“O FILHO MAIS VELHO” Lc 15:24;32
Quando lemos ou ouvimos falar sobre este texto sagrado, pensaremos logo no filho mais novo, nunca no mais velho, este parece até que fez tudo certinho não é? Só que o mais novo que se chama pródigo(o que quer dizer: esbanjador, dissipador ou liberal) se tornou bem mais moderado do que o mais velho.
O filho mais velho não entendia nem a si mesmo, estava enraivecido por que achava que não tinha o que queria, mesmo sabendo que por lei, tudo que o pai tinha era seu. Era muito ciumento, e o ciúme inferioriza as pessoas, com ciúme entra a inveja, toda pessoa ciumenta sente inveja, ela colerisa as pessoas a ponto de se tornarem homicidas (Gn 4:1, 8). O filho mais velho estava cheio de ira, não queria entrar em sua própria casa, para não ver o seu irmão abraçado com o seu pai. Que tristeza! Quando o pai veio, ele lhe expôs tudo àquilo que ele chamava que era virtude, pois estava totalmente fora de sintonia com seu pai.
Pobre pai, depois que se alegrou com a chegada do mais moço, descobre um grande problema que estava escondido dentro de sua casa, o filho mais velho. O filho mais moço arrependido, não queria ser tratado como filho, o irmão mais velho não tratou seu pai como tal quando disse: “Este teu filho”
O filho mais moço sofreu tanta miséria enquanto que o filho mais velho sempre teve de tudo de bom e melhor, se ele realmente conhecesse seu pai, ele jamais causaria este transtorno. O coração do pai não fazia diferença entre o filho mais velho que vivia com ele, do filho mais novo que havia chegado naquele momento.
A lição que aprendemos aqui, é que não deve haver virtude especial em eu ter aceitado Jesus há trinta anos em relação a alguém que o aceitou hoje. Somos salvos e temos o mesmo direito de cidadania celestial. O filho mais velho trabalhava por costume e por que gostava, mas não era um filho que observava os passos e a doutrina do pai, talvez quando voltava do trabalho cansado não tivesse o cuidado de se sentar e conversar, pois ele não conhecia. Quantos crentes, até mesmo pastores quem sabe? Não estão trabalhando desta forma, evangelizam por costume, pregam por gostar e cantam porque acham bonito, vão a igreja porque não tem para onde irem, não tem afinidade com o dono da obra. Quem sabe você não está lendo e pregando e cantando e ao chegar em casa se deita cansado e não conversa com Deus, para pôr as coisas em dia, você pode estar fazendo o que ele não está aprovado não deixe que o versículo 22 do capitulo 7 de Mateus se cumpra em sua vida. O bom soldado não é aquele que se limita a fazer as suas tarefas, mas, além disso, deve ter o melhor relacionamento possível com o seu comandante. Está você fazendo assim?
Cuidado! Não seja como o filho mais velho, veja que no dia do grande banquete o pródigo estava na festa, enquanto o velho estava lá fora. A parábola finda com um dialogo, e não diz que o filho mais velho entrou na festa do grande banquete.
Ananias Farias Ribeiro
Quando lemos ou ouvimos falar sobre este texto sagrado, pensaremos logo no filho mais novo, nunca no mais velho, este parece até que fez tudo certinho não é? Só que o mais novo que se chama pródigo(o que quer dizer: esbanjador, dissipador ou liberal) se tornou bem mais moderado do que o mais velho.
O filho mais velho não entendia nem a si mesmo, estava enraivecido por que achava que não tinha o que queria, mesmo sabendo que por lei, tudo que o pai tinha era seu. Era muito ciumento, e o ciúme inferioriza as pessoas, com ciúme entra a inveja, toda pessoa ciumenta sente inveja, ela colerisa as pessoas a ponto de se tornarem homicidas (Gn 4:1, 8). O filho mais velho estava cheio de ira, não queria entrar em sua própria casa, para não ver o seu irmão abraçado com o seu pai. Que tristeza! Quando o pai veio, ele lhe expôs tudo àquilo que ele chamava que era virtude, pois estava totalmente fora de sintonia com seu pai.
Pobre pai, depois que se alegrou com a chegada do mais moço, descobre um grande problema que estava escondido dentro de sua casa, o filho mais velho. O filho mais moço arrependido, não queria ser tratado como filho, o irmão mais velho não tratou seu pai como tal quando disse: “Este teu filho”
O filho mais moço sofreu tanta miséria enquanto que o filho mais velho sempre teve de tudo de bom e melhor, se ele realmente conhecesse seu pai, ele jamais causaria este transtorno. O coração do pai não fazia diferença entre o filho mais velho que vivia com ele, do filho mais novo que havia chegado naquele momento.
A lição que aprendemos aqui, é que não deve haver virtude especial em eu ter aceitado Jesus há trinta anos em relação a alguém que o aceitou hoje. Somos salvos e temos o mesmo direito de cidadania celestial. O filho mais velho trabalhava por costume e por que gostava, mas não era um filho que observava os passos e a doutrina do pai, talvez quando voltava do trabalho cansado não tivesse o cuidado de se sentar e conversar, pois ele não conhecia. Quantos crentes, até mesmo pastores quem sabe? Não estão trabalhando desta forma, evangelizam por costume, pregam por gostar e cantam porque acham bonito, vão a igreja porque não tem para onde irem, não tem afinidade com o dono da obra. Quem sabe você não está lendo e pregando e cantando e ao chegar em casa se deita cansado e não conversa com Deus, para pôr as coisas em dia, você pode estar fazendo o que ele não está aprovado não deixe que o versículo 22 do capitulo 7 de Mateus se cumpra em sua vida. O bom soldado não é aquele que se limita a fazer as suas tarefas, mas, além disso, deve ter o melhor relacionamento possível com o seu comandante. Está você fazendo assim?
Cuidado! Não seja como o filho mais velho, veja que no dia do grande banquete o pródigo estava na festa, enquanto o velho estava lá fora. A parábola finda com um dialogo, e não diz que o filho mais velho entrou na festa do grande banquete.
Ananias Farias Ribeiro
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