explica a atitude como uma forma de proteger o ministério e buscar estabilidade na área da liderança. “Não estamos defendendo nem o pastor Antonio Luiz Sellari e nem o pastor Samuel Câmara, estamos defendendo a nossa igreja, porque os líderes e presidentes podem passar e ir embora, mas os membros permanecem.”

Fonte: CREIO / Gospel+

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

COMO ESTAMOS VIVENDO ?

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos
rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde,acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos
freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma;

dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos..

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;
do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral
descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar
'delete'.

Lembre-se de ficar mais tempo com as pessoas que ama, pois elas
não estarão aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.

Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame...
se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor,
quando vêm de lá de dentro.

Por isso, valorize sua familia e as pessoas que estão ao seu lado, sempre.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

NATAL

Felicidade e Paz
O hino de Natal mais conhecido no mundo certamente é "Noite Feliz". Ele já foi traduzido para mais de 300 línguas e dialetos. Entretanto, apesar de se cantar "Noite feliz, noite de paz...", muitos estão estressados e cansados. O mundo comemora o Natal, mas realmente nada sabe da felicidade e paz que Deus quer dar a todos.

Jesus, sendo verdadeiro Deus, tornou-se homem para tomar sobre si nossa imperfeição e nossa pecaminosidade. Ele veio como o dom inefável de Deus (o presente indescritível, veja 2 Co 9.15), para entregar-se como sacrifício expiatório por nós. Jesus veio a este mundo para destruir as obras do diabo (1 Jo 3.8) e para que possamos ter um lugar no céu. Ele veio como Luz em nossa noite, como Eterno em nosso tempo limitado, como portador da Paz em nosso medo, como Salvador em nossa perdição. Através de Jesus veio a vida ao nosso mundo de morte, a alegria a uma humanidade amargurada, o amor de Deus a uma sociedade cheia de ódio. Ele nos deu firmeza em nossa falta de fundamento e, como Redentor do mundo, trouxe a verdadeira salvação em nosso desamparo. Jesus veio para habitar conosco – mesmo depois de passado o Natal. O idoso Simeão disse sobre Ele: "...porque os meus olhos já viram a tua salvação, a qual preparaste diante de todos os povos: luz para revelação aos gentios e para glória do teu povo de Israel" (Lc 2.30-32).

O Natal não é nada daquilo a que estamos acostumados e que vemos à nossa volta hoje em dia: as tradições, os costumes, os presentes e as comemorações... Não, o Natal é muito mais: em Seu amor sem limites, Deus nos deu Seu Filho. Desse modo, o Natal somente terá verdadeiro significado para nós se aceitarmos esse presente de Deus e consagrarmos nossa vida a Jesus Cristo pela fé. (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)