terça-feira, 29 de novembro de 2011

A VIUVA DE NAÍM

A VIUVA DE NAIM Lucas 7.11ª17

Jesus se dirigiu para Naim com seus discípulos e uma grande multidão o acompanhava; “Quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam para fora um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade”.
Duas multidões se encontram na entrada; uma fúnebre, triste cabisbaixa, acompanhando mais uma vitimam da morte: outra real, solene,respeitável, acompanhando o Príncipe da Vida, Jesus Cristo.
Na primeira se nos apresenta o desolador quadro de uma senhora com o coração traspassado pela dor que, soluçando, deixava rolar sobre seu rosto desfigurado as lagrimas da separação causado pela morte de seu ente querido; acompanhada de seus parentes, amigos e simpatizantes, neste transe tão agudo de sua vida. Na segunda o quadro da figura venerada de Jesus, acompanhado por um pequeno grupo de discípulos e grande número de populares. E então A MORTE E A VIDA ENCONTRAM_SE FACE A FACE!
Logo que o Senhor viu aquela pobre viúva <> queridos, quantas vezes você já não se encontrou com pessoas que perderam seus entes queridos e que estão inconsolados chorando sem que ninguém consiga fazer parar de chorar? Falar pare de chorar é fácil dizer muitos até dizem, mas a pessoa continua chorando e s vezes chara ainda mais, por que as palavras não tem nem um sentido, não trás nem uma esperança,Mas ali estava a esperança viv, era a própria vida que estava falando, a grande diferença é que nós pedimos para alguém parar de chorar , mas Jesus não pediu Ele ordenou que ela parasse, Quanto de afeto, de simpatia, de compaixão, de amor encerram estas duas palavras de Jesus àquela desolada viúva; <> parece que estamos ouvindo Jesus dizer-lhe Eu sei da sua vida e de seu sofrer, eu sei o que se passa no seu coração aflito; eu conheço todos os seus problemas e todas as suas secretas amarguras, por isso posso ajudar-te, posso confortar-te. Sim somente Jesus Cristo pode realmente suavizar os nossos sofrimento. Ele é o nosso eterno Sumo Sacerdote compassivo e misericordioso, pronto a vir ao nosso auxilio, ao primeiro apelo que lhe fizermos.
E Jesus não somente pode amenizar os nossos sofrimentos, mas pode removê-los completamente.< chegando-se tocou no caixão e quando pararam os que o levavam disse; Moço, a ti te digo; Levanta-te. O que tivera morto sentou-se e começou a falar. Então Jesus o entregou sua mãe> Quem poderá, alguma vez sentir o que se passou naquela hora inesquecível no coração daquela mãe, e do seu querido filho, e da multidão que o acompanhavam?, Faz-nos lembrar da profecia de Isaias a cerca do servo Sofredor, o Messias, que é o Senhor Jesus, dizendo
Mas qual teria sido a causa da grande simpatia de Jesus com aquela pobre viúva e seu filho? Tanto esta senhora, como o seu filho parece que eram desconhecidos de Jesus e de seus discípulos, e nem tão pouco ela lhe pedira que a consolasse, muito menos que lhe ressuscitasse o filho. A resposta correta dessa indagação é foi pela misericórdia, bondade e amor infinito de Deus que através de seu filho humanado, se expressou, para ressuscitar aquele moço dentre os mortos e penetrar no âmago daquele coração de mãe, ajudá-la e socorrê-la na angustia e na dor.
E o resultado deste sinal portentoso de Jesus foi para glorificar o Pai. Pois << O medo se apoderou de todos e glorificaram a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós; e Deus visitou o seu povo>> Mas, e hoje Nosso Senhor Jesus Cristo é o mesmo ontem hoje e sempre, Ele pode também agora mesmo confortar os corações, aflitos, você que está pensando que seus problemas são insolúveis e a sua perda é irreparável, Ele está dizendo a você , Talvez um sofrimento secreto uma angustia inexorável querendo esmagar o seu coração arrancando-lhe a Paz, Há um refugio bem pertinho de você aí mesmo onde você está, nosso amado Salvador Jesus Cristo É Ele que está te dizendo NÃO CHORES MAIS.

Quinta feira 25 de Agosto de 2011. Radio Boas Novas Belém
Pr Ananias Ribeiro

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A CRIAÇÃO

A CRIAÇÃO GENESES 1.26 a 28. 01
No dia 27 de outubro deste ano (2011) o mundo todo noticiou que a população chegou a 7 bilhões de pessoas, e com essa noticia veio a grande preocupação, e com a preocupação uma pergunta sem resposta, o que vai acontecer daqui a 30 anos?
Quando Deus formou o universo, primeiro Ele (Deus) se preocupou com o que nós homens estamos nos preocupando agora, antes de criar o homem, criou todas as condição pra que o homem vivesse feliz, Criou os céus e aterra, criou a Luz, as trevas, águas, separou as águas da terra, criou ervas e arvores que dessem sementes e frutas separou a luz as trevas fazendo noite e dia, criou o Sol a lua as estrelas, criou as aves os peixes, e interessante que antes de terminar o quinto dia Ele abençoa e diz Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares: e as aves se multipliquem na terra. Gêneses 1.22.
Depois Deus ainda ordenou a terra que produzisse todos os animais grandes e pequenos quadrúpedes e repteis conforme s suas espécie inclusive o gado que agente tanto aprecia.
Depois de tudo pronto Deus então cria o homem e lhe ordena que multiplique e enchesse a terra, Gêneses 1. 26, 27 e 28 Veja que cuidado Deus teve, planejou tudo fez tudo o que o homem iria precisar e então o criou, Ele nos ensinou como deveríamos fazer, mas nós não aprendemos , Deus fez a terra suficiente, para os seus habitantes em vida, Terra, água e alimentação também, em sua proporcionalidade, mais o homem na sua indiferença ignora tudo e como tem livre arbítrio, faz o que lhe vem a cabeça e sofre as conseqüências, A terra continua do mesmo tamanho, mas o homem não tem espaço, pra viver, porque, sempre quer está, onde está a maioria, você lembra do que aconteceu 120 nos depois do dilúvio, os descendentes de Noé para ficarem todos no mesmo lugar começaram a construir uma grande torre, para se abrigarem, mas o Senhor criou logo uma maneira de eles se dispersarem, e eles tiveram que se espalhar pelo mundo a fora como Deus lhes ordenara, Hoje cerca de 6 mil anos depois estamos praticamente na mesma situação, Belém a cidade em que vivemos, 20 anos atrás era uma cidade confortável e pacata, onde até a chuva tinha hora certa pra cair,
Saiamos de carro e tínhamos onde estacionar, hoje tudo mudou, pois no lugar com 300m2 que havia uma casa com uma família grande de 12 pessoas agora tem quatro prédios com 30 andares cada, cada andar com quatro apartamentos cada apartamento com quatro pessoas e dois caros , veja a diferença, onde havia uma casa agora tem 480 casas onde moravam 12 pessoas agora mora 1920 pessoas e se cada família tiver 2 carros são 960 carros ocupando um espaço de 300m2, Não é mesmo uma torre de BABEL? Quando será que os governos, as Igrejas e a sociedade em geral vão perceber que é preciso fazer alguma coisa pra barrar, esse espírito de babelismo. Estamos vivendo os dias do desporpocionalismo, tem uma população obesa, morrendo de tanto comer, e outra população morrendo de fome por que não tem o que comer, o seja tem gente jogando fora o que o outro está precisando, e foi justamente isso que Jesus quis dizer quando contou a parábola do RICO E O LZARO em Lucas 16.19 a 30 Pois enquanto o rico se regalava vestindo-se de púrpura, e linho finíssimo, vivendo esplendidamente Lazaro a sua porta desejava comer das migalhas que caia ao chão, onde os cachorros lambiam as suas chagas. Quando se trata dos habitantes então a disporpocionalidade é ainda maior o globo tem 510,3 milhões km2 e uma população de 7bilhões de pessoas, só a índia com 3,287,590 Km2 e tem mais de um bilhão de habitantes (1.173, 108, 000) o seja 229 habitantes por km2, pra você ter uma idéia disso a Índia e a china juntas tem treze milhões de km2 e concentra um terço da população mundial é o não é uma torre de Babel,
No Brasil, que tem uma área de 8.514,866, 6 km2 com 192, 376, 500, habitantes que seria 22 habitantes por km2, mas enquanto o Amazonas que tem uma área de 1. 570,680 km2, tem, 3.538,360 habitantes que equivale a 2,25,habitante por km2, São Paulo com 248.210km2 concentra 41.252,160 habitantes o seja 166,2 habitantes por km2, com você está vendo, Deus fez tudo certinho o grande problema continua sendo o nosso livre arbítrio, tem terra pra todos comida pra todos e água pra todos, a maneira que queremos viver é que está errado. Jesus disse quem ouve as minhas palavras e as praticas semelhá-lo-ei ao homem prudente que edificou a sua casa na Rocha, Mateus 7.24 precisamos fazer o que Deus nos ensinou, e Ele disse Frutificai, e multiplicai-vos e enchei a terra, Gêneses 1. 28 Encher não é amontoar, é povoar, As grandes metrópoles estão sem espaços cada vez mais, nos ônibus nos elevadores nos consultórios nos bancos em fim, somos obrigados a respirar o ar que o outro transpira, porque o espaço é pequeno e fechado, quantas doenças não pegamos por conta disso, Provérbios 37.11 diz Mas os mansos herdarão a terra e se deleitarão na abundancia de paz, eu sei que ele não está falando desta terra mas bem que podíamos fazer o que Deus nos manda e com certeza viveríamos melhor mas confortável e com certeza mais feliz, pois provérbios 37.23 diz Os passos de homem bom são confirmados pelo Senhor, e ele deleita no seu caminho. E o verso 25 diz fui moço e agora sou velho, mas nunca vi um justo desamparado, nem sua descendência mendigar o pão, Prezado ouvinte, Você poderá dizer, não tem mais jeito pra isso, Nunca perca a esperança, Jesus Cristo é a solução para todos os problemas, só que pra isso precisamos está fazendo a sua vontade, pra todos, ele tem um reino, Inabalável, não é aqui agora, mas já está preparado, onde Rico e pobre serão a mesma coisa, o fraco também será forte, lá haverá pão e lugar pra todos e onde o Rei é a própria vida, Luz, e Felicidade

Pr Ananias F Ribeiro R B N Belém
A CRIANÇA Provérbios 22.6
Ensina a criança o caminho que deve andar e até quando envelhecer não se desviará dele,
Amados este versículos revela dois ingredientes diretamente ligado a criação de nossos filhos, primeiro o, mandamento, Ensina a criança no caminho que deve andar, depois, promessa, E ainda quando for velho , não se afastará dele,
O mandamento envolve três aspectos simples mas, primordial, primeiro, esse ensina, não significa punição física, antes, revela-nos três idéias, também muito importantes, que são, Dedicação, instrução, e motivação, Os pais devem dedicar-se a seus filho, alem de os dedicá-los a Deus, fazendo a verdadeira consagração, ao Senhor, devemos lembrar que, quando o Senhor estabeleceu as leis de guerra , mandou Moisés dizer aos oficiais, que se tivesse algum homem de casa nova ou seja filho novo e ainda não havia consagrado voltasse e fosse primeiro consagrar, Deuteronômio 20.5 então veja que essa exigência já vem de longe, Mas, porque será que Deus exige desta maneira? Leia o versículo 3 do Salmo 127, lá diz os filhos são heranças do Senhor , então você entende o porque de tanta exigência do Senhor, os nossos filhos são dele e Ele quer que agente cuide bem, Na lei da herança que também é bíblica, Diz que o filho só tomará posse da herança, a pós a morte do pai como nesse caso é o Senhor e Ele nunca morrerá, então os nossos filhos serão eternamente dEle (gloria Deus!)
O inimigo tem lutado bastante pra destruir esse relacionamento Pai e filhos, de varias maneiras, uma das muitas maneiras que ele arrumou tem sido a necessidade, financeira, os filhos vivem abandonados dentro da sua própria casa, por que seus pais precisam trabalhar, e não tem tempo para eles, e justifica-se, e até culpa os filhos, dizendo ser por eles para que tenham um futuro melhor e feliz, e então deixam as crianças entregues muitas vezes a pessoas sem nem um compromisso com a palavra de Deus, quero que me entendam, não sou contra o trabalho dos pais, dês de que não comprometam a criação de seus filhos, mas tenho certeza que os filho criados com os pais presentes, são bem melhores dos que os abandonados , Criança de 0 a 7 anos é totalmente dependente de alguém e se a mãe não está presente com certeza ela vai de pender de outra pessoa, que muitas vezes não é mãe e só está ali porque também precisa ganhar dinheiro e não porque ama aquela criança, e como ela vai tratar a criança, só Deus sabe como será, Mas a bíblia diz que eles são heranças do Senhor, elas pertencem ao Senhor, foram entregues aos pais apenas para que pudessem exercer a mordomia, mas agora com uma desculpa esfarrapada passa a mordomia a outrem, negligenciando assim a ordem de Deus.
Instrução. Este é o sentido usado nos escritos judaicos.
Os pais deveriam instruir as crianças a aprender tudo o que é essencial para agradar a Deus. Motivação. Este é o sentido da palavra árabe, para descrever o modo como as parteiras estimulam o paladar do recém-nascido, para que ele receba alimento, os pais precisam criar o gosto e o desejo em seus filhos, de modo que eles se motivem internamente a fazer o que Deus deseja deles, para que eles não venham fazer como uma obrigação ou castigo. Podemos dizer que enquanto a criança for dependente de alguém, esse alguém deveria ser seus pais,, No caminho que deve andar, a idéia é que cada estágio do desenvolvimento da criança, seus pais dediquem, instruam e motivem a criança a fazer aquilo que Deus quer que ela faça, e para que ele capacitou, isto é claramente simplificado por Jusué, quando disse eu e a minha casa serviremos ao Senhor. Josué 24:15.
Se o mandamento for cumprido a promessa pode ser requerida, pois a promessa inclui o momento de sua realisação, isto pode ser dito instrui quando for dependente e quando for independente não sairá dele, Gloria a Deus. O sentido se refere ao momento em que a criança se torna independente economicamente dos pais depois de ter deixado o lar paterno para estabelecer o seu próprio lar. A promessa inclui a certeza da realização, “ não se desviará dele” se o mandamento for cumprido a promessa se realizará, se não for cumprido, não haverá cumprimento da promessa. A criação de filhos não é uma atividade que acontece do dia para a noite. A criação dos filhos exige preparação e obediência consciente da parte dos pais , daí porque da ordem imperativa “instrui a criança no caminho que deve andar, ALELUIA
Pr Ananias Ribeiro

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Quais são os sinais do fim?


Quais São os Sinais do Fim da Era da Igreja?
Salvo algumas exceções, a era da Igreja não é um período de cumprimento profético. Pelo contrário, a profecia será cumprida depois do Arrebatamento, em relação à ação de Deus com a nação de Israel nos sete anos da Tribulação. A atual era da Igreja, em que os crentes vivem hoje, não tem uma cronologia profética específica, como Israel e sua profecia das setenta semanas de anos (Daniel 9:14-27). No entanto, o Novo Testamento dá características gerais que descrevem a era da Igreja.

Até mesmo profecias específicas cumpridas durante a era da Igreja estão relacionadas ao plano profético de Deus para Israel e não diretamente para a Igreja. Por exemplo, a destruição profetizada de Jerusalém e seu Templo em 70 d.C. é relativa a Israel (Mateus 23.28; Lucas 19.43-44; 21.20-24). Portanto, não é contraditório que as preparações proféticas relacionadas a Israel já estejam acontecendo com o restabelecimento de Israel como nação em 1948, apesar de ainda estarmos vivendo na era da Igreja.

A era da Igreja não é caracterizada por eventos proféticos historicamente verificáveis, exceto seu início no Dia de Pentecostes e seu fim com o Arrebatamento. Mas o rumo geral desta era foi profetizado e pode oferecer uma visão panorâmica do que se pode esperar durante esta era.

Existem sinais relacionados ao plano divino do fim dos tempos para Israel?
Sim, existem muitos sinais relacionados ao programa divino do fim dos tempos para Israel. No entanto, devemos ter cuidado com a maneira como os relacionamos a nós hoje durante a era da Igreja. Já que os crentes de hoje vivem na era da Igreja, que terminará com o Arrebatamento da Igreja, sinais proféticos relacionados a Israel não são cumpridos nos nossos dias. Ao invés disto, o que Deus está fazendo profeticamente nos nossos dias é preparando o mundo ou "montando o cenário" para a hora em que Ele começará Seu plano relacionado a Israel, que envolverá o cumprimento dos sinais e dos tempos. Um indicador importante de que provavelmente estamos próximos do começo da Tribulação é o fato evidente de que a nação de Israel foi reconstituída depois de quase 2000 anos.

O que significa "montar o cenário"?
A atual era da Igreja não é uma época em que a profecia bíblica está sendo cumprida. A profecia bíblica está relacionada com um período depois do Arrebatamento (o período de sete anos da Tribulação). Porém, isto não quer dizer que durante a atual era da Igreja, Deus não esteja preparando o mundo para esse período futuro – na verdade, Ele está. Mas isto não é "cumprimento" específico de profecia bíblica. Portanto, mesmo que a profecia não esteja se cumprindo na nossa época, isto não quer dizer que não podemos identificar "tendências gerais" na atual preparação para a Tribulação vindoura, principalmente porque ela acontecerá logo depois do Arrebatamento. Chamamos esta abordagem de "montagem de cenário." Assim como muitas pessoas separam a roupa na noite anterior para usá-la no dia seguinte, Deus está preparando o mundo para o cumprimento certo da profecia no futuro.

O Dr. John Walvoord explica:

Mas se não há sinais para o Arrebatamento em si, quais são as fontes legítimas que levem a crer que o Arrebatamento esteja próximo desta geração?

A resposta não é encontrada em nenhum dos eventos proféticos previstos antes do Arrebatamento mas no entendimento dos eventos que seguem ao Arrebatamento. Assim como a história foi preparada para a primeira vinda de Cristo, ela está sendo preparada para os eventos que levam à Sua Segunda Vinda... Sendo assim, isto leva à conclusão inevitável de que o Arrebatamento pode estar inevitavelmente próximo.[1]

A Bíblia fornece profecias detalhadas sobre os sete anos da Tribulação. Na verdade, Apocalipse 4-19 oferece um esboço detalhado e ordenado dos participantes e eventos principais. Com base em Apocalipse, o estudante da Bíblia pode harmonizar as centenas de outras passagens bíblicas que falam da Tribulação num modelo claro do que será o próximo período de tempo no planeta Terra. Com esse modelo para nos guiar, podemos ver que Deus já está preparando ou montando o cenário para o mundo, no qual o grande drama da Tribulação se desdobrará. Assim, esse período futuro lança sobre a nossa época uma sombra de expectativa, de tal forma que os eventos atuais oferecem sinais discerníveis dos tempos. (Thomas Ice e Timothy Demy - http://www.chamada.com.br)

sexta-feira, 22 de julho de 2011

CGADB 3ª PROPOSTA

Para despolarizar a disputa entre os pastores José Wellington Bezerra da Costa e Samuel Câmara, que sempre concorrem à presidência da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, o pastor Geremias Couto resolveu propor um projeto, a Terceira Via, que tem como objetivo lançar um terceiro nome para a eleição de 2013.

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Ele já tem conversado com muitos pastores e presidentes de convenções estaduais para que este projeto seja colocado em prática, criando uma nova alternativa para a liderança da CGADB.

Vários nomes são recomendados por membros e pastores da Assembleia de Deus, entre eles Antonio Gilberto, Elinaldo Renovato, Elienai Cabral, Joel Holder, Antonio Dionízio, Esequias Soares, Claudionor de Andrade, Nestor Henrique, Virgínio José de carvalho Neto, Anísio do Nascimento, Perci Fontoura.

Na proposta do pastor Geremias, a Terceira Via vai receber o nome dos indicados e em hora oportuna se reunirá para escolher o representante que irá disputar a eleição com os outros candidatos. Durante a campanha ela também fiscalizará os comportamentos eleitorais de cada candidato e, caso seja necessário, irá denunciar nos fóruns competentes todo e qualquer abuso que se verificar na busca de votos, trazendo, inclusive, ao conhecimento público.

Confira mais das propostas da Terceira via aqui, aqui.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

A SALVAÇÃO

É possível uma pessoa saber que é salva e que vai para o céu?

Em resposta a esta pergunta, devemos primeiramente observar que, se a salvação fosse por meio das obras, tal certeza seria impossível. Uma pessoa nunca poderia estar completamente certa de ter realizado boas obras suficientes ou o tipo correto de boas obras. Além disso, se sua salvação dependesse da continuidade de uma vida perfeita, ela nunca poderia ter certeza de que continuaria a satisfazer esse requisito.

Aqueles que crêem que a salvação é dependente de seu caráter pessoal ou das boas obras invariavelmente traem esse fato através de sua fala. Você pergunta a um homem: “Você é salvo?” E é provável que ele responda: “Estou me esforçando para ser”. Em outras palavras, ele espera fazer o que for necessário para merecer a salvação, e não recebê-la como um presente.

Você pergunta a outro homem: “Você vai para o céu?” E ele responde: “Só vou saber quando eu morrer”. Ele tem a idéia de que Deus, naquela hora, vai pesar suas boas e más ações, e que seu destino dependerá de quais ações forem mais pesadas.

Você pergunta a um terceiro homem, e ele responde: “Espero que sim”. Ou “Acho que sim”. Ou ainda “Sou tão bom quanto os outros”. Todas estas respostas indicam que ele está tentando fazer por merecer a aprovação de Deus, mas nunca tem certeza de nada.

Entretanto, como a salvação é pela graça, é possível saber com total certeza quando se é salvo.

“Essa é a razão por que provém da fé, para que seja segundo a graça, a fim de que seja firme a promessa para toda a descendência” (Rm 4.16a).

A única maneira através da qual Deus pôde planejar uma CERTEZA de salvação para a humanidade foi pela graça, mediante a fé.

Salvação pela graça significa que tudo depende de Deus e nada depende do homem. Quando tudo depende de Deus, não há possibilidade de fracasso.

Salvação pela graça significa que a vida eterna é um presente, é um dom. Uma pessoa sabe quando aceita um presente. Não há lugar para dúvidas.

A salvação pela graça baseia-se na obra consumada de Cristo. Como Ele completou Sua obra plenamente, o homem não precisa fazê-lo. O homem simplesmente aceita aquilo que Cristo fez por ele.


Como a salvação é pela graça, é possível saber com total certeza quando se é salvo.
Paulo sabia que era salvo. Ele disse: “Porque sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia” (2 Tm 1.12) (ver Tito 3.5).

Os crentes de Éfeso sabiam que eram salvos, pois Paulo escreveu a eles: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus” (Ef 2.8).

Na verdade, todos os crentes destinatários das cartas do Novo Testamento são mencionados como aqueles que já haviam sido salvos e que sabiam disso.

Aos que mantêm suas convicções de que a salvação está de certa forma ligada a boas obras, parece presunção quando um cristão diz que é salvo. De fato, se a salvação dependesse, mesmo que em um grau mínimo, do que o homem é ou do que faz, então seria mesmo uma indescritível presunção ele afirmar ter a vida eterna.

Mas, como a salvação é pela graça, não há nenhuma presunção envolvida nisso. Dwight L. Moody entendeu isso quando disse: “Não me envergonho de dizer que sou um homem convertido; não há nisso nenhum crédito a mim mesmo!”

Os que negam que se possa saber se é salvo, ou não, são os verdadeiros culpados de presunção. Eles têm a presunção de contradizer a Deus. Ele diz que é possível sabermos (1 Jo 5.13). Eles dizem que não. Portanto, eles chamam Deus de mentiroso (1 Jo 5.10).

Mas como, então, um cristão sabe que tem a vida eterna? Como ele pode ter certeza que é salvo?

A resposta na forma mais breve possível é que a certeza da salvação vem através da Palavra escrita de Deus.

Quando Deus planejou o Evangelho da graça, Ele queria que aqueles que confiassem em Seu Filho soubessem, sem sombra de dúvida, que haviam passado da morte para a vida. Como Ele poderia atingir esse objetivo da melhor maneira? Qual seria a coisa mais certa, no Universo, sobre a qual poderia ser baseada a certeza da salvação?

O que proporciona mais certeza em todo o Universo é a própria Palavra de Deus. Ela diz uma coisa, então isso deve ser verdade. Não há possibilidade de erro, nem de falha, nem de engano. Os céus e a terra passarão, mas a Palavra de Deus nunca passará (Mc 13.31). Ela está firmada para sempre. Não há nenhuma possibilidade de engano quando se crê em Deus. É impossível nos decepcionarmos por confiar nEle.

Portanto, Deus determinou outorgar-nos a certeza por meio de Sua própria Palavra, a Bíblia. Nas Escrituras, Ele nos legou um testemunho garantindo de que todo aquele que crê no Nome do Filho de Deus tem a vida eterna.

“Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus” (1 Jo 5.13).

Em outras palavras, a Bíblia foi escrita por Deus para que todos os que crêem em Cristo possam saber que são salvos.

Se você confia em Jesus Cristo como Senhor e Salvador, então pode saber que tem a vida eterna. Como você pode saber? Porque Deus fala isso em Sua Palavra. Nada poderia haver mais certeza que isso.


A Bíblia foi escrita por Deus para que todos os que crêem em Cristo possam saber que são salvos.
O problema com muitas pessoas é que elas preferem depender de seus sentimentos para saber se são salvas. Elas acham que, quando confiam em Cristo, vão experimentar sentimentos misteriosos e emocionais. Elas acham que passará uma sensação de calor por seu corpo, como ondas. Elas esperam algo como impulsos elétricos que farão tocar os sininhos da alegria. Quando esses fenômenos não ocorrem, essas pobres pessoas concluem que não são salvas.

Elas deveriam entender que a Bíblia nunca fala sobre sentir-se salvo. Elas estão procurando algo que Deus nunca prometeu.

Elas deveriam entender que os sentimentos são um guia não confiável, do qual não podemos depender. Eles variam de uma hora para outra. A certeza da salvação baseada em um fundamento tão incerto não seria digna de ter tal nome.

Essas pessoas deveriam entender que, como disse o Dr. Scofield: “A justificação ocorre na mente de Deus e não no sistema nervoso do crente”. É um fato que fica estabelecido no céu e não um sentimento que é estimulado no corpo.

Logicamente, é verdade que sentimentos de alegria freqüentemente acompanham a conversão de uma pessoa. Quem não se sentiria feliz em saber que é salvo? Mas o fato é que sentimentos de felicidade não nos asseguram que somos salvos. Pelo contrário, é o conhecimento de que estamos salvos, baseados na imutável Palavra de Deus, que nos faz sentir alegria.r

O ladrão na hora da morte não soube que estava salvo por causa de seus sentimentos de felicidade. O corpo dele estava destruído pela dor. Ele soube que estava salvo porque ouviu Cristo dizer: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43). Em outras palavras, ele baseou sua certeza na Palavra do Senhor.

A única diferença dos cristãos de hoje é que eles não ouvem a voz de Deus de modo audível; em nossa época Deus nos dá a certeza por meio de Sua Palavra escrita, a Bíblia.

Logicamente, a Palavra de Deus não é o único meio de termos certeza. À medida que crescemos na vida cristã, vamos obtendo a certeza através:

1.Amor por nossos irmãos em Cristo (1 Jo 3.14).
2.Um novo ódio pelo pecado (Mt 6.13).
3.Um novo amor pela santidade (1 Jo 2.3).
4.Uma sede pela Palavra de Deus (1 Pe 2.2).
5.Uma consciência da direção de Deus, etc. (Rm 8.14).
No momento em que confiamos no Senhor Jesus, podemos saber que estamos salvos porque é isso que a Bíblia nos diz. (William MacDonald - http://www.chamada.com.br)

Extraído do livro A Graça de Deus

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Apocalipse 13 é um dos mais fascinantes e misteriosos capítulos de toda a Bíblia. Esse capítulo é singular para a nossa época, porque não identifica países definidos por fronteiras; em vez disso, ele fala do mundo inteiro – um mundo global. Essa mensagem simplesmente ignora que o planeta Terra é dividido em cinco continentes e aproximadamente 200 nações. Ele ignora que essas nações são diversas, falam línguas diferentes, têm diferentes culturas, praticam várias religiões, têm seus próprios costumes e festejam seus próprios feriados. Apocalipse 13 ignora tudo isso e simplesmente nos revela um mundo único no final dos tempos: uma Nova Ordem Mundial para todas as pessoas do planeta Terra.

Sabemos que uma situação dessas seria impossível um século atrás. O mundo era muito diversificado e dividido por fronteiras nacionais, mantidas por forças militares. Mas, hoje em dia, está acontecendo uma coisa que nunca aconteceu antes: a corrida em direção ao globalismo.

Durante a crise financeira internacional, o globalismo atravessou um terreno instável, em que as nações tentaram desesperadamente cuidar de si mesmas. Neste contexto, o protecionismo tornou-se uma questão séria para o mundo. Mas tudo isso é temporário. Não devemos jamais permitir que nossa visão da profecia bíblica seja obscurecida pelas circunstâncias atuais. No fim das contas, o mundo precisa, e irá, se tornar um. Essa é uma sentença irrevogável da profecia bíblica.

Apocalipse 13 mostra o resumo do sucesso fraudulento de Satanás, o deus deste mundo e príncipe das trevas que dominou o planeta Terra com suas artimanhas. Esse capítulo da Bíblia fala de política, comércio e religião; tudo junto. A autoridade terrena é o Anticristo; seu poder é absoluto. Ninguém pode existir no planeta Terra se não tiver a marca da besta.

Os 18 versículos de Apocalipse 13 são uma mensagem compacta sobre o final dos tempos, destacando três identidades principais:

1. O dragão;

quinta-feira, 30 de junho de 2011

ADULTÉRIO, O CRENTE CAI NESSE PECADO?

Várias pesquisas realizadas no Brasil indicam que a grande maioria dos homens e 50 a 60% das mulheres têm praticado ou praticam o adultério ou, como se diz na linguagem mais em uso, “transam” com pessoas que não são sua esposa ou seu marido. Com a ênfase dada ao sexo na TV, no cinema, na literatura, e até nas instituições de ensino, chegando ao extremo da obsessão, não é de se admirar que o homem secular, sem a convicção espiritual e os princípios da Palavra de Deus, caia nesse pecado.

O crente em Cristo, porém, não cai nesse pecado. Ele entra nele aos pouquinhos. Isso porque não observa a sinalização que o adverte do perigo. Faz vista grossa a esses sinais porque, embora não deseje precipitar-se no abismo da desgraça da imoralidade, quer sentir pelo menos um pouco a gostosura dos seus prazeres. Assim, avançando sinal após sinal, deixa a vida pegar embalo no caminho errado até ao ponto de não conseguir mais fazer a manobra de frear para evitar o desastre. Diz, então, que “caiu no pecado”, quando este, de fato, há tempo já estava no seu caminho.

O primeiro sinal é falta de carinho e afeto na conversa e relacionamento cotidianos com o cônjuge. A comunicação começa a limitar-se a frases como: “Tive um péssimo dia no escritório hoje”; “Já pagou a conta do dentista?”, ou, pior ainda: “Você já gastou todo o dinheiro que lhe dei no mês passado?”; “Se você não comprar logo uma geladeira nova, eu simplesmente vou parar de cozinhar”.

Quando você percebe que é difícil conversar com sua esposa ou seu marido com aquela linguagem carinhosa que usava durante o namoro, tome cuidado – é um dos primeiros sinais de perigo.

Perto desse sinal vem outro: a falta de conversa sobre assuntos espirituais, a leitura da Bíblia em conjunto e a oração com a esposa. Quando essas coisas não fazem parte da vida conjugal, é um sinal de alerta. Prosseguindo nesse caminho pode haver adultério mais adiante.

Há mais sinais. Quando você começa a compartilhar os problemas de relacionamento no lar com algum amigo ou amiga do sexo oposto, você está aproximando-se mais do perigo. Freqüentemente essa outra pessoa tem problemas também, e está disposta a ouvir, a conversar e demonstrar simpatia, o que gera ainda mais intimidade.

Não demora muito para que aconteça o “toque inocente”. O patrão põe a mão no ombro da sua secretária ao pedir que ela digite uma carta; ela encosta seu corpo ligeiramente no dele ao entregar a carta pronta, depois um abraço fraternal, um beijinho no rosto. Você argumenta que não há nada de errado nisso, que é apenas amizade.


Quando você percebe que é difícil conversar com sua esposa ou seu marido com aquela linguagem carinhosa que usava durante o namoro, tome cuidado.
Aos poucos vocês estão gastando mais tempo juntos. “Acontece” que saem para o almoço na mesma hora e “por que não almoçarem juntos”? Ela precisa pegar o metrô para ir para casa; “por que não levá-la no seu carro?” Você precisa trabalhar duas horas extras para terminar o projeto, e ela, sendo boa amiga, fica também para ajudar. Se parar um pouco para pensar, você perceberá que tem prazer na companhia dela ou dele. Não, vocês não estão dormindo juntos mas estão em grande perigo. Nessa altura, o sinal é um luminoso vermelho piscando a todo vapor.

Se você não retroceder, haverá um envolvimento emocional que provavelmente o arrastará para a fossa fatal do adultério. E com amargura de coração você dirá – “Caí no pecado”. Não, você não caiu... você entrou nele aos pouquinhos.

O pastor Charles Mylander, num artigo publicado no periódico “Moody Monthly”, sugere três áreas onde é preciso aumentar o controle para evitar ser arrastado ao pecado do adultério:

Primeiro: Controle da mente
Adultério, como a maioria dos pecados, começa na mente. O crente em Cristo precisa levar “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2 Co 10.5). O apóstolo Paulo exorta o cristão a uma transformação “pela renovação da... mente” (Rm 12.2), e Jesus Cristo, no Sermão da Montanha, disse: “Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt 5.28).

A porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de ter uma mente pura. O homem que permite aos seus olhos o prazer de assistir aos programas de TV que apelam para sexo a fim de obter mais IBOPE (e são muitos); que toma tempo para folhear revistas como “Playboy”, que deixa seus olhos analisarem o corpo das mulheres para uma avaliação sexual, logo vai perder a primeira batalha contra a tentação. Sua mente vai QUERER o adultério, e este querer só espera a oportunidade para se realizar com a experiência.

A mulher também precisa praticar o controle. Talvez mais na maneira de vestir-se do que pelo olhar. É interessante que a Bíblia exorta a mulher a vestir-se com modéstia, bom senso, etc., e não o homem, isso porque a mulher não é tão facilmente levada à tentação sexual pelos olhos como o homem. Mas a mulher que é indiscreta na maneira de vestir-se, sem dúvida, é cúmplice do diabo na tentação ao homem. A admoestação da Bíblia de “glorificar a Deus no vosso corpo” (1 Co 6.20), com toda a certeza inclui o cuidado que cada mulher precisa ter em não provocar a concupiscência, revelando a beleza do seu corpo, seja por falta de roupa adequada ou pelo uso de roupa colante. Argumentar que “está na moda” não mudará em nada a opinião do Autor das Sagradas Escrituras.

Segundo: Controle de palavras

A porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de ter uma mente pura.
O homem casado, ou a mulher casada, jamais devem usar as palavras carinhosas de amor no trato com outras pessoas além do cônjuge. Nunca compartilhe problemas de casa com amigos do sexo oposto. E não procure conselho com alguém que tenha seus próprios problemas. Quem é perdedor dificilmente ajudará outro a ganhar. Ao encontrar problemas sem solução, procure conselho com alguém que descobriu a fórmula para constituir uma família feliz e vive essa felicidade no lar. Muitos adultérios tiveram o seu início na intimidade da “sala de aconselhamento”.

Terceiro: Controle de toque
Homens, não ponham suas mãos noutra mulher a não ser a sua própria esposa. E, mulheres, não conversem com o homem em “Braille”. O prazer da intimidade física é algo que Deus reservou para a santidade do casamento. Sexo antes ou fora do casamento sempre contamina o sexo no casamento, e o contato físico é um prazer que leva à consumação do desejo dessa intimidade. É preciso avaliar sinceramente se os abraços e beijos que damos e recebemos são uma expressão de estima recíproca ou um prazer “inocente” que podemos desfrutar sem compromisso. Deus reconhece o nosso desejo de intimidade, mas não aprova tal intimidade fora do casamento. “Por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido” (1 Co 7.2).

O conselho de Salomão ainda é válido: “Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço... alegra-te com a mulher da tua mocidade... e embriaga-te sempre com as suas carícias... O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa” (Pv 5.15,18-19; 6.32). (Haroldo Reimer - http://www.chamada.com.br)

Extraído do livro Cutucando - O que as igrejas toleram e a Bíblia reprova.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Glória a Deus pelo Centenário!



Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém



Glória a Deus pelo Centenário! Celebramos o fato de, há 100 anos, no Brasil, exatamente em Belém do Pará, ter começado o maior movimento pentecostal da atualidade, um dos mais importantes movimentos da história da fé cristã. Glória a Deus! Este movimento espiritual chamado “Assembleia de Deus” se iniciou no meio dos crentes em Jesus, os quais começaram a indagar sobre a atualidade do poder do Espírito Santo e acerca dos dons espirituais citados nas Escrituras.
E quando Deus respondeu a essas indagações sinceras de corações sedentos com o derramamento do poder do Espírito Santo, o fez do mesmo modo que no princípio da Igreja de Jesus Cristo, em Jerusalém. Foi assim que se formou a Assembleia de Deus, em Belém do Pará.
Glória a Deus, pois são passados 100 anos, todos repletos de bênçãos que glorificam o nome do Senhor! A glória e a honra pertencem unicamente a Deus!
O fato de a pequena Belém, do início do Século XX, ter sido o alvo da escolha divina para iniciar esse grande movimento pentecostal é algo surpreendente. Belém era uma cidade de economia decadente, com o fim do ciclo da borracha. Além disso, por não dispor de saneamento adequado, sua população sofria terrivelmente por causa de muitas e graves doenças tropicais.
Deus começou essa obra com dois estrangeiros, Daniel Berg e Gunnar Vingren, que vieram sem nenhum apoio financeiro ou suporte missionário; além disso, nem mesmo sabiam falar a nossa língua. O pequeno rebanho que conseguiram reunir contava menos de vinte crentes, sem personalidades de destaque em qualquer área.
Glória a Deus! Pois foi exatamente nesta cidade e com esse pequeno grupo que o Senhor começou esta Igreja vitoriosa. Hoje, a Assembleia de Deus está presente em cada recanto deste imenso País e já alcançou quase o mundo todo!
Glória a Deus! Pois celebramos com graça e com glória o Centenário da Assembleia de Deus.
Glória a Deus por todos os desafios vencidos! Inauguramos o Centro de Convenções no prazo, quando ninguém achava que seria possível. Inauguramos também a Avenida Centenário e o Museu Nacional. Estamos em vias de fechar o desafio de decisões, batismos em água e no Espírito Santo. Alcançamos a marca dos cem novos templos na cidade de Belém. Passamos dos 700 mil quilos de alimentos distribuídos aos famintos. Glória a Deus!
A celebração do Centenário da Assembleia de Deus, de fato, foi uma bênção completa. O casamento comunitário de 1018 casais encantou a cidade. As Conferências Pentecostais no Centro de Convenção foram muito abençoadas e edificantes. As Celebrações no Estádio Mangueirão foram uma prova da bondade do Senhor, pois ali só choveu a graça de Deus, além de ficar superlotado todos os três dias.
Glória a Deus! Estou como quem sonha, a minha boca se encheu de riso, meu coração está jubiloso, tudo por causa da bondade do Senhor, por nos ter surpreendido.
Quem se esforçou e pode dizer: ‘Tudo o que me veio a mão para fazer, eu fiz’, também deve reconhecer que, não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado, nada teria funcionado tão bem. Muito obrigado, Senhor!
A festa não girou em torno de grandes personalidades, nem de coisas mirabolantes; tão somente Deus resolveu honrar a Igreja, e esta, por sua vez, lhe retorna a glória devia ao Seu nome. Todos nós reconhecemos: foi o Senhor quem fez isto, e é maravilhoso aos nossos olhos!
A minha gratidão também se estende a todos os que, direta ou indiretamente, contribuíram para o sucesso do Centenário. Tenho imensa gratidão a essa Geração do Centenário, pela fé, pela união, pelo amor e pelo esforço dedicado ao nosso Centenário.
Muito obrigado a todos: às nossas autoridades, pelo apoio, consideração e participação; a toda a Imprensa, que deu grande destaque à nossa festividade; às caravanas de todo o Brasil e do mundo; aos preletores e cantores, pela brilhante participação; aos filhos dos pioneiros, por terem vindo celebrar conosco; aos presidentes de Convenções e representantes de Igrejas do Brasil e do mundo.
Não daria para citar todos os nomes, obviamente para não cometermos injustiças, ou por falta de espaço ou por esquecimento involuntário. Decerto o Senhor Jesus recompensará a todos.
Acima de tudo, sou imensamente grato a Deus, a quem pertence a honra, a glória e o louvor para sempre! Amém!


E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O MEDO DA MORTE

Todo homem tem em si um profundo anseio por vida eterna. Em todos os lugares vemos essa busca. A Ciência e a Medicina procuram por caminhos que permitam estender a vida. Muitas pessoas cercam-se de idéias utópicas ou vivem em um mundo imaginário de filmes, livros e sonhos. Todos têm medo da morte. Quando se pensa nela, surge a temerosa pergunta: "O que virá depois?" O homem quer viver, viver eternamente, ele tem medo de morrer. Constantemente ele também se vê diante da importante pergunta: "Afinal, para que eu vivo?"

Deus criou o homem para a vida eterna. Mas ele a desprezou e jogou fora. O homem preferiu o pecado que lhe trouxe a morte. Isso fez vir a morte sobre toda criatura e a miséria humana começou. Desde então o homem está procurando reencontrar a vida eterna. Ele procurou muito e criou inúmeras coisas para obter vida para si; é o que mostram as muitas religiões. Mas, ele não tem vida, ele nunca tem segurança.

Certa vez, um artista construiu uma máquina gigantesca. Ao funcionar, ela fazia muito barulho e movimentava muitas engrenagens. Mas ela tinha uma desvantagem: não produzia nada. O artista pretendia dizer algo com isso. Ele tinha feito uma representação da nossa época e da humanidade. Há muita movimentação, até demais! Em todos os cantos há barulho, atividade e burburinho – mas, sem objetivo, sem sentido, sem razão e sem frutos permanentes.

Deus, porém, fez tudo para dar-nos novamente a vida, a vida verdadeira e eterna. A este mundo dominado pela morte Ele enviou Seu único Filho, que é a própria Vida e de quem está escrito: "Também sabemos que o Filho de Deus é vindo, e nos tem dado entendimento para reconhecermos o verdadeiro; e estamos no verdadeiro, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna" (1 João 5.20). Somente nEle nossa vida passa a ter sentido. Somente nEle temos o que é verdadeiro, aquilo que nossa alma anseia. E somente através dEle recebemos a vida que vai além dos poucos anos aqui na terra: a vida eterna!

Jesus diz: "Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, eternamente, e ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10.28). Ou em João 11.25-26: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá, eternamente. Crês isto?"

Portanto, o que interessa é que creiamos. Não importa, em primeiro lugar, entender, compreender logicamente, conseguir definir ou explicar o propósito de Deus. Não, Jesus simplesmente faz a pergunta: "Crês isto?" Todo o resto vem depois.

Uma pessoa contou certa vez: "Ao passar por um cemitério quando jovem, meu olhar pousou sobre uma das lápides. O nome estava quase apagado. Mas a inscrição dos anos ainda era bem legível: 1889-1931. E então percebi repentinamente: o tracinho entre os números significava toda uma vida humana. Somente um traço! Nossa vida não é mais do que isso! Um traço entre dois números – tão pouco! Então entendi a responsabilidade que temos – a enorme responsabilidade de fazer algo significativo desse simples traço... Aí entreguei minha vida a Jesus, o Salvador, e decidi colocar essa pobre e pequena vida a Seu serviço..."

O que você fará do "traço" da sua vida? Jesus pergunta também a você: "Crês isto?" (Norbert Lieth - http://www.ajesus.com.br)

terça-feira, 21 de junho de 2011

PROTESTO DA CAMARA DE VEREADORES

A câmara municipal de Belém do Pará emitiu um documento de protesto contra as ações da Convenção Geral das Assembleia de Deus no Brasil (CGADB) e da Convenção de Ministros e Igrejas Evangélicas da Assembleia de Deus do Estado do Pará (COMIEADEPA) que estão organizando eventos paralelos aos coordenados pela igreja-mãe para comemorar o Centenário das Assembleias de Deus.

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Os vereadores entenderam que o objetivo das convenções é atrapalhar o evento da igreja presidida pelo pastor Samuel Câmara que é considerada como um patrimônio Histórico e Cultural da cidade.

O requerimento da Câmara dá votos de protesto contra a CGADB e a COMIEADEPA “por convocarem todas as igrejas do Estado do Pará e do Brasil para uma festa paralela do Centenário, sem convocar a igreja-mãe e, por conseguinte atrapalhando o evento do Centenário da Igreja-mãe.”

“É no mínimo lamentável, vergonhoso e desonroso que os dirigentes nacionais das Assembleias de Deus não reconheçam a igreja-mãe ‘principal motivo da festa do Centenário’ como parte integrada das comemorações a nível nacional chegando até a fazer uma programação paralela uma semana antes da programação oficial da igreja-mãe”, diz o texto de justificativa.

Para eles o motivo das comemorações antecipadas é impossibilitar que os pastores e membros de todo o Brasil estejam presentes na festa programada pela AD de Belém.

O primeiro a denunciar as intenções da CGADB foi o pastor Silas Malafaia que por duas vezes usou seu programa de TV, Vitória em Cristo, para reclamar das atitudes do pastor José Wellington, presidente da convenção, de usar disputas políticas como desculpa para tentar atrapalhar as comemorações da igreja-mãe só por ela ser liderada pelo pastor Samuel Câmara que por diversas vezes se candidatou ao cargo de presidente da CGADB.

Fonte: Gospelprime

GRAÇAS A DEUS

A Convenção da igreja-Mãe das Assembleias de Deus no Brasil (CIMADB) firmou acordo com a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) no dia 16 de junho de 2011. O documento credencia a CIMADB e seus membros.

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Esse acordo sela a paz entre as duas convenções que estavam dividas por questões políticas.

Muito se falou sobre a divisão entre as AD, rumores que só aumentaram com a organização de duas festas em Belém do Pará para comemorar o Centenário. A CGADB realizou dois dias de evento uma semana antes do programado pela CIMADB.

Apesar disso o pastor Samuel Câmara compareceu na festa da CGADB e o pastor José Wellington Bezerra também esteve presente nos dias de festividade da CIMADB.



Fonte: Gospelprime

quarta-feira, 1 de junho de 2011

VINDE A BELÉM

Vinde a Belém...




Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém




Na madrugada fria de 1º Janeiro de 1901, a jovem Agnes Ozman recebeu o batismo no Espírito Santo numa pequena escola bíblica em Topeka (Kansas, EUA), experimentando uma efusiva manifestação do dom de línguas, tonando-se a primeira pentecostal do Século XX. Na madrugada quente do dia 8 de junho de 1911, em Belém do Pará, a irmã Celina de Albuquerque teve a mesma experiência, tornando-se a primeira crente a receber “a promessa do Pai” nas plagas amazônicas.
O que esses dois eventos têm em comum é que fazem parte do mesmo movimento espiritual que considera o falar em línguas estranhas como a “evidência bíblica” do batismo no Espírito Santo. O movimento pentecostal, como ficou conhecido, eclodiu em todo o mundo e mudou para sempre a face do cristianismo.
O primeiro evento foi o estopim do moderno movimento pentecostal mundial, pois a partir dali a chama do Espírito se espalhou para muitas cidades e países. O segundo foi o estopim do movimento pentecostal brasileiro, com o início da Assembleia de Deus no Brasil.
O movimento pentecostal mundial está celebrando o seu Centenário, assim como a Assembleia de Deus em Belém. O mundo tem muito a agradecer pela generosa ação do Espírito Santo em regenerar milhões de vidas para experimentarem uma viva esperança em Cristo Jesus. O Brasil, especialmente, tem muito a agradecer pela ação do Espírito através da obra empreendida pela Assembleia de Deus, pois desde o seu início, milhões de brasileiros experimentaram uma mudança radical de vida e também receberam o glorioso poder pentecostal. Glória a Deus!
O movimento pentecostal não chamou a atenção do mundo até 1906, quando um jovem negro chamado William J. Seymour liderou as reuniões do avivamento na Rua Azuza, no centro de Los Angeles. Seymour era filho de ex-escravos, pobre, cego de um olho, sem muita instrução, liderando uma igreja multicultural num país socialmente rachado pela segregação racial. Foi nesse contexto que o Espírito Santo quebrou todas as barreiras e tornou essa obra a face mais visível do pentecostalismo Norte-americano, espalhando sua influência pelo mundo todo.
No Brasil, dois missionários suecos, Gunnar Vingren e Daniel Berg, sem sustento financeiro, sem falarem bem a língua pátria, debaixo da cerrada oposição de outros grupos religiosos, mas revestidos do poder de Deus, começaram uma obra portentosa que se espalhou por todos os rincões desse imenso País.
A Assembleia de Deus em Belém tornou-se a Igreja-mãe de todas as outras Assembleias de Deus no Brasil, como uma mãe generosa que cuida de seus filhinhos e os abençoa com o melhor de seus cuidados e posses. Assim, à medida que a obra avançava, a Igreja em Belém enviava mais missionários, comprava terrenos para construir templos noutras cidades, mantinha financeiramente os novos pastores, enviava literatura gratuitamente, servia a todos com amor. Como uma mãe, jamais cobrou de volta qualquer recompensa, exceto o amor da retribuição justa que toda mãe merece e deseja receber de filhos agradecidos.
Agora que chegamos ao Centenário, a Igreja-mãe está reunindo seus filhinhos queridos, todas as igrejas que foram geradas no seu “útero espiritual”, para presenteá-los com a ambientação festiva e celestial de um novo Pentecoste. A Geração do Centenário precisa se habilitar na presença do Senhor Jesus para se tornar o ponto de partida para o que entendemos ser o último derramamento do Espírito Santo no mundo.
Precisamos estar no mesmo “Cenáculo”, na mesma disposição de ânimo, em comunhão no Espírito, esperando esse cumprimento cabal da “promessa do Pai”, segundo foi profetizado por Joel: “E acontecerá, depois, que derramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões; até sobre os servos e sobre as servas derramarei o meu Espírito naqueles dias” (Jl 2.28,29).
A Igreja-mãe, assim “como a galinha ajunta seus pintinhos debaixo das asas”, gostaria também de ajuntar consigo todas as Igrejas-filhas, para juntos celebrarmos esse grande momento da nossa história, o nosso Centenário. Infelizmente, tal como Jesus falou de Jerusalém, esta “mãezona” tem sentido a tristeza de ter de dizer para alguns de seus filhos que teimam em andar desgarrados: “Mas vós não o quisestes” (Mt 23.37).
Temos, porém, a alegria de receber todas “filhas” pentecostais queridas que estão conosco nessa luta, que certamente podem dizer como os pastores: “Vamos até Belém e vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a conhecer” (Lc 2.15).
Vinde a Belém e celebremos! Nós somos a Geração do Centenário!


E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv

segunda-feira, 30 de maio de 2011

CARTA CENTENÁRIA

Prezado em Cristo:

1. O calendário indica que estamos no limiar das celebrações do centenário das Assembléias de Deus no Brasil. Isso nos faz pensar naqueles irmãos que num gesto de absoluta confiança nas promessas de Deus lançaram as bases em que foi construído este imenso trabalho de evangelização.

2. O local deste ato de fé que se transformou no berço das Assembléias de Deus no Brasil foi uma casa humilde de uma casal que servia ao Senhor na rua Siqueira Mendes, em Belém,Pará, há cem anos passados.

3. E agora nos coube o dever, a obrigação e o privilégio de festejarmos este grande acontecimento. É um momento de ações de graças, pelo que Deus fez por nós e pela confiança que ele depositou nesta cidade e neste estado, para iniciar e realizar o seu plano de evangelização deste país.

4. A história nos revela que homens, mulheres de todas as idades se doaram por esta obra. Regaram com o suor, com lágrimas e até com sangue o terreno em que nasceu e cresceu esta igreja. Concordo que nos somos a geração do centenário. Mas uma geração compromissada.

5. A responsabilidade nossa ultrapassa as celebrações, os investimentos e todo o sacrifício para o bom sucesso deste evento. A nossa responsabilidade repousa no legado que os pioneiros nos deixaram: os ensinamentos, a doutrina, a ética e a moral assembleiana. Nós somos responsáveis pela conservação e pela divulgação deste patrimônio religioso que recebemos. A geração do centenário tem esta responsabilidade diante de Deus e da sociedade brasileira.

6. Diferenças à parte. Interesses à parte. O centenário só será autêntico celebrado nos idéias dos pioneiros. Que seja um momento de repensarmos os nossos papéis, a nossa posição e a qualidade de luz que estamos refletindo à esta geração. Caso contrário, a grande festa será aos olhos de Deus apenas um arraial ou pior um sacrifício de tolos.

7. Mas certamente Deus nos guardará disso, e, então, rumo ao centenário.

Em Cristo,

MCastro

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Desmascarando um mito sobre Jerusalém como capital da Palestina
Quando se fala aos israelenses que apóiam uma capital palestina em Jerusalém, eles invariavelmente explicam seu apoio nos seguintes termos: na parte oriental de Jerusalém vivem muitos árabes. Normalmente essas pessoas não estão conscientes de que, quando os palestinos falam em ocupar Jerusalém, eles não estão se limitando a algumas áreas afastadas – eles querem dizer a Cidade Velha. Sim, isso inclui o monte do Templo.

Recentemente, o presidente da Autoridade Palestina (AP) descartou claramente a noção de que eles estariam satisfeitos tendo somente uma presença em Jerusalém. O senhor Abbas, um homem que nega que Jerusalém foi a capital do povo judeu na Antigüidade, disse: “A liderança palestina mantém sua posição de que o bairro Armênio é parte integrante de Jerusalém Oriental, a capital do Estado independente da Palestina”.

Abbas falou em uma reunião com cristãos, na qual comprometeu-se a ajudar a melhorar a Igreja da Natividade em Belém e disse que a AP faria mais para salvar e preservar os árabes cristãos.


Em Belém, a antiga comunidade cristã vem definhando até ao ponto em que provavelmente desaparecerá em um futuro próximo. Na foto: a Igreja da natividade.
O fato é que, sob o governo muçulmano, os árabes cristãos estão se tornando um grupo extinto. Na AP e em todo o mundo árabe, os cristãos se tornaram alvos de ataques mortais por parte dos islamitas. Em Belém, a antiga comunidade cristã vem definhando até ao ponto em que provavelmente desaparecerá em um futuro próximo. Quando os palestinos tomaram o controle completo da cidade, um cristão palestino, cuja família havia morado em Belém desde tempos antigos, disse que os muçulmanos tornam impossível a vida dos não-muçulmanos sob o governo deles.

Nina Shea, diretora do Centro de Liberdade Religiosa do Instituto Hudson, criticou recentemente o governo Obama por fracassar em dar assistência aos cristãos que estão sob ataque em terras muçulmanas. A senhora Shea disse que, à luz da recente onda de violência contra os cristãos, “a falta de respostas políticas que vão além de enviar condolências a cada vez que uma igreja ou cristãos são alvejados em algum ato horrível de violência, como aconteceu no Egito, no Iraque, na Nigéria, etc., é absolutamente chocante”. Nina Shea disse à FoxNews.com: “Isso deveria ser visto não apenas como uma questão humanitária, mas como uma questão de segurança”. (www.onejerusalem.org - http://www.beth-shalom.com.br)

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, maio de 2011.


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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Temos muito a celebrar




Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém




Algumas pessoas nos indagam, enquanto outros nos criticam, a respeito das polêmicas e discussões sobre a realização do Centenário da Assembleia de Deus no Brasil em Belém, onde tudo começou. Para alguns, as relações eclesiásticas estão deterioradas a tal ponto, que não há o que comemorar. Para outros, deveríamos ficar calados, permitir a Igreja-mãe sofrer todo tipo de “bullying eclesiástico”, num dístico de alienação típico do “deixa como está para ver como é que fica”.
Porém, enquanto indagações e críticas perpassam as mentes e tentam nos atingir para minorar a nossa inspiração e abater o nosso ânimo, nossa principal resposta não pode ser outra senão a que, fazendo parte da Geração do Centenário, temos de continuar avançando e marcando posição entre os grandes da nossa gloriosa história, enquanto os homenzinhos de alma pequena se medem por si mesmos e vivem a sua própria ignomínia.
Com certeza, temos muito o que comemorar. O Centenário da Assembleia de Deus nos permite a expressão de fé de ainda podermos acreditar que Deus realiza grandes obras, tanto materiais como espirituais. Isto porque o Senhor nos deu essa oportunidade, para que tivéssemos uma causa em comum, algo que nos unisse num só propósito.
Aquilo que o Senhor nos deu para constituirmos como Desafios do Centenário parecia uma grande loucura. Alguns reagiram com fé. Outros, com dúvidas e críticas. O primeiro hino que cantamos como celebração dessa nova fase veio para nos animar: “Eu vou rumo ao Centenário, eu chego lá”. Alguém ainda duvida?
Dentre os desafios que chamamos de “materiais”, temos o Centro de Convenções da Assembleia de Deus, cujas obras estão em processo de acabamento. Vamos inaugurá-lo brevemente, com a bênção do Senhor Jesus. O Museu Nacional da Assembleia de Deus está sendo finalizado, cujo local o Senhor nos surpreendeu em ser uma réplica da casa de Henrique e Celina Albuquerque, onde os primeiros cultos de nossa igreja aconteceram. A avenida Centenário da Assembleia de Deus também já é uma realidade, uma vez que, no último dia 17, foi sancionada a Lei nº 8.808, que lhe dá existência legal. Essas coisas estão no rol daquelas que nós, como servos de Deus, podemos realizar com o nosso trabalho, oração e ofertas.
Quanto aos desafios que chamamos de “espirituais”, temos obtido expressivas vitórias. Já estamos perto de alcançar as 20 mil decisões, já estamos próximos de alcançar os 10 mil batizados nas águas e 10 mil batizados no Espírito Santo. Essas coisas estão no rol daquelas que só o Senhor pode realizar. Em ambas, porém, tanto cooperamos com o Senhor como Ele coopera conosco.
A vitória, portanto, é daqueles que crerem antes de terem visto qualquer indício de que o Senhor estava a nos conduzir para essa apoteose pentecostal que nos está reservada por ocasião da celebração do Centenário da Assembleia de Deus em junho próximo.
Temos muito a celebrar. A presente geração pode celebrar o crescimento da Assembleia de Deus, que nesta época atingiu o maior patamar da nossa história. Os motivos essenciais do crescimento assembleiano continuam os mesmos: Jesus salva, cura e batiza com o Espírito Santo.
Crescemos porque contamos com fatores espirituais, quando a liberdade de ação do Espírito Santo nos permitiu conquistar muitas almas e realizar grandes coisas para o reino de Deus. Há também as razões antropológicas, cujo anseio por Deus das inúmeras almas famintas encontrou uma mensagem cheia de vida e poder.
Nossa igreja contou também com elementos sociológicos, pois em nosso meio as pessoas encontraram a sensação de abrigo, segurança, identidade e comunhão nesse mundo hostil. Nossa metodologia pastoral permitiu em larga escala a participação leiga, constituindo-se num amplo e maravilhoso exemplo de inclusão social. Os fatores psicológicos e culturais também cooperaram, no sentido de que esta obra permitiu a liberdade de adoração e emoção, com música popular e instrumentos musicais, numa abençoada simbiose de comunhão e adoração.
Chegamos ao Centenário e temos muito a comemorar. Não vamos nos intimidar por nenhum tipo de “bullying”, mas agradecemos a Deus pela gloriosa oportunidade de estarmos vivos e ativos, crendo que Deus ainda conta conosco nessa luta e que também nós todos podemos contar com Ele.
Aqueles que pretendem participar conosco da celebração do Centenário, parafraseando os pastores, podem dizer: “Vamos até Belém e vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a conhecer”.
Avante! Temos muito a celebrar! Nós somos a Geração do Centenário.


E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv

quarta-feira, 18 de maio de 2011

O que irá acontecer no futuro

O que é o arrebatamento?
A doutrina do arrebatamento pré-tribulacional é um ensinamento bíblico importante não só porque dá percepção quanto ao futuro, mas porque dá aos crentes uma motivação importante para uma vida contemporânea piedosa. O pré-tribulacionismo ensina que antes da tribulação, todos os membros do corpo de Cristo (vivos e mortos) serão levados nos ares para encontrar a Cristo e depois subirem ao céu.[1]
O ensino sobre o arrebatamento é apresentado mais claramente em 1 Tessalonicenses 4.13-18. Nessa passagem Paulo informa aos seus leitores que os crentes vivos na época do arrebatamento se reunirão com os que morreram em Cristo antes deles. “Depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor” (versículo 17). A palavra “arrebatados” traduz o verbo grego harpázo, que significa “tirar com força” ou “arrancar.” As traduções em latim do Novo Testamento usavam a palavra raptare, que significa “arrebatar”, “arrastar”, e é a origem da palavra portuguesa “raptar”. Outras passagens que ensinam o arrebatamento usando termos diferentes incluem: João 14.3; 1 Coríntios 15.51,52; 1 Tessalonicenses 1.10; 2 Tessalonicenses 2.1; Tito 2.13; Tiago 5.7,8; e 1 Pedro 1.13.

Quando acontecerá o arrebatamento?
Acreditamos que o arrebatamento pode acontecer a qualquer momento. Trata-se de um evento sem sinais e não precisa acontecer nada na história antes dele. O arrebatamento poderia ter acontecido a qualquer hora desde o primeiro século e sua ausência na história durante os últimos 2000 anos certamente nos aproxima mais dele.
O que é a doutrina da iminência?

Acreditamos que o arrebatamento pode acontecer a qualquer momento. Trata-se de um evento sem sinais e não precisa acontecer nada na história antes dele.
A doutrina da iminência é o ensinamento de que Jesus Cristo pode voltar e arrebatar a Igreja a qualquer momento, sem sinais ou aviso prévio. O Dr. Renald Showers define e descreve iminência da seguinte forma:
1.Um evento iminente é aquele que “ameaça acontecer breve; que está sobranceiro; que está em via de efetivação imediata; impendente.” Então, iminência tem o sentido de que algo pode acontecer a qualquer momento. Outras coisas podem acontecer antes do evento iminente, mas nada mais precisa acontecer antes dele. Se alguma outra coisa precisa acontecer antes que um evento possa acontecer, este evento não é iminente. Em outras palavras, a necessidade de outra coisa acontecer primeiro destrói o conceito de iminência.
2.Já que não se sabe exatamente quando um evento iminente acontecerá, não se pode esperar que um determinado espaço de tempo passe antes do evento iminente acontecer. Logo, devemos estar sempre preparados para que ele aconteça a qualquer momento.
3.Não se pode marcar ou implicar legitimamente uma data para seu acontecimento. Logo que alguém marca a data para um evento iminente ele destrói seu conceito de iminência, porque assim está dizendo que um determinado espaço de tempo deve transcorrer para que este evento aconteça. Marcar uma data específica para um evento é contrário ao conceito de que ele pode acontecer a qualquer momento.
4.Não se pode dizer legitimamente que um evento iminente acontecerá em breve. A expressão “em breve” implica que um evento tem que acontecer “dentro de curto tempo (após um determinado período de tempo especificado ou sugerido).” Em comparação, um evento iminente pode acontecer em breve, mas não tem que acontecer para ser iminente. Espero que entendam agora que “iminente” não é o mesmo que “em breve.”[2]
Várias passagens do Novo Testamento ensinam a iminência. Entre as mais citadas estão : 1 Coríntios 1.7; 16.22; Tito 2.13; Hebreus 9.28; Tiago 5.7-9; Judas 21; Apocalipse 3.11; 22.7,12,17,20.

O que acontecerá depois do arrebatamento?
Depois que Jesus Cristo arrebatar a Igreja, haverá aqui na terra um período de sete anos conhecido como tribulação. É durante este período que o anticristo surgirá. Será possível marcar datas neste período de tempo futuro porque a Bíblia dá indicações de tempo precisas em termos de anos, meses, e dias. Isso não tem nada a ver com a atual era da Igreja. No fim dos sete anos, Jesus Cristo voltará à terra e estabelecerá o reino de 1000 anos (o reino milenar), a partir da Sua capital Jerusalém. No fim deste período haverá um julgamento final, seguido do estado eterno.[3]
O que é a tribulação?
Como foi dito antes, a tribulação é o período de sete anos que segue o arrebatamento.

Depois que Jesus Cristo arrebatar a Igreja, haverá aqui na terra um período de sete anos conhecido como tribulação.
As “70 semanas” de Daniel, profetizadas em Daniel 9.24-27, são o referencial em que a tribulação ou a septuagésima semana acontece.[4] A “semana” a respeito da qual Daniel escreve é interpretada pela maioria dos estudiosos de profecia como sendo uma “semana de anos”, ou seja, sete anos. Estes anos seguem o intervalo das “sete semanas e sessenta e duas semanas” de Daniel 9.25. A septuagésima semana de Daniel indica um intervalo de tempo ao qual está relacionada uma série de frases descritivas. Alguns destes termos bíblicos incluem: tribulação, grande tribulação, dia do Senhor, dia da ira, dia da aflição, dia da angústia, dia da angústia de Jacó, dia de escuridão e tristeza, e ira do Cordeiro.

A tribulação é dividida em dois segmentos de três anos e meio e o principal propósito de Deus para ela é que seja um tempo de juízo. Ao mesmo tempo, a graça do evangelho será proclamada e finalmente seguida pelo reinado de 1000 anos de Cristo.

O que é a segunda vinda?
A segunda vinda de Cristo segue o arrebatamento e a tribulação. É o retorno de Cristo que encerra a tribulação. Quando Cristo voltar, o anticristo e seus exércitos serão destruídos e haverá um período de julgamento (Apocalipse 19.20,21). A segunda vinda precede imediatamente a prisão de Satanás (Apocalipse 20.1-3) e a inauguração do reino milenar. A segunda vinda é ensinada por toda a Bíblia. Entre as passagens mais importantes estão Mateus 24.27-30 e Apocalipse 19.11-16.
Qual a diferença entre a segunda vinda e o arrebatamento?
O arrebatamento e a segunda vinda são dois eventos distintos e separados pela tribulação. Um fator importante é entender o ensino do Novo Testamento de que o arrebatamento pré-tribulacional se baseia no fato de que duas vindas futuras de Cristo são apresentadas. A primeira vinda é o arrebatamento da Igreja entre as nuvens antes da tribulação, ao passo que a segunda vinda acontece no final da tribulação quando Cristo voltar à terra para começar Seu reinado de 1000 anos. Quem quiser entender o ensino bíblico do arrebatamento e da segunda vinda deve estudar e decidir se as Escrituras falam sobre um ou dois eventos futuros. Nós acreditamos que uma consideração sistemática de todas as passagens bíblicas revela que as Escrituras ensinam duas vindas futuras.

O arrebatamento é apresentado claramente em 1 Tessalonicenses 4.13-18. Ele é caracterizado na Bíblia como uma “vinda acompanhada de um traslado” (1 Coríntios 15.51,52; 1 Tessalonicenses 4.15-17) em que Cristo vem para Sua Igreja. A segunda vinda é Cristo voltando com os Seus santos, descendo do céu para estabelecer Seu reino terreno (Zacarias 14.4,5; Mateus 24.27-31).

As diferenças entre os dois eventos são harmonizadas naturalmente pela posição pré-tribulacionista, enquanto outras posições não conseguem explicar adequadamente essas diferenças.[5]

O que são o milênio e o estado eterno?
O milênio é a doutrina bíblica e o conceito teológico do reinado de 1000 anos de Jesus Cristo na terra. O reino milenar será um reino terreno em que Cristo reinará a partir de Jerusalém e em que todos os detalhes da “promessa da terra” feita a Abraão (Gênesis 12.7) serão cumpridos (Ezequiel 47-48). O fato do reino ser terreno pode ser visto em passagens tais como Isaías 11 e Zacarias 14.9-21. Outras passagens detalhadas incluem: Salmo 2.6-9; Isaías 65.18-23; Jeremias 31.12-14, 31-37; Ezequiel 34.25-29; 37.1-6; 40-48; Daniel 2.35; 7.13,14; Joel 2.21-27; Amós 9.13,14; Miquéias 4.1-7; e Sofonias 3.9-20.
O Novo Testamento também dá testemunho importante deste reino futuro na medida em que dá continuidade à visão vétero-testamentária de um reino milenar futuro. É o reino milenar de que Jesus falou durante a ceia de páscoa antes de ser traído e crucificado:

“A seguir tomou o cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados. E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai” (Mateus 26.27-29; veja também Marcos 14.25; Lucas 22.18).


O reino milenar será um reino terreno em que Cristo reinará a partir de Jerusalém e em que todos os detalhes da “promessa da terra” feita a Abraão serão cumpridos.
A passagem mais extensa do Novo Testamento relativa ao milênio é Apocalipse 20, em que João descreve uma seqüência cronológica: a prisão, a rebelião, e o julgamento de Satanás no milênio. Em Apocalipse 20.2-7 aparece seis vezes o número 1000, enfatizando a duração do reinado terreno de Cristo. Apesar de Apocalipse 20 ser o único lugar na Bíblia onde a duração exata do reinado de Cristo é mencionada, o reino em si é mencionado e descrito dezenas de vezes em toda a Bíblia (por exemplo, Isaías 60; 62; 65.17-66.24; Jeremias 31; Ezequiel 40-48; Daniel 2.44,45; 7.27; 12.1,2; Zacarias 14.8-21).

O reino futuro de Deus terá duas fases diferentes, o milênio e o estado eterno. Mas a grande ênfase da Bíblia está no reinado de 1000 anos de Cristo no Seu governo futuro conhecido como milênio. O milênio é uma realidade bíblica que ainda será concretizada.

No fim do milênio haverá um julgamento final, conhecido como o “julgamento do grande trono branco”, dos descrentes mortos que ressuscitarão naquela ocasião (Apocalipse 20.11-15). Os descrentes serão lançados no lago de fogo e os crentes entrarão para o estado eterno descrito em Apocalipse 21-22.

Como os eventos atuais se relacionam com a profecia?
Hoje, o mundo é um cenário sendo montado para a apresentação de um grande drama. Quais preparativos já foram feitos?
O Dr. John Walvoord descreve e resume a atual situação da montagem do cenário:

Todos os eventos históricos necessários já aconteceram. A tendência a um governo mundial, iniciada com as Nações Unidas em 1946, está preparando o caminho para o governo do fim dos tempos. O movimento da igreja mundial, formalizado em 1948, está preparando o caminho para uma super-igreja que dominará o cenário religioso depois que a verdadeira Igreja for arrebatada. O espiritismo, o ocultismo, e a crença em demônios continuará a se espalhar. O comunismo, apesar de sua filosofia ateísta,... [preparou] o mundo para uma forma final de religião mundial que exige a adoração de um ditador totalitário.

Israel e as nações do mundo estão sendo preparadas para o drama final. Mais importante ainda é que Israel está de volta à sua terra, organizado como um Estado político, e ansioso em realizar seu papel nos eventos do fim dos tempos...

A Rússia está preparada ao norte da Terra Santa para entrar no conflito do fim dos tempos. O Egito e outros países africanos não abandonaram seu desejo de atacar Israel a partir do sul. A China Vermelha no leste já possui hoje um poder militar forte o suficiente para enviar um exército tão grande quanto o descrito no livro de Apocalipse. Todas as nações estão preparadas para desempenhar o seu papel nas horas finais da história.

Nosso mundo atual está bem preparado para o começo do último ato profético que levará ao Armagedom. Uma vez que o cenário está montado para este clímax dramático dos tempos, a vinda de Cristo para os Seus deve estar muito próxima. Se já houve uma hora em que os homens deveriam considerar seu relacionamento pessoal com Jesus Cristo, este momento é hoje. Deus está dizendo a esta geração: Preparem-se para a vinda do Senhor.”[6]


Nosso mundo atual está bem preparado para o começo do último ato profético que levará ao Armagedom.
Lembre-se de que apesar do cenário estar montado e continuar pronto para o acontecimento dos eventos da tribulação, não há nada que precise acontecer antes do arrebatamento da Igreja. Apesar do arrebatamento não ter sinais e poder acontecer a qualquer momento, os vários eventos da tribulação devem acontecer antes que a segunda vinda de Cristo ao planeta Terra possa ocorrer. Quando examinamos os eventos mundiais e a história recente, vemos muitas indicações de que as coisas estão chegando a uma conclusão. O Dr. Charles Dyer observa:

A cortina ainda não se abriu para o último ato do drama divino para a era atual. As luzes do teatro estão baixas, mas ainda assim podemos perceber movimentos atrás da cortina. Deus está colocando o cenário no seu lugar e deixando que os atores tomem as suas posições no palco mundial. Quando tudo estiver pronto, Deus permitirá a abertura da cortina.

Ao avaliarmos eventos mundiais contemporâneos, queremos entender que papel eles podem ter na montagem do cenário para os eventos profetizados na Bíblia. Ao mesmo tempo devemos lembrar que, enquanto o mundo continua a mudar, só Deus conhece o futuro. Devemos avaliar eventos atuais à luz da Bíblia, e não ao contrário. Precisamos conhecer e compreender as profecias da Bíblia para discernir melhor o papel dos atuais eventos mundiais.[7]

Entender os eventos mundiais e as profecias bíblicas corretamente significa equilibrar a tensão entre os dois em nossas vidas diárias. O Dr. Ed Hindson escreve sobre essa tensão:

Cada um de nós planeja sua vida como se ainda fosse viver muitos anos. Temos responsabilidades com nossas famílias, com nossos filhos e netos, e com outras pessoas à nossa volta. Mas também devemos viver como se Jesus viesse a qualquer momento. É difícil para os descrentes entender a abordagem equilibrada que devemos ter do futuro. Nós crentes não tememos o futuro porque acreditamos que Deus o controla. Mas ao mesmo tempo, não o vemos com otimismo desenfreado.[8]

Devemos estar sempre preparados para o amanhã, reconhecendo que, em última análise, é Deus, e não indivíduos, quem controla o futuro.


Temos responsabilidades com nossas famílias, com nossos filhos e netos, e com outras pessoas à nossa volta. Mas também devemos viver como se Jesus viesse a qualquer momento.
Existem salvaguardas contra a marcação de datas?
Talvez a maneira mais simples é lembrar o slogan que dizemos à nossa sociedade sobre abuso de drogas: “Simplesmente diga não!” As palavras de Jesus são claras; marcar datas não é parte do estudo da profecia. A melhor maneira de evitarmos isso em nossos estudos é através de um método de interpretação gramatical, histórica e contextual coerente, conhecido como interpretação literal. Já que o texto das Escrituras proíbe marcar datas, e sabemos que não há significados ocultos a serem descobertos através de uma abordagem interpretativa esotérica, concluímos que à medida em que estudarmos as Escrituras não encontraremos uma abordagem que nos leve a marcar datas.

Devemos sempre observar os eventos atuais (e todos os aspectos das nossas vidas) através das lentes das Escrituras. A Bíblia interpreta as notícias; as notícias não interpretam a Bíblia. A volta de Jesus Cristo é nossa esperança – não a hora da Sua volta. Não devemos ser como a criança numa viagem de carro que fica perguntando a seu pai a toda hora, “Está perto, pai?” Ou, “Falta muito?” Como o pai dirigindo o carro, sabemos que estamos nos aproximando, mas não podemos dizer com certeza quão perto estamos. (Thomas Ice e Timothy Demy - http://www.chamada.com.br)

Notas

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Minha filha mais nova acaba de concluir seu segundo ano de faculdade numa universidade secular (N. do T.: nos EUA há universidades cuja orientação educacional é cristã, daí a diferenciação pelo uso do termo “secular”). No intuito de cultuar a Deus com outros irmãos, ela levou quase dois anos inteiros para encontrar uma igreja que não se considere “o novo Israel” e que não creia que Deus rejeitou definitivamente o povo judeu.

Enquanto preparávamos uma edição da nossa revista, um amigo me deu um sábio conselho em poucas palavras: “Cuide para que o mais importante seja, de fato, o mais importante”. O mais importante não é o número de dispensações bíblicas, nem é a enorme quantidade de diferenças que poderíamos alistar entre a Teologia Aliancista (ou Teologia da Substituição) e a Teologia Dispensacionalista. A “coisa mais importante” é aquilo que minha filha priorizou quando visitava várias igrejas e solicitava a declaração de fé de cada uma delas. O “mais importante” é Israel.

Quando eu era uma crente recém-convertida a Cristo, passava muitas horas ouvindo pregações pelo rádio. Felizmente, havia em nossa região uma excelente emissora de rádio evangélica dirigida por um dedicado crente em Cristo, que era criterioso com a programação que permitia ir ao ar. Certa ocasião eu ouvia um famoso pastor presbiteriano que começava uma série de pregações no livro de Isaías.

Ele introduziu sua pregação com a seguinte história: há muitos anos, quando ainda era um jovem pastor que acabara de se formar no seminário, ele cria que todas as maravilhosas promessas que Deus fizera a Israel no Antigo Testamento agora se destinavam à Igreja. A oportunidade de Israel tinha chegado e fora desperdiçada. A nação de Israel pecara, perdera sua terra e fora substituída pela Igreja – esta que passou a ser o novo povo escolhido por Deus (uma peculiaridade interessante desse ponto de vista é a de que as pessoas que o adotam ainda consentem que o genuíno povo de Israel fique com todas as maldições prometidas por Deus, enquanto a Igreja fica com todas as bênçãos).


Desde o momento em que Deus a estabeleceu no livro de Gênesis e a reafirmou ao longo de todo o Antigo Testamento, a Aliança Abraâmica – que inclui a provisão da terra e todas as outras promessas – é infalível.
Entretanto, a esposa daquele jovem pastor interpretava a Bíblia de modo um pouco mais literal. Ela cria que a partir do momento em que Deus fazia uma promessa, Ele a cumpria. Então, aquele pastor contou que sua esposa orava todos os dias para que ele chegasse a uma compreensão melhor e mais exata da Palavra de Deus.

Um dia ele decidiu estudar o livro de Isaías com toda seriedade e afinco. Extasiado pelas grandiosas promessas que Deus fizera a Israel, ele começou a analisar sua perspectiva de Deus. Que Deus era aquele a quem ele servia, que fizera promessas tão maravilhosas como essas para, depois, anulá-las e concedê-las a outros?

Por fim, ele chegou à conclusão de que tinha de tomar uma decisão acerca de Deus. Ou Deus era: (1) incapaz de cumprir as promessas que fez a Israel; ou (2) Ele era um mentiroso que nunca teve a intenção de cumprir as promessas que fez a Israel; ou (3) Ele ainda estava para cumprir as promessas que fez a Israel. Aquele pastor optou pela terceira e última alternativa.

À medida que a sociedade ao nosso redor se deteriora e o lobby muçulmano se torna mais forte a cada dia, tanto nos Estados Unidos quanto no Ocidente, o mundo – inclusive grande parte da “cristandade” – quer nos fazer acreditar que o território no qual está situada a nação de Israel é de quem dele se apoderar ou que ele pertence aos árabes por direito. Contudo, o mais importante continua a ser o mais importante. Israel não é a Igreja e a Igreja não é Israel.

A verdade é que Deus confiou a Abraão e seus descendentes naturais a terra de Canaã, mediante uma aliança incondicional que nunca foi ab-rogada ou abolida. Muitas pessoas confundem a Aliança Mosaica – que exigia a obediência de Israel – com a Aliança Abraâmica, que não estava condicionada à obediência. Pelo fato de não obedecerem à Aliança Mosaica, os israelitas foram privados das bênçãos temporais de que poderiam desfrutar e sofreram o castigo de serem expulsos temporariamente de sua terra. Porém eles ainda possuem a Escritura de posse daquela terra que Deus lhes outorgou por herança.

A Nova Aliança – que também foi firmada por Deus com Israel em Jeremias 31 – substitui a Aliança Mosaica, mas não substitui a Aliança Abraâmica. Desde o momento em que Deus a estabeleceu no livro de Gênesis e a reafirmou ao longo de todo o Antigo Testamento, a Aliança Abraâmica – que inclui a provisão da terra e todas as outras promessas – é infalível.


À medida que a sociedade ao nosso redor se deteriora e o lobby muçulmano se torna mais forte a cada dia, tanto nos Estados Unidos quanto no Ocidente, o mundo – inclusive grande parte da “cristandade” – quer nos fazer acreditar que o território no qual está situada a nação de Israel é de quem dele se apoderar ou que ele pertence aos árabes por direito.
O Deus a quem sirvo não é impotente. Não é à toa que Ele se chama o Deus Todo-Poderoso. Se Ele foi capaz de criar o mundo em seis dias, se foi capaz de abrir o mar Vermelho para que um povo de 2 milhões e meio de pessoas o atravessasse do Egito para Canaã a pés enxutos levando seus rebanhos, se foi capaz de fazer cair do céu o maná durante 40 anos para alimentar Seu povo a quem Ele guiava por meio de uma coluna de nuvem durante o dia e uma coluna de fogo durante a noite, então Ele certamente é capaz de trazer Israel de volta para Si numa genuína conversão espiritual e abençoar fisicamente o povo judeu com a terra que lhes prometeu.

A Aliança Abraâmica não se baseou na obediência de Israel, mas no amor leal de Deus, como está escrito: “Porquanto amou teus pais, e escolheu a sua descendência depois deles” (Dt 4.37). Moisés fez a seguinte declaração aos israelitas:

“Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o Senhor vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais...” (Dt 7.7-8; ênfase acrescentada).

Moisés os advertiu de que se eles abandonassem o Senhor Deus, seriam espalhados por entre as nações e perseguidos (Lv 26.14-39; Dt 28.15-68). Mas ainda assim, o Senhor afirmou: “...se o seu coração incircunciso se humilhar, e tomarem eles por bem o castigo da sua iniqüidade, então, me lembrarei da minha aliança com Jacó, e também da minha aliança com Isaque, e também da minha aliança com Abraão, e da terra me lembrarei” (Lv 26.41-42). Por quê? Porque Deus confiou aquela terra ao povo de Israel “para todo o sempre” (Dt 4.40).

A que espécie de Deus você serve? Se foi enxertado na família da fé através da Nova Aliança, você se tornou um descendente espiritual de Abraão, não um descendente natural. Se Deus não for fiel em cumprir as promessas que fez a Israel, como é que você pode estar certo de que Ele será fiel em cumprir as promessas que fez a você? À semelhança da Aliança Abraâmica, a Nova Aliança é incondicional. Não se baseia na sua ininterrupta obediência; baseia-se no amor leal de Deus por você (Jo 3.16; Rm 5.8). Felizmente para todos nós, “Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?” (Nm 23.19). Por isso Ele “cumprirá” a Aliança Abraâmica, a “aliança que fez com Abraão e do juramento que fez a Isaque; o qual confirmou a Jacó por decreto e a Israel, por aliança perpétua, dizendo: Dar-vos-ei a terra de Canaã como quinhão da vossa herança” (1 Cr 16.16-18; Sl 105.9-11).


“Eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus. Dar-lhes-ei um só coração e um só caminho, para que me temam todos os dias, para seu bem e bem de seus filhos” (Jr 32.38-39).
Além disso, Ele também cumprirá a Nova Aliança que fez com Israel, de livrar fisicamente a nação inteira e regenerá-la espiritualmente num único dia (Zc 12.10; Rm 11.26). Em seguida, Ele cumprirá a Aliança Davídica ao fazer com que Jesus, o Messias, o Filho de Davi, se assente no trono de Davi para reinar sobre todo o Reino Messiânico, primeiramente por mil anos e, então, para todo o sempre (2 Sm 7.12,16; Is 9.7; Ap 20.4,6).

Não se deixe enganar por filosofias de homens que “interpretam” aquilo que Deus diz de modo a fazer com que o sentido do que foi dito por Deus seja completamente oposto ao que está escrito em Sua Palavra. “Cuide para que o mais importante seja, de fato, o mais importante”. Israel e a Igreja não são a mesma coisa. O amor incondicional do Deus todo-poderoso por ambos, Israel e a Igreja, é que continua a ser o mesmo.

A passagem bíblica a seguir foi proferida e escrita pelo profeta Jeremias ao povo judeu, os descendentes naturais de Abraão, Isaque e Jacó. Se o Deus a quem você serve é onipotente, fiel e verdadeiro, tal passagem não pode se aplicar a nenhum outro que não seja exclusivamente o Israel nacional:

“Eis que eu os congregarei de todas as terras, para onde os lancei na minha ira, no meu furor e na minha grande indignação; tornarei a trazê-los a este lugar e farei que nele habitem seguramente. Eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus. Dar-lhes-ei um só coração e um só caminho, para que me temam todos os dias, para seu bem e bem de seus filhos. Farei com eles aliança eterna, segundo a qual não deixarei de lhes fazer o bem; e porei o meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de mim. Alegrar-me-ei por causa deles e lhes farei bem; plantá-los-ei firmemente nesta terra, de todo o meu coração e de toda a minha alma. Porque assim diz o Senhor: Assim como fiz vir sobre este povo todo este grande mal, assim lhes trarei todo o bem que lhes estou prometendo” (Jr 32.37-42). (Lorna Simcox - Israel My Glory - http://www.beth-shalom.com.br)

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, maio de 2008.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Estamos vivendo o Centenário

Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém





Estamos unidos em torno dos desafios do Centenário da nossa querida Assembleia de Deus, cuja vitória é de todos os que oram e se esforçam e contribuem com seus recursos. Embora falte apenas um mês (4 semanas ou 32 dias) para a nossa celebração, todos nós estamos a viver as emoções do Centenário. Já sentimos as ondas do poder de Deus se manifestando para abençoar toda uma geração que acredita no Deus Eterno que é capaz de usar o Seu povo para realizar grandes obras.
Diariamente, ouvimos de muitas operações de Deus em nosso meio, tanto em bênçãos espirituais como em suprimento financeiro. Alegra-nos o coração saber que muitas conversões a Cristo estão a ocorrer e que centenas de crentes têm sido revestidos do poder do Espírito, aqui e ali, de modo que, certamente, logo alcançaremos a meta de 20 mil conversões a Cristo, 10 mil batizados nas águas e 10 mil batizados no Espírito Santo. Precisamos nos esforçar para fazer um pouco mais, até que o desafio total seja vencido.
Já vencemos, há muito, o desafio de aumentar a quantidade anual de alimentos distribuídos a famílias necessitadas. Nossa meta era alcançar 500 mil quilos, mas já passamos dos 600 mil quilos. Agradecemos a todos os que se esforçaram para conquistarmos tal façanha. Trocando em miúdos, isso significa que a nossa Igreja distribui, por dia, mais de 1 tonelada e meia de alimentos aos famintos.
Graças a Deus e à cidade de Belém, a Avenida Centenário já é uma realidade. O nosso Museu está sendo preparado, quando muitas peças da nossa história serão expostas, numa caminhada retroativa de celebração dos feitos de grandes e conhecidos homens e mulheres de Deus, assim como de inúmeros anônimos.
Por outro lado, as obras do Centro de Convenções são a nossa maior preocupação e esforço de oração e laborioso trabalho. Embora falte pouco tempo, as obras estão em ritmo acelerado, e estamos crendo que Deus nos surpreenderá com abundantes suprimentos, para a inauguração ainda no prazo.
Entendemos pelo Espírito que a celebração do Centenário da Assembleia de Deus exige unidade em torno da vontade de Deus para a nossa geração. Isto já estava incluso na oração sacerdotal de Jesus, antes da sua morte, quando orou ao Pai e intercedeu “por aqueles que vierem a crer em mim” (o que nos inclui aqui em Belém e no Brasil) e buscou a unidade da Sua Igreja: “a fim de que todos sejam um”.
É inadmissível que obreiros, simples mortais que se chamam pelo nome do Senhor, sejam os próprios a lutarem contra a unidade pela qual Jesus orou e profetizou. Nessa oração, Jesus indica que era essa comunhão dos santos que daria veracidade e resultado ao nosso testemunho: “para que o mundo creia que tu me enviaste” (Jo 17.20,21).
Não é aceitável que alguns dos líderes deste mesmo movimento sejam os primeiros a forçarem a barra para que a Igreja-mãe deixe de receber o reconhecimento de que é merecedora. Não é de pouca monta que a Assembleia de Deus em Belém seja a única que pode realizar o Centenário em junho próximo. Cremos que a vontade de Deus é que isto seja reconhecido, pois “a quem honra, honra”, e isto seja, igualmente, objeto de celebração ao Seu glorioso nome.
Sabemos que na comunhão dos santos em unidade, o pouco de cada um se junta para formar o muito que advém do milagre da multiplicação que só Deus pode efetuar, quando disponibilizamos os nossos poucos “pães e peixes” e os colocamos nas Suas santas mãos.
Portanto, conclamo a todos os assembleianos a deixarem de lado quaisquer diferenças e nos ajuntemos num só corpo e num único propósito, para celebrarmos juntos o Centenário e mostrarmos ao mundo a unidade que é devida e esperada desta Igreja do Deus vivo na Terra, para que o Senhor resplandeça sobre nós o Seu rosto.
Amada Igreja do Senhor, embora falte apenas um mês para a nossa festa, decerto já estamos vivendo o Centenário. Vamos, pois, manter a mobilização nos bairros, continuar orando e contribuindo, para que a glória do Senhor se manifeste no nosso esforço conjunto de culto e adoração ao Senhor. Desse modo, unidos em comunhão, vivamos o Centenário com amor e poderosa unção!
Prepare-se e venha celebrar conosco de 16 a 18 de junho próximo. Participe do nosso “Cenáculo” e seja poderosamente cheio do poder do Espírito Santo para a glória de Deus.
Nós somos a geração do Centenário!


E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv

terça-feira, 26 de abril de 2011

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Pastores da CGADB entram com representação criminal contra a convenção
Publicado por Renato Cavallera (perfil no G+ Social) em 26 de abril



ou no facebook

Após terem o processo 00164998420108190202 da 4ª Vara Cível de Madureira, no Rio, extinto pela juíza Andréia Magalhães de Araújo, no dia 31 de março, os membros da CGADB, que ajuizaram a ação, entraram com novo processo, desta vez no Ministério Público. A própria juíza, em sua sentença, deixou claro outros caminhos que deveriam ser buscados e não àquele então postulado – o de prestação de contas.

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Balanços, registros, relatórios financeiros, pareceres do Conselho Fiscal, receitas e despesas, locações, gastos em congressos, pagamentos de viagens e hotéis, envio de dinheiro ao exterior, pagamentos de 40 cheques, com valores de R$ 192 mil (o maior), R$ 60 mil, R$ 40 mil e R$ 30 mil (o menor), registros contábeis de transferências de verbas da CPAD à CGADB, dentre outros, fazem parte da lista dos pedidos de investigação que, pela lista, caracteriza verdadeira varredura nas movimentações financeiras da Convenção Geral e CPAD.

A Representação Criminal MPRJ 201100408114 foi protocolada neste dia 25, na Promotoria de Justiça do 7º Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Investigação Penal do Rio de Janeiro. É assinada por membros pertencentes às regionais da Confradesp, Comaderj, Ceader, Confrateres, Ceadam, Cieadep e Cemiadap.

Com citação do presidente e de todos os membros da mesa diretora, a Representação Criminal pede investigação do Ministério Público nas contas da CGADB desde 2004, quando da primeira eleição do atual presidente. Afirma que o mesmo galgou a presidência em “diversas reeleições, algumas ocorridas sob a sombra de graves denúncias” e que “vem sendo acusado de atuação irregular da gestão” da administração “do patrimônio, das receitas e dos recursos da própria CGADB e CPAD”.

Dizem ainda os autores, terem buscado todas as formas possíveis de obterem informações verdadeiras, para confirmar ou afastar definitivamente as suspeitas. Isto por meio de solicitações oficiosas, requerimentos e notificações extra-oficiais, mas todas sem respostas.

Depois disso, pedem ao MP a “deflagração de investigação penal, inclusive com busca e apreensão imediata de documentos e computadores”, com vistas ao impedimento de ocultação de provas.

Daí o pedido de investigação dos possíveis ilícitos penais, com o desvio de finalidade, benefício próprio e de terceiros, ilícitos fiscais e tributários, violação da Lei 9.613-98 (Dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei…) e crimes contra a fé pública.

Possíveis ilícitos e fontes listados a serem investigados

- Balanço de encerramento nas datas de 31 de dezembro, dos anos de 2004 a 2009;

- Livros diários e registros (Registro Civil das Pessoas Jurídicas);

- Demonstração analítica de resultado; demonstrações de fluxo de caixa e de patrimônio líquido de 2004 a 2009;

- Atas de análises e aprovações do Conselho Fiscal de 2004 a 2009;

- Relatórios financeiros; registros e históricos com a identificação de participantes, pagamentos de congressos em 2005, 2007 e 2009, e outros registros;

- Receita de locação de espaço; contratos de locação; receitas e despesas de viagens (passagens e hotéis) por meio da empresa de turismo (com nome citado) em 2005, 2007 e 2009, além de cotações de preço;

- Financiamentos fora do sistema financeiro e atas de aprovação de tais operações;

- Pagamentos de cerca de 40 cheques (com lista de cheques e respectivos bancos, número de contas, datas e valores de cada um), com valores de R$ 192 mil a R$ 30 mil;

- Envio de valores para o exterior;

- Emissão de cheques sem fundos;

- Verificação de declarações de IR;

- Recolhimento de obrigações sociais nos últimos 5 anos e seus trâmites;

- Registros contáveis de transferências de valores convencionais da CPAD;

- Registro do pagamento de anuidades e inscrições de convencionais por meio de empresa terceirizada (com citação do nome da mesma), sua contratação, custos e impostos.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A Igreja Mãe pode sair da CGADB

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Durante a 40ª Assembleia Geral Ordinária, que aconteceu na semana passada, o pastor Samuel Câmara da Assembleia de Deus de Belém do Pará fez denúncias e críticas severas contra o presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, o pastor José Wellington.

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O líder da Igreja Mãe começa seu discurso mostrando sua indignação com a reunião que aconteceu na manhã daquele dia onde teria sido dito que os membros da Convenção do Pará são “desviados, bandalheiros e arruaceiros”. Contrariado, Câmara pede que na próxima reunião seja apresentado provas para essas acusações por que se não a Igreja do Pará irá romper com a convenção geral.

O microfone do pastor Samuel chegou a ser cortado diante das acusações que seguiram sobre vários desentendimentos que os dois teriam tido no passado. Outro assunto que foi levantado foi sobre um suposto linchamento de um pastor que teria acontecido com a permissão da mesa diretora da Convenção Geral, presidida por José Wellington.

Câmara também denuncia que as convenções estaduais que apóiam outros candidatos pra disputarem as eleições na CGADB passam a não ter apoio dos aliados do presidente reeleito, José Wellington. As últimas palavras do pastor Samuel Câmara são: O poder dos senhores não é eterno!

Pastor Samuel Câmara faz denúncias contra José Wellington e CGADB